Questão de clima


Por Redação

Enquanto França, Itália, Espanha e Portugal são grandes produtores de vinho, Alemanha, Inglaterra e Bélgica são grandes produtores de cerveja. Não é sem motivo: os três primeiros países estão na latitude ideal para produção de vinhos, entre os paralelos 30 e 45. Para lá de 45° (e até 55°) é frio demais para a parreira. E aí vão bem os grãos - entre eles a cevada. Essa divisão geográfica está na raiz do clichê que define vinho como bebida nobre e cerveja como coisa de gente bronca. No Império Romano, o vinho era a bebida do mundo civilizado, a favorita do conquistador. E a cerveja era a bebida dos bárbaros. No divertido livro Cervejas, Birras e Brejas, Maurício Beltramelli, criador da meca cervejeira online, o Brejas.com.br, recorre a Plínio, o Velho (23-79 d.C.) para ilustrar como a bebida à base de grãos era mal vista pelos romanos. "Numa das poucas referências à cerveja no período romano, o historiador Plínio, o Velho, crava esta: 'a população do oeste da Europa faz uso de um líquido com o qual diariamente se intoxica, feito de grãos e água. (...) É tão notável a astúcia desses povos, seus vícios e apetites, que eles inventaram um método de tornar a própria água intoxicante".

Enquanto França, Itália, Espanha e Portugal são grandes produtores de vinho, Alemanha, Inglaterra e Bélgica são grandes produtores de cerveja. Não é sem motivo: os três primeiros países estão na latitude ideal para produção de vinhos, entre os paralelos 30 e 45. Para lá de 45° (e até 55°) é frio demais para a parreira. E aí vão bem os grãos - entre eles a cevada. Essa divisão geográfica está na raiz do clichê que define vinho como bebida nobre e cerveja como coisa de gente bronca. No Império Romano, o vinho era a bebida do mundo civilizado, a favorita do conquistador. E a cerveja era a bebida dos bárbaros. No divertido livro Cervejas, Birras e Brejas, Maurício Beltramelli, criador da meca cervejeira online, o Brejas.com.br, recorre a Plínio, o Velho (23-79 d.C.) para ilustrar como a bebida à base de grãos era mal vista pelos romanos. "Numa das poucas referências à cerveja no período romano, o historiador Plínio, o Velho, crava esta: 'a população do oeste da Europa faz uso de um líquido com o qual diariamente se intoxica, feito de grãos e água. (...) É tão notável a astúcia desses povos, seus vícios e apetites, que eles inventaram um método de tornar a própria água intoxicante".

Enquanto França, Itália, Espanha e Portugal são grandes produtores de vinho, Alemanha, Inglaterra e Bélgica são grandes produtores de cerveja. Não é sem motivo: os três primeiros países estão na latitude ideal para produção de vinhos, entre os paralelos 30 e 45. Para lá de 45° (e até 55°) é frio demais para a parreira. E aí vão bem os grãos - entre eles a cevada. Essa divisão geográfica está na raiz do clichê que define vinho como bebida nobre e cerveja como coisa de gente bronca. No Império Romano, o vinho era a bebida do mundo civilizado, a favorita do conquistador. E a cerveja era a bebida dos bárbaros. No divertido livro Cervejas, Birras e Brejas, Maurício Beltramelli, criador da meca cervejeira online, o Brejas.com.br, recorre a Plínio, o Velho (23-79 d.C.) para ilustrar como a bebida à base de grãos era mal vista pelos romanos. "Numa das poucas referências à cerveja no período romano, o historiador Plínio, o Velho, crava esta: 'a população do oeste da Europa faz uso de um líquido com o qual diariamente se intoxica, feito de grãos e água. (...) É tão notável a astúcia desses povos, seus vícios e apetites, que eles inventaram um método de tornar a própria água intoxicante".

Enquanto França, Itália, Espanha e Portugal são grandes produtores de vinho, Alemanha, Inglaterra e Bélgica são grandes produtores de cerveja. Não é sem motivo: os três primeiros países estão na latitude ideal para produção de vinhos, entre os paralelos 30 e 45. Para lá de 45° (e até 55°) é frio demais para a parreira. E aí vão bem os grãos - entre eles a cevada. Essa divisão geográfica está na raiz do clichê que define vinho como bebida nobre e cerveja como coisa de gente bronca. No Império Romano, o vinho era a bebida do mundo civilizado, a favorita do conquistador. E a cerveja era a bebida dos bárbaros. No divertido livro Cervejas, Birras e Brejas, Maurício Beltramelli, criador da meca cervejeira online, o Brejas.com.br, recorre a Plínio, o Velho (23-79 d.C.) para ilustrar como a bebida à base de grãos era mal vista pelos romanos. "Numa das poucas referências à cerveja no período romano, o historiador Plínio, o Velho, crava esta: 'a população do oeste da Europa faz uso de um líquido com o qual diariamente se intoxica, feito de grãos e água. (...) É tão notável a astúcia desses povos, seus vícios e apetites, que eles inventaram um método de tornar a própria água intoxicante".

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