Rebeldes matam 23 pessoas em vilarejo do Congo


Por Redação

Supostos rebeldes ugandenses mataram ao menos 23 pessoas à noite em segundo ataque em 48 horas perto da cidade congolesa oriental de Beni, disse a autoridade local neste sábado, levando a missão de da ONU a nova convocação para a ação militar. A violência é intensa no leste da República Democrática do Congo, apesar da presença de soldados da paz e tropas governamentais, que no ano passado derrotaram uma insurgência de rebeldes M23, a mais grave ameaça à autoridade de Kinshasa desde o fim da última guerra do vasto país africano central, em 2003. Rebeldes ADF-NALU, um grupo de combatentes islâmicos que opera na zona de fronteira oriental, mataram pelo menos 23 pessoas na aldeia de Byalos com facões e machados, de acordo com o governador da província de Kivu do Norte, Julien Paluku. "Isso é um genocídio, a maneira como a ADF mata as pessoas", disse Omar Kavota, porta-voz da sociedade civil de Kivu, falando por telefone de Beni, a 40 quilômetros de distância de Byalos. As vítimas do ataque incluem um soldado congolês, disse testemunha Justin Kambale. (Reportagem de Aaron Ross)

Supostos rebeldes ugandenses mataram ao menos 23 pessoas à noite em segundo ataque em 48 horas perto da cidade congolesa oriental de Beni, disse a autoridade local neste sábado, levando a missão de da ONU a nova convocação para a ação militar. A violência é intensa no leste da República Democrática do Congo, apesar da presença de soldados da paz e tropas governamentais, que no ano passado derrotaram uma insurgência de rebeldes M23, a mais grave ameaça à autoridade de Kinshasa desde o fim da última guerra do vasto país africano central, em 2003. Rebeldes ADF-NALU, um grupo de combatentes islâmicos que opera na zona de fronteira oriental, mataram pelo menos 23 pessoas na aldeia de Byalos com facões e machados, de acordo com o governador da província de Kivu do Norte, Julien Paluku. "Isso é um genocídio, a maneira como a ADF mata as pessoas", disse Omar Kavota, porta-voz da sociedade civil de Kivu, falando por telefone de Beni, a 40 quilômetros de distância de Byalos. As vítimas do ataque incluem um soldado congolês, disse testemunha Justin Kambale. (Reportagem de Aaron Ross)

Supostos rebeldes ugandenses mataram ao menos 23 pessoas à noite em segundo ataque em 48 horas perto da cidade congolesa oriental de Beni, disse a autoridade local neste sábado, levando a missão de da ONU a nova convocação para a ação militar. A violência é intensa no leste da República Democrática do Congo, apesar da presença de soldados da paz e tropas governamentais, que no ano passado derrotaram uma insurgência de rebeldes M23, a mais grave ameaça à autoridade de Kinshasa desde o fim da última guerra do vasto país africano central, em 2003. Rebeldes ADF-NALU, um grupo de combatentes islâmicos que opera na zona de fronteira oriental, mataram pelo menos 23 pessoas na aldeia de Byalos com facões e machados, de acordo com o governador da província de Kivu do Norte, Julien Paluku. "Isso é um genocídio, a maneira como a ADF mata as pessoas", disse Omar Kavota, porta-voz da sociedade civil de Kivu, falando por telefone de Beni, a 40 quilômetros de distância de Byalos. As vítimas do ataque incluem um soldado congolês, disse testemunha Justin Kambale. (Reportagem de Aaron Ross)

Supostos rebeldes ugandenses mataram ao menos 23 pessoas à noite em segundo ataque em 48 horas perto da cidade congolesa oriental de Beni, disse a autoridade local neste sábado, levando a missão de da ONU a nova convocação para a ação militar. A violência é intensa no leste da República Democrática do Congo, apesar da presença de soldados da paz e tropas governamentais, que no ano passado derrotaram uma insurgência de rebeldes M23, a mais grave ameaça à autoridade de Kinshasa desde o fim da última guerra do vasto país africano central, em 2003. Rebeldes ADF-NALU, um grupo de combatentes islâmicos que opera na zona de fronteira oriental, mataram pelo menos 23 pessoas na aldeia de Byalos com facões e machados, de acordo com o governador da província de Kivu do Norte, Julien Paluku. "Isso é um genocídio, a maneira como a ADF mata as pessoas", disse Omar Kavota, porta-voz da sociedade civil de Kivu, falando por telefone de Beni, a 40 quilômetros de distância de Byalos. As vítimas do ataque incluem um soldado congolês, disse testemunha Justin Kambale. (Reportagem de Aaron Ross)

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