Protesto em Curitiba reúne 1,5 mil pessoas


Por JULIO CESAR LIMA

Um grupo com aproximadamente 1,5 mil manifestantes, segundo agentes de trânsito, realizaram uma passeata pela área central de Curitiba na manhã deste sábado. A caminhada de 1,5 quilômetros partiu da Boca Maldita até a Praça Santos Andrade, onde o grupo concentrou-se em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR). O grupo é ligado a centrais sindicais, partidos e movimentos sociais. A caminhada foi convocada durante a semana por 60 centrais, incluindo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e os protestos tiveram desde críticas ao governo da presidente Dilma Roussef até manifestação contra discriminação a homossexuais.O diretor da Associação dos Professores do Paraná (APP-PR), Luiz Paixão, disse que o governo federal tem desrespeitado alguns compromissos, principalmente na área da educação e da distribuição de terras. "Queremos ao menos 10% do nosso PIB investido em educação, na valorização do trabalhador da educação, assim como as regularizações das terras indígenas e quilombolas", reclamou.O preço da tarifa de ônibus, cuja CPI para tratar o assunto foi instalada na Câmara de Vereadores da capital paranaense nesta semana, também foi alvo de críticas. Para o professor de Economia da UFPR, Lafaiete Ramos, ela deveria custar R$ 2,40 ao invés dos R$ 2,70 que serão praticados a partir do dia 1º. "Esse seria o preço justo, pois as planilhas das empresas não contemplam algumas reduções que podem ser feitas".MSTUm grupo de 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocupou na manhã deste sábado três praças de pedágios em solidariedade aos protestos ocorridos no Paraná. As praças ocupadas estão localizadas nas rodovias PR-369, entre Rolândia e Arapongas; na PR-317, em Floresta, e na PR-376, em Mandaguari. O MST pede também a agilização no processo de reforma agrária e a redução dos valores dos preços dos pedágios. Assim como em Curitiba, a Polícia não registrou ocorrências.

Um grupo com aproximadamente 1,5 mil manifestantes, segundo agentes de trânsito, realizaram uma passeata pela área central de Curitiba na manhã deste sábado. A caminhada de 1,5 quilômetros partiu da Boca Maldita até a Praça Santos Andrade, onde o grupo concentrou-se em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR). O grupo é ligado a centrais sindicais, partidos e movimentos sociais. A caminhada foi convocada durante a semana por 60 centrais, incluindo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e os protestos tiveram desde críticas ao governo da presidente Dilma Roussef até manifestação contra discriminação a homossexuais.O diretor da Associação dos Professores do Paraná (APP-PR), Luiz Paixão, disse que o governo federal tem desrespeitado alguns compromissos, principalmente na área da educação e da distribuição de terras. "Queremos ao menos 10% do nosso PIB investido em educação, na valorização do trabalhador da educação, assim como as regularizações das terras indígenas e quilombolas", reclamou.O preço da tarifa de ônibus, cuja CPI para tratar o assunto foi instalada na Câmara de Vereadores da capital paranaense nesta semana, também foi alvo de críticas. Para o professor de Economia da UFPR, Lafaiete Ramos, ela deveria custar R$ 2,40 ao invés dos R$ 2,70 que serão praticados a partir do dia 1º. "Esse seria o preço justo, pois as planilhas das empresas não contemplam algumas reduções que podem ser feitas".MSTUm grupo de 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocupou na manhã deste sábado três praças de pedágios em solidariedade aos protestos ocorridos no Paraná. As praças ocupadas estão localizadas nas rodovias PR-369, entre Rolândia e Arapongas; na PR-317, em Floresta, e na PR-376, em Mandaguari. O MST pede também a agilização no processo de reforma agrária e a redução dos valores dos preços dos pedágios. Assim como em Curitiba, a Polícia não registrou ocorrências.

Um grupo com aproximadamente 1,5 mil manifestantes, segundo agentes de trânsito, realizaram uma passeata pela área central de Curitiba na manhã deste sábado. A caminhada de 1,5 quilômetros partiu da Boca Maldita até a Praça Santos Andrade, onde o grupo concentrou-se em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR). O grupo é ligado a centrais sindicais, partidos e movimentos sociais. A caminhada foi convocada durante a semana por 60 centrais, incluindo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e os protestos tiveram desde críticas ao governo da presidente Dilma Roussef até manifestação contra discriminação a homossexuais.O diretor da Associação dos Professores do Paraná (APP-PR), Luiz Paixão, disse que o governo federal tem desrespeitado alguns compromissos, principalmente na área da educação e da distribuição de terras. "Queremos ao menos 10% do nosso PIB investido em educação, na valorização do trabalhador da educação, assim como as regularizações das terras indígenas e quilombolas", reclamou.O preço da tarifa de ônibus, cuja CPI para tratar o assunto foi instalada na Câmara de Vereadores da capital paranaense nesta semana, também foi alvo de críticas. Para o professor de Economia da UFPR, Lafaiete Ramos, ela deveria custar R$ 2,40 ao invés dos R$ 2,70 que serão praticados a partir do dia 1º. "Esse seria o preço justo, pois as planilhas das empresas não contemplam algumas reduções que podem ser feitas".MSTUm grupo de 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocupou na manhã deste sábado três praças de pedágios em solidariedade aos protestos ocorridos no Paraná. As praças ocupadas estão localizadas nas rodovias PR-369, entre Rolândia e Arapongas; na PR-317, em Floresta, e na PR-376, em Mandaguari. O MST pede também a agilização no processo de reforma agrária e a redução dos valores dos preços dos pedágios. Assim como em Curitiba, a Polícia não registrou ocorrências.

Um grupo com aproximadamente 1,5 mil manifestantes, segundo agentes de trânsito, realizaram uma passeata pela área central de Curitiba na manhã deste sábado. A caminhada de 1,5 quilômetros partiu da Boca Maldita até a Praça Santos Andrade, onde o grupo concentrou-se em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR). O grupo é ligado a centrais sindicais, partidos e movimentos sociais. A caminhada foi convocada durante a semana por 60 centrais, incluindo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e os protestos tiveram desde críticas ao governo da presidente Dilma Roussef até manifestação contra discriminação a homossexuais.O diretor da Associação dos Professores do Paraná (APP-PR), Luiz Paixão, disse que o governo federal tem desrespeitado alguns compromissos, principalmente na área da educação e da distribuição de terras. "Queremos ao menos 10% do nosso PIB investido em educação, na valorização do trabalhador da educação, assim como as regularizações das terras indígenas e quilombolas", reclamou.O preço da tarifa de ônibus, cuja CPI para tratar o assunto foi instalada na Câmara de Vereadores da capital paranaense nesta semana, também foi alvo de críticas. Para o professor de Economia da UFPR, Lafaiete Ramos, ela deveria custar R$ 2,40 ao invés dos R$ 2,70 que serão praticados a partir do dia 1º. "Esse seria o preço justo, pois as planilhas das empresas não contemplam algumas reduções que podem ser feitas".MSTUm grupo de 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocupou na manhã deste sábado três praças de pedágios em solidariedade aos protestos ocorridos no Paraná. As praças ocupadas estão localizadas nas rodovias PR-369, entre Rolândia e Arapongas; na PR-317, em Floresta, e na PR-376, em Mandaguari. O MST pede também a agilização no processo de reforma agrária e a redução dos valores dos preços dos pedágios. Assim como em Curitiba, a Polícia não registrou ocorrências.

Um grupo com aproximadamente 1,5 mil manifestantes, segundo agentes de trânsito, realizaram uma passeata pela área central de Curitiba na manhã deste sábado. A caminhada de 1,5 quilômetros partiu da Boca Maldita até a Praça Santos Andrade, onde o grupo concentrou-se em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR). O grupo é ligado a centrais sindicais, partidos e movimentos sociais. A caminhada foi convocada durante a semana por 60 centrais, incluindo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e os protestos tiveram desde críticas ao governo da presidente Dilma Roussef até manifestação contra discriminação a homossexuais.O diretor da Associação dos Professores do Paraná (APP-PR), Luiz Paixão, disse que o governo federal tem desrespeitado alguns compromissos, principalmente na área da educação e da distribuição de terras. "Queremos ao menos 10% do nosso PIB investido em educação, na valorização do trabalhador da educação, assim como as regularizações das terras indígenas e quilombolas", reclamou.O preço da tarifa de ônibus, cuja CPI para tratar o assunto foi instalada na Câmara de Vereadores da capital paranaense nesta semana, também foi alvo de críticas. Para o professor de Economia da UFPR, Lafaiete Ramos, ela deveria custar R$ 2,40 ao invés dos R$ 2,70 que serão praticados a partir do dia 1º. "Esse seria o preço justo, pois as planilhas das empresas não contemplam algumas reduções que podem ser feitas".MSTUm grupo de 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocupou na manhã deste sábado três praças de pedágios em solidariedade aos protestos ocorridos no Paraná. As praças ocupadas estão localizadas nas rodovias PR-369, entre Rolândia e Arapongas; na PR-317, em Floresta, e na PR-376, em Mandaguari. O MST pede também a agilização no processo de reforma agrária e a redução dos valores dos preços dos pedágios. Assim como em Curitiba, a Polícia não registrou ocorrências.

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