Queiroz Galvão diz ter maior interesse por leilão de pré-sal


Por Redação

A Queiroz Galvão Exploração e Produção, braço de petróleo da Queiroz Galvão, tem maior interesse pelo leilão de concessões de áreas de pré-sal, previsto para novembro de 2013, do que pela 11a rodada, que deverá ofertar áreas convencionais, sendo a maioria em terra, disse nesta quarta-feira um dos diretores da empresa. "O pré-sal é o filé mignon brasileiro, com perspectivas de maiores descobertas e maior produtividade", disse Danilo Oliveira, diretor de produção da Queiroz Galvão Exploração e Produção, a jornalistas durante a Rio Oil & Gas. Oliveira disse que a 11a rodada, que exclui o pré-sal, também atrai o apetite da empresa, mas ele avalia que este será um dos leilões mais disputados, em função da ausência de novas rodadas nos últimos quatro anos. "Todas as disputas são acirradas. Esta deve ser mais um pouco, justamente por conta do período em que não houve licitação. Há uma demanda reprimida. As áreas são mais limitadas e houve mais tempo para que as empresas se preparassem." A Queiroz Galvão atua em blocos com recentes descobertas importantes, como Carcará e Biguá. (Reportagem de Leila Coimbra; texto de Gustavo Bonato)

A Queiroz Galvão Exploração e Produção, braço de petróleo da Queiroz Galvão, tem maior interesse pelo leilão de concessões de áreas de pré-sal, previsto para novembro de 2013, do que pela 11a rodada, que deverá ofertar áreas convencionais, sendo a maioria em terra, disse nesta quarta-feira um dos diretores da empresa. "O pré-sal é o filé mignon brasileiro, com perspectivas de maiores descobertas e maior produtividade", disse Danilo Oliveira, diretor de produção da Queiroz Galvão Exploração e Produção, a jornalistas durante a Rio Oil & Gas. Oliveira disse que a 11a rodada, que exclui o pré-sal, também atrai o apetite da empresa, mas ele avalia que este será um dos leilões mais disputados, em função da ausência de novas rodadas nos últimos quatro anos. "Todas as disputas são acirradas. Esta deve ser mais um pouco, justamente por conta do período em que não houve licitação. Há uma demanda reprimida. As áreas são mais limitadas e houve mais tempo para que as empresas se preparassem." A Queiroz Galvão atua em blocos com recentes descobertas importantes, como Carcará e Biguá. (Reportagem de Leila Coimbra; texto de Gustavo Bonato)

A Queiroz Galvão Exploração e Produção, braço de petróleo da Queiroz Galvão, tem maior interesse pelo leilão de concessões de áreas de pré-sal, previsto para novembro de 2013, do que pela 11a rodada, que deverá ofertar áreas convencionais, sendo a maioria em terra, disse nesta quarta-feira um dos diretores da empresa. "O pré-sal é o filé mignon brasileiro, com perspectivas de maiores descobertas e maior produtividade", disse Danilo Oliveira, diretor de produção da Queiroz Galvão Exploração e Produção, a jornalistas durante a Rio Oil & Gas. Oliveira disse que a 11a rodada, que exclui o pré-sal, também atrai o apetite da empresa, mas ele avalia que este será um dos leilões mais disputados, em função da ausência de novas rodadas nos últimos quatro anos. "Todas as disputas são acirradas. Esta deve ser mais um pouco, justamente por conta do período em que não houve licitação. Há uma demanda reprimida. As áreas são mais limitadas e houve mais tempo para que as empresas se preparassem." A Queiroz Galvão atua em blocos com recentes descobertas importantes, como Carcará e Biguá. (Reportagem de Leila Coimbra; texto de Gustavo Bonato)

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