Queda da rede 3G motiva boatos e solidariedade


Por AE

A grande concentração de aparelhos celulares no Largo da Batata, na manifestação desta segunda-feira, 17, provocou queda na rede 3G na região de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Algumas pessoas tentavam localizar amigos com quem tinham marcado encontro, mas não conseguiam no meio da multidão por falta de sinal nos telefones das operadoras Claro, Oi, Vivo e Tim.Em mensagens no Twitter, usuários reclamavam da falha na conexão e pediam ajuda aos moradores para ter acesso à internet por meio das redes de Wi-Fi dentro das residências ou lojas. "Moçada que está no trajeto, nas firmas ou em casa, libera o Wi-Fi por um tempo", escreveu no Twitter Filipe Balieiro.Com o apagão no sinal, os manifestantes chegaram a acreditar que houve um bloqueio da rede por parte da Polícia Militar (PM). Boatos circularam na internet de que "cortaram a rede 3G no Largo da Batata". O gaúcho Leonardo Bussolo, de 20 anos, liberou o hotspot do seu celular para os amigos, mas nem assim conseguiu compartilhar a conexão. Segundo ele, as pessoas queriam mandar mensagens, postar fotos e avisar os demais sobre o percurso seguido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A grande concentração de aparelhos celulares no Largo da Batata, na manifestação desta segunda-feira, 17, provocou queda na rede 3G na região de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Algumas pessoas tentavam localizar amigos com quem tinham marcado encontro, mas não conseguiam no meio da multidão por falta de sinal nos telefones das operadoras Claro, Oi, Vivo e Tim.Em mensagens no Twitter, usuários reclamavam da falha na conexão e pediam ajuda aos moradores para ter acesso à internet por meio das redes de Wi-Fi dentro das residências ou lojas. "Moçada que está no trajeto, nas firmas ou em casa, libera o Wi-Fi por um tempo", escreveu no Twitter Filipe Balieiro.Com o apagão no sinal, os manifestantes chegaram a acreditar que houve um bloqueio da rede por parte da Polícia Militar (PM). Boatos circularam na internet de que "cortaram a rede 3G no Largo da Batata". O gaúcho Leonardo Bussolo, de 20 anos, liberou o hotspot do seu celular para os amigos, mas nem assim conseguiu compartilhar a conexão. Segundo ele, as pessoas queriam mandar mensagens, postar fotos e avisar os demais sobre o percurso seguido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A grande concentração de aparelhos celulares no Largo da Batata, na manifestação desta segunda-feira, 17, provocou queda na rede 3G na região de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Algumas pessoas tentavam localizar amigos com quem tinham marcado encontro, mas não conseguiam no meio da multidão por falta de sinal nos telefones das operadoras Claro, Oi, Vivo e Tim.Em mensagens no Twitter, usuários reclamavam da falha na conexão e pediam ajuda aos moradores para ter acesso à internet por meio das redes de Wi-Fi dentro das residências ou lojas. "Moçada que está no trajeto, nas firmas ou em casa, libera o Wi-Fi por um tempo", escreveu no Twitter Filipe Balieiro.Com o apagão no sinal, os manifestantes chegaram a acreditar que houve um bloqueio da rede por parte da Polícia Militar (PM). Boatos circularam na internet de que "cortaram a rede 3G no Largo da Batata". O gaúcho Leonardo Bussolo, de 20 anos, liberou o hotspot do seu celular para os amigos, mas nem assim conseguiu compartilhar a conexão. Segundo ele, as pessoas queriam mandar mensagens, postar fotos e avisar os demais sobre o percurso seguido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A grande concentração de aparelhos celulares no Largo da Batata, na manifestação desta segunda-feira, 17, provocou queda na rede 3G na região de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Algumas pessoas tentavam localizar amigos com quem tinham marcado encontro, mas não conseguiam no meio da multidão por falta de sinal nos telefones das operadoras Claro, Oi, Vivo e Tim.Em mensagens no Twitter, usuários reclamavam da falha na conexão e pediam ajuda aos moradores para ter acesso à internet por meio das redes de Wi-Fi dentro das residências ou lojas. "Moçada que está no trajeto, nas firmas ou em casa, libera o Wi-Fi por um tempo", escreveu no Twitter Filipe Balieiro.Com o apagão no sinal, os manifestantes chegaram a acreditar que houve um bloqueio da rede por parte da Polícia Militar (PM). Boatos circularam na internet de que "cortaram a rede 3G no Largo da Batata". O gaúcho Leonardo Bussolo, de 20 anos, liberou o hotspot do seu celular para os amigos, mas nem assim conseguiu compartilhar a conexão. Segundo ele, as pessoas queriam mandar mensagens, postar fotos e avisar os demais sobre o percurso seguido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A grande concentração de aparelhos celulares no Largo da Batata, na manifestação desta segunda-feira, 17, provocou queda na rede 3G na região de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Algumas pessoas tentavam localizar amigos com quem tinham marcado encontro, mas não conseguiam no meio da multidão por falta de sinal nos telefones das operadoras Claro, Oi, Vivo e Tim.Em mensagens no Twitter, usuários reclamavam da falha na conexão e pediam ajuda aos moradores para ter acesso à internet por meio das redes de Wi-Fi dentro das residências ou lojas. "Moçada que está no trajeto, nas firmas ou em casa, libera o Wi-Fi por um tempo", escreveu no Twitter Filipe Balieiro.Com o apagão no sinal, os manifestantes chegaram a acreditar que houve um bloqueio da rede por parte da Polícia Militar (PM). Boatos circularam na internet de que "cortaram a rede 3G no Largo da Batata". O gaúcho Leonardo Bussolo, de 20 anos, liberou o hotspot do seu celular para os amigos, mas nem assim conseguiu compartilhar a conexão. Segundo ele, as pessoas queriam mandar mensagens, postar fotos e avisar os demais sobre o percurso seguido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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