Recém-nascido é levado de maternidade pública do Rio; polícia encontra bebê e prende suspeita


Mulher foi encontrada com a criança e presa no Morro do Borel, na Tijuca, zona norte da cidade; recém-nascido já foi levado de volta à maternidade

Por Marcio Dolzan
Atualização:

Um recém-nascido foi levado de dentro de uma maternidade pública na madrugada desta quarta-feira, 1º de novembro, no centro do Rio. O bebê foi retirado do local por uma mulher enquanto a mãe e a avó do menino dormiam. No início da manhã, a Polícia Militar prendeu a suspeita do rapto em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, e resgatou a criança.

O bebê foi levado de volta à maternidade pouco antes das 9h da manhã, para comemoração da família e dos funcionários da unidade de saúde. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que dará maiores informações sobre o caso em breve.

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Recém-nascido foi levado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro do RJ, na madrugada desta quarta-feira (1°). Ele foi encontrado às 8h15. Uma mulher foi presa. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

De acordo com a Polícia Militar, agentes da UPP Borel localizaram o bebê durante um patrulhamento dentro da favela. Eles chegaram à suspeita após a equipe receber uma denúncia anônima e vasculharem a área.

O desaparecimento aconteceu por volta de 1h40 da manhã. Imagens do circuito interno da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda mostram uma mulher circulando pelos corredores com duas bolsas minutos antes de o sumiço da criança ter sido relatado.

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O avô paterno do menino disse à TV Globo que a nora e a mulher entraram em desespero. “O bebê tinha acabado de ser amamentado e a minha esposa tinha trocado a fralda. Ela o colocou no berço ao lado da Nívea (mãe da criança) e parece que foi algo de instantes. A minha esposa e a Nívea tiveram um sono profundo. Vinte minutos depois, quando ela acordou para olhar o bebê, ele não estava mais no cestinho”, relatou Davi Figueira.

“Imediatamente, minha esposa procurou saber com as outras companheiras do quarto se alguém tinha pego ele para acalmá-lo e não. Minha esposa entrou em desespero, foi ao posto de enfermagem e detectaram o sumiço”, contou o avô.

Agentes da 4ª DP foram acionados e imediatamente se deslocaram à maternidade. As entradas e saídas foram restringidas. Além de analisarem as imagens do circuito interno, os policiais também estiveram no Centro de Operações Rio (COR) e verificaram imagens de câmeras de monitoramento da prefeitura espalhadas pela cidade.

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Após a criança ser levada de volta à maternidade, a avó paterna do bebê, Patrícia Cunha, mostrou-se aliviada, mas disse que a família carregará o trauma para sempre. “É um trauma para a vida inteira para toda a nossa família, principalmente para a minha nora, para o meu filho. A gente espera que nosso País, os governantes, as forças, tomem providências para trazer mais segurança, porque a maternidade é um lugar que a gente acredita que está seguro”, disse Patrícia.

“Ela acabou de ter um filho, não tem como cuidar, está sob cuidado de pessoas aqui. Você se deparar com uma situação dessas é desesperador, inimaginável, é inaceitável”, declarou a avó.

Um recém-nascido foi levado de dentro de uma maternidade pública na madrugada desta quarta-feira, 1º de novembro, no centro do Rio. O bebê foi retirado do local por uma mulher enquanto a mãe e a avó do menino dormiam. No início da manhã, a Polícia Militar prendeu a suspeita do rapto em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, e resgatou a criança.

O bebê foi levado de volta à maternidade pouco antes das 9h da manhã, para comemoração da família e dos funcionários da unidade de saúde. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que dará maiores informações sobre o caso em breve.

Recém-nascido foi levado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro do RJ, na madrugada desta quarta-feira (1°). Ele foi encontrado às 8h15. Uma mulher foi presa. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

De acordo com a Polícia Militar, agentes da UPP Borel localizaram o bebê durante um patrulhamento dentro da favela. Eles chegaram à suspeita após a equipe receber uma denúncia anônima e vasculharem a área.

O desaparecimento aconteceu por volta de 1h40 da manhã. Imagens do circuito interno da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda mostram uma mulher circulando pelos corredores com duas bolsas minutos antes de o sumiço da criança ter sido relatado.

O avô paterno do menino disse à TV Globo que a nora e a mulher entraram em desespero. “O bebê tinha acabado de ser amamentado e a minha esposa tinha trocado a fralda. Ela o colocou no berço ao lado da Nívea (mãe da criança) e parece que foi algo de instantes. A minha esposa e a Nívea tiveram um sono profundo. Vinte minutos depois, quando ela acordou para olhar o bebê, ele não estava mais no cestinho”, relatou Davi Figueira.

“Imediatamente, minha esposa procurou saber com as outras companheiras do quarto se alguém tinha pego ele para acalmá-lo e não. Minha esposa entrou em desespero, foi ao posto de enfermagem e detectaram o sumiço”, contou o avô.

Agentes da 4ª DP foram acionados e imediatamente se deslocaram à maternidade. As entradas e saídas foram restringidas. Além de analisarem as imagens do circuito interno, os policiais também estiveram no Centro de Operações Rio (COR) e verificaram imagens de câmeras de monitoramento da prefeitura espalhadas pela cidade.

Após a criança ser levada de volta à maternidade, a avó paterna do bebê, Patrícia Cunha, mostrou-se aliviada, mas disse que a família carregará o trauma para sempre. “É um trauma para a vida inteira para toda a nossa família, principalmente para a minha nora, para o meu filho. A gente espera que nosso País, os governantes, as forças, tomem providências para trazer mais segurança, porque a maternidade é um lugar que a gente acredita que está seguro”, disse Patrícia.

“Ela acabou de ter um filho, não tem como cuidar, está sob cuidado de pessoas aqui. Você se deparar com uma situação dessas é desesperador, inimaginável, é inaceitável”, declarou a avó.

Um recém-nascido foi levado de dentro de uma maternidade pública na madrugada desta quarta-feira, 1º de novembro, no centro do Rio. O bebê foi retirado do local por uma mulher enquanto a mãe e a avó do menino dormiam. No início da manhã, a Polícia Militar prendeu a suspeita do rapto em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, e resgatou a criança.

O bebê foi levado de volta à maternidade pouco antes das 9h da manhã, para comemoração da família e dos funcionários da unidade de saúde. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que dará maiores informações sobre o caso em breve.

Recém-nascido foi levado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro do RJ, na madrugada desta quarta-feira (1°). Ele foi encontrado às 8h15. Uma mulher foi presa. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

De acordo com a Polícia Militar, agentes da UPP Borel localizaram o bebê durante um patrulhamento dentro da favela. Eles chegaram à suspeita após a equipe receber uma denúncia anônima e vasculharem a área.

O desaparecimento aconteceu por volta de 1h40 da manhã. Imagens do circuito interno da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda mostram uma mulher circulando pelos corredores com duas bolsas minutos antes de o sumiço da criança ter sido relatado.

O avô paterno do menino disse à TV Globo que a nora e a mulher entraram em desespero. “O bebê tinha acabado de ser amamentado e a minha esposa tinha trocado a fralda. Ela o colocou no berço ao lado da Nívea (mãe da criança) e parece que foi algo de instantes. A minha esposa e a Nívea tiveram um sono profundo. Vinte minutos depois, quando ela acordou para olhar o bebê, ele não estava mais no cestinho”, relatou Davi Figueira.

“Imediatamente, minha esposa procurou saber com as outras companheiras do quarto se alguém tinha pego ele para acalmá-lo e não. Minha esposa entrou em desespero, foi ao posto de enfermagem e detectaram o sumiço”, contou o avô.

Agentes da 4ª DP foram acionados e imediatamente se deslocaram à maternidade. As entradas e saídas foram restringidas. Além de analisarem as imagens do circuito interno, os policiais também estiveram no Centro de Operações Rio (COR) e verificaram imagens de câmeras de monitoramento da prefeitura espalhadas pela cidade.

Após a criança ser levada de volta à maternidade, a avó paterna do bebê, Patrícia Cunha, mostrou-se aliviada, mas disse que a família carregará o trauma para sempre. “É um trauma para a vida inteira para toda a nossa família, principalmente para a minha nora, para o meu filho. A gente espera que nosso País, os governantes, as forças, tomem providências para trazer mais segurança, porque a maternidade é um lugar que a gente acredita que está seguro”, disse Patrícia.

“Ela acabou de ter um filho, não tem como cuidar, está sob cuidado de pessoas aqui. Você se deparar com uma situação dessas é desesperador, inimaginável, é inaceitável”, declarou a avó.

Um recém-nascido foi levado de dentro de uma maternidade pública na madrugada desta quarta-feira, 1º de novembro, no centro do Rio. O bebê foi retirado do local por uma mulher enquanto a mãe e a avó do menino dormiam. No início da manhã, a Polícia Militar prendeu a suspeita do rapto em uma casa no Morro do Borel, na Tijuca, na zona norte da cidade, e resgatou a criança.

O bebê foi levado de volta à maternidade pouco antes das 9h da manhã, para comemoração da família e dos funcionários da unidade de saúde. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que dará maiores informações sobre o caso em breve.

Recém-nascido foi levado da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro do RJ, na madrugada desta quarta-feira (1°). Ele foi encontrado às 8h15. Uma mulher foi presa. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

De acordo com a Polícia Militar, agentes da UPP Borel localizaram o bebê durante um patrulhamento dentro da favela. Eles chegaram à suspeita após a equipe receber uma denúncia anônima e vasculharem a área.

O desaparecimento aconteceu por volta de 1h40 da manhã. Imagens do circuito interno da Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda mostram uma mulher circulando pelos corredores com duas bolsas minutos antes de o sumiço da criança ter sido relatado.

O avô paterno do menino disse à TV Globo que a nora e a mulher entraram em desespero. “O bebê tinha acabado de ser amamentado e a minha esposa tinha trocado a fralda. Ela o colocou no berço ao lado da Nívea (mãe da criança) e parece que foi algo de instantes. A minha esposa e a Nívea tiveram um sono profundo. Vinte minutos depois, quando ela acordou para olhar o bebê, ele não estava mais no cestinho”, relatou Davi Figueira.

“Imediatamente, minha esposa procurou saber com as outras companheiras do quarto se alguém tinha pego ele para acalmá-lo e não. Minha esposa entrou em desespero, foi ao posto de enfermagem e detectaram o sumiço”, contou o avô.

Agentes da 4ª DP foram acionados e imediatamente se deslocaram à maternidade. As entradas e saídas foram restringidas. Além de analisarem as imagens do circuito interno, os policiais também estiveram no Centro de Operações Rio (COR) e verificaram imagens de câmeras de monitoramento da prefeitura espalhadas pela cidade.

Após a criança ser levada de volta à maternidade, a avó paterna do bebê, Patrícia Cunha, mostrou-se aliviada, mas disse que a família carregará o trauma para sempre. “É um trauma para a vida inteira para toda a nossa família, principalmente para a minha nora, para o meu filho. A gente espera que nosso País, os governantes, as forças, tomem providências para trazer mais segurança, porque a maternidade é um lugar que a gente acredita que está seguro”, disse Patrícia.

“Ela acabou de ter um filho, não tem como cuidar, está sob cuidado de pessoas aqui. Você se deparar com uma situação dessas é desesperador, inimaginável, é inaceitável”, declarou a avó.

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