Rebelião em Sumaré dura três horas


Por Agencia Estado

Após uma tentativa frustrada de fuga em massa, os cerca de 130 presos da Cadeia Pública de Sumaré, na região de Campinas, fizeram um carcereiro como refém e se rebelaram na manhã desta sexta-feira. O motim durou aproximadamente três horas e só foi controlado no início da tarde com a chegada da tropa de choque da Polícia Militar e a promessa da direção da unidade de transferir cerca de 50 detentos. Os rebelados exigiram também revisão das penas e a presença de um juiz. Não houve fugitivos e nem feridos. O prédio da cadeia, porém, ficou bastante comprometido. Os presos promoveram quebra-quebra em algumas celas e colocaram fogo em colchões. A Cadeia de Sumaré tem capacidade para abrigar 40 presos, mas tem, atualmente, uma população carcerária de pelo menos três vezes mais. A rebelião começou por volta das 10 horas. Houve momento de tensão. Os presos tinham em seu poder três revólveres e ameaçavam matar o refém. Os policiais militares de Sumaré, Americana e Campinas cercaram o prédio. O helicóptero Águia Uno também foi usado na operação. A direção da Cadeia abriu sindicância interna para apurar como as armas foram parar nas dentro das celas.

Após uma tentativa frustrada de fuga em massa, os cerca de 130 presos da Cadeia Pública de Sumaré, na região de Campinas, fizeram um carcereiro como refém e se rebelaram na manhã desta sexta-feira. O motim durou aproximadamente três horas e só foi controlado no início da tarde com a chegada da tropa de choque da Polícia Militar e a promessa da direção da unidade de transferir cerca de 50 detentos. Os rebelados exigiram também revisão das penas e a presença de um juiz. Não houve fugitivos e nem feridos. O prédio da cadeia, porém, ficou bastante comprometido. Os presos promoveram quebra-quebra em algumas celas e colocaram fogo em colchões. A Cadeia de Sumaré tem capacidade para abrigar 40 presos, mas tem, atualmente, uma população carcerária de pelo menos três vezes mais. A rebelião começou por volta das 10 horas. Houve momento de tensão. Os presos tinham em seu poder três revólveres e ameaçavam matar o refém. Os policiais militares de Sumaré, Americana e Campinas cercaram o prédio. O helicóptero Águia Uno também foi usado na operação. A direção da Cadeia abriu sindicância interna para apurar como as armas foram parar nas dentro das celas.

Após uma tentativa frustrada de fuga em massa, os cerca de 130 presos da Cadeia Pública de Sumaré, na região de Campinas, fizeram um carcereiro como refém e se rebelaram na manhã desta sexta-feira. O motim durou aproximadamente três horas e só foi controlado no início da tarde com a chegada da tropa de choque da Polícia Militar e a promessa da direção da unidade de transferir cerca de 50 detentos. Os rebelados exigiram também revisão das penas e a presença de um juiz. Não houve fugitivos e nem feridos. O prédio da cadeia, porém, ficou bastante comprometido. Os presos promoveram quebra-quebra em algumas celas e colocaram fogo em colchões. A Cadeia de Sumaré tem capacidade para abrigar 40 presos, mas tem, atualmente, uma população carcerária de pelo menos três vezes mais. A rebelião começou por volta das 10 horas. Houve momento de tensão. Os presos tinham em seu poder três revólveres e ameaçavam matar o refém. Os policiais militares de Sumaré, Americana e Campinas cercaram o prédio. O helicóptero Águia Uno também foi usado na operação. A direção da Cadeia abriu sindicância interna para apurar como as armas foram parar nas dentro das celas.

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