Rebelados em Bangu mantêm PMs reféns


Por Agencia Estado

Armados de pistolas e revólveres, presos da Casa de Custódia Pedro Melo, no complexo penitenciário de Bangu, fizeram uma rebelião que durou toda esta segunda-feira e não havia terminado até as 18 horas. O motim começou por volta das 6h45, depois da fuga de pelo menos 30 detentos. Os que não conseguiram escapar tomaram sete policiais militares de reféns. Um deles foi amarrado a um botijão de gás. Cinco presos foram recapturados, dois deles feridos. Um dos rebelados informou, por telefone celular, que eles tinham duas granadas, duas bombas caseiras e duas pistolas. Eles exigiram a presença de jornalistas e de representantes de entidades de defesa dos direitos humanos para garantir que não haveria um massacre e também a transferência de presos. Até o fim da tarde desta segunda, a polícia não havia permitido a entrada dos jornalistas no presídio. O movimento começou quando o café da manhã era servido. Munidos de facas, os presos renderam alguns dos 16 policiais de plantão. Em seguida, uma parte fugiu. O grupo que ficou na casa de custódia começou então a rebelião. Os detentos foram para o telhado da unidade. Um dos reféns foi liberado ainda na manhã desta segunda-feira e os outros seis continuaram sob o poder dos amotinados. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Renato Hottz, disse que eles não tinham a intenção de se rebelar; queriam apenas fugir. ?Eles não tinham reivindicações nem liderança?, afirmou. O número exato de fugitivos não foi divulgado pela PM e só seria informado depois do fim da rebelião, com a contagem dos presos. Dos recapturados, só foi informada a identidade dos feridos: Fabio Luiz Tardini, de 30 anos, e Jorge Siqueira da Conceição, de 25 ? um foi ferido por um tiro de raspão no pescoço e outro quebrou um dos braços. A PM fez buscas no entorno do complexo de presídios de manhã e à tarde. Dois helicópteros sobrevoaram a área, que é cercada por montanhas. O policiamento no interior da casa de custódia foi reforçado por unidades de elite da PM. A negociação, lenta, foi feita por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Segundo a PM, a unidade tem capacidade para 500 presos, que aguardam julgamento, e abriga 580 atualmente. A polícia foi hostilizada por um grupo de dez mulheres de presos, que tentaram fechar a rua em frente ao complexo por duas vezes, usando latas de lixo e caixas de papelão. Elas reclamaram que os policiais não lhes davam informações nem as deixavam acompanhar de perto a movimentação. Disseram ainda que a PM havia cortado a luz e a água na unidade durante o motim, informação não confirmada pelo comando da corporação, e pediram a presença da governadora Rosinha Garotinho (PSB) para que os presos se rendessem. O levante encerrou um período de aparente tranqüilidade no complexo de Bangu, cenário de rebeliões constantes. O último motim havia sido em novembro do ano passado. Na ocasião, presos de outra casa de custódia, a Jorge Santana, armados de escopetas, pistolas e revólveres, mantiveram sete PMs reféns por dez horas, depois que cinco detentos escaparam.

Armados de pistolas e revólveres, presos da Casa de Custódia Pedro Melo, no complexo penitenciário de Bangu, fizeram uma rebelião que durou toda esta segunda-feira e não havia terminado até as 18 horas. O motim começou por volta das 6h45, depois da fuga de pelo menos 30 detentos. Os que não conseguiram escapar tomaram sete policiais militares de reféns. Um deles foi amarrado a um botijão de gás. Cinco presos foram recapturados, dois deles feridos. Um dos rebelados informou, por telefone celular, que eles tinham duas granadas, duas bombas caseiras e duas pistolas. Eles exigiram a presença de jornalistas e de representantes de entidades de defesa dos direitos humanos para garantir que não haveria um massacre e também a transferência de presos. Até o fim da tarde desta segunda, a polícia não havia permitido a entrada dos jornalistas no presídio. O movimento começou quando o café da manhã era servido. Munidos de facas, os presos renderam alguns dos 16 policiais de plantão. Em seguida, uma parte fugiu. O grupo que ficou na casa de custódia começou então a rebelião. Os detentos foram para o telhado da unidade. Um dos reféns foi liberado ainda na manhã desta segunda-feira e os outros seis continuaram sob o poder dos amotinados. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Renato Hottz, disse que eles não tinham a intenção de se rebelar; queriam apenas fugir. ?Eles não tinham reivindicações nem liderança?, afirmou. O número exato de fugitivos não foi divulgado pela PM e só seria informado depois do fim da rebelião, com a contagem dos presos. Dos recapturados, só foi informada a identidade dos feridos: Fabio Luiz Tardini, de 30 anos, e Jorge Siqueira da Conceição, de 25 ? um foi ferido por um tiro de raspão no pescoço e outro quebrou um dos braços. A PM fez buscas no entorno do complexo de presídios de manhã e à tarde. Dois helicópteros sobrevoaram a área, que é cercada por montanhas. O policiamento no interior da casa de custódia foi reforçado por unidades de elite da PM. A negociação, lenta, foi feita por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Segundo a PM, a unidade tem capacidade para 500 presos, que aguardam julgamento, e abriga 580 atualmente. A polícia foi hostilizada por um grupo de dez mulheres de presos, que tentaram fechar a rua em frente ao complexo por duas vezes, usando latas de lixo e caixas de papelão. Elas reclamaram que os policiais não lhes davam informações nem as deixavam acompanhar de perto a movimentação. Disseram ainda que a PM havia cortado a luz e a água na unidade durante o motim, informação não confirmada pelo comando da corporação, e pediram a presença da governadora Rosinha Garotinho (PSB) para que os presos se rendessem. O levante encerrou um período de aparente tranqüilidade no complexo de Bangu, cenário de rebeliões constantes. O último motim havia sido em novembro do ano passado. Na ocasião, presos de outra casa de custódia, a Jorge Santana, armados de escopetas, pistolas e revólveres, mantiveram sete PMs reféns por dez horas, depois que cinco detentos escaparam.

Armados de pistolas e revólveres, presos da Casa de Custódia Pedro Melo, no complexo penitenciário de Bangu, fizeram uma rebelião que durou toda esta segunda-feira e não havia terminado até as 18 horas. O motim começou por volta das 6h45, depois da fuga de pelo menos 30 detentos. Os que não conseguiram escapar tomaram sete policiais militares de reféns. Um deles foi amarrado a um botijão de gás. Cinco presos foram recapturados, dois deles feridos. Um dos rebelados informou, por telefone celular, que eles tinham duas granadas, duas bombas caseiras e duas pistolas. Eles exigiram a presença de jornalistas e de representantes de entidades de defesa dos direitos humanos para garantir que não haveria um massacre e também a transferência de presos. Até o fim da tarde desta segunda, a polícia não havia permitido a entrada dos jornalistas no presídio. O movimento começou quando o café da manhã era servido. Munidos de facas, os presos renderam alguns dos 16 policiais de plantão. Em seguida, uma parte fugiu. O grupo que ficou na casa de custódia começou então a rebelião. Os detentos foram para o telhado da unidade. Um dos reféns foi liberado ainda na manhã desta segunda-feira e os outros seis continuaram sob o poder dos amotinados. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Renato Hottz, disse que eles não tinham a intenção de se rebelar; queriam apenas fugir. ?Eles não tinham reivindicações nem liderança?, afirmou. O número exato de fugitivos não foi divulgado pela PM e só seria informado depois do fim da rebelião, com a contagem dos presos. Dos recapturados, só foi informada a identidade dos feridos: Fabio Luiz Tardini, de 30 anos, e Jorge Siqueira da Conceição, de 25 ? um foi ferido por um tiro de raspão no pescoço e outro quebrou um dos braços. A PM fez buscas no entorno do complexo de presídios de manhã e à tarde. Dois helicópteros sobrevoaram a área, que é cercada por montanhas. O policiamento no interior da casa de custódia foi reforçado por unidades de elite da PM. A negociação, lenta, foi feita por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Segundo a PM, a unidade tem capacidade para 500 presos, que aguardam julgamento, e abriga 580 atualmente. A polícia foi hostilizada por um grupo de dez mulheres de presos, que tentaram fechar a rua em frente ao complexo por duas vezes, usando latas de lixo e caixas de papelão. Elas reclamaram que os policiais não lhes davam informações nem as deixavam acompanhar de perto a movimentação. Disseram ainda que a PM havia cortado a luz e a água na unidade durante o motim, informação não confirmada pelo comando da corporação, e pediram a presença da governadora Rosinha Garotinho (PSB) para que os presos se rendessem. O levante encerrou um período de aparente tranqüilidade no complexo de Bangu, cenário de rebeliões constantes. O último motim havia sido em novembro do ano passado. Na ocasião, presos de outra casa de custódia, a Jorge Santana, armados de escopetas, pistolas e revólveres, mantiveram sete PMs reféns por dez horas, depois que cinco detentos escaparam.

Armados de pistolas e revólveres, presos da Casa de Custódia Pedro Melo, no complexo penitenciário de Bangu, fizeram uma rebelião que durou toda esta segunda-feira e não havia terminado até as 18 horas. O motim começou por volta das 6h45, depois da fuga de pelo menos 30 detentos. Os que não conseguiram escapar tomaram sete policiais militares de reféns. Um deles foi amarrado a um botijão de gás. Cinco presos foram recapturados, dois deles feridos. Um dos rebelados informou, por telefone celular, que eles tinham duas granadas, duas bombas caseiras e duas pistolas. Eles exigiram a presença de jornalistas e de representantes de entidades de defesa dos direitos humanos para garantir que não haveria um massacre e também a transferência de presos. Até o fim da tarde desta segunda, a polícia não havia permitido a entrada dos jornalistas no presídio. O movimento começou quando o café da manhã era servido. Munidos de facas, os presos renderam alguns dos 16 policiais de plantão. Em seguida, uma parte fugiu. O grupo que ficou na casa de custódia começou então a rebelião. Os detentos foram para o telhado da unidade. Um dos reféns foi liberado ainda na manhã desta segunda-feira e os outros seis continuaram sob o poder dos amotinados. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Renato Hottz, disse que eles não tinham a intenção de se rebelar; queriam apenas fugir. ?Eles não tinham reivindicações nem liderança?, afirmou. O número exato de fugitivos não foi divulgado pela PM e só seria informado depois do fim da rebelião, com a contagem dos presos. Dos recapturados, só foi informada a identidade dos feridos: Fabio Luiz Tardini, de 30 anos, e Jorge Siqueira da Conceição, de 25 ? um foi ferido por um tiro de raspão no pescoço e outro quebrou um dos braços. A PM fez buscas no entorno do complexo de presídios de manhã e à tarde. Dois helicópteros sobrevoaram a área, que é cercada por montanhas. O policiamento no interior da casa de custódia foi reforçado por unidades de elite da PM. A negociação, lenta, foi feita por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Segundo a PM, a unidade tem capacidade para 500 presos, que aguardam julgamento, e abriga 580 atualmente. A polícia foi hostilizada por um grupo de dez mulheres de presos, que tentaram fechar a rua em frente ao complexo por duas vezes, usando latas de lixo e caixas de papelão. Elas reclamaram que os policiais não lhes davam informações nem as deixavam acompanhar de perto a movimentação. Disseram ainda que a PM havia cortado a luz e a água na unidade durante o motim, informação não confirmada pelo comando da corporação, e pediram a presença da governadora Rosinha Garotinho (PSB) para que os presos se rendessem. O levante encerrou um período de aparente tranqüilidade no complexo de Bangu, cenário de rebeliões constantes. O último motim havia sido em novembro do ano passado. Na ocasião, presos de outra casa de custódia, a Jorge Santana, armados de escopetas, pistolas e revólveres, mantiveram sete PMs reféns por dez horas, depois que cinco detentos escaparam.

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