Reduzida indenização a parentes de vítima de vôo da Gol


Por Clarissa Thomé

Os desembargadores da 15ª Câmara Cível reduziram de R$ 1,14 milhão para R$ 240 mil a indenização por danos morais para a família de Quézia Gonçalves Moreira, uma das passageiras do vôo 1907 da Gol, que chocou-se com o jato Legacy em setembro do ano passado. A pensão mensal também foi reduzida - na primeira instância, o juiz Mauro Nicolau Júnior havia levado em conta que a jovem havia sido aprovada num concurso da Petrobrás. No Tribunal de Justiça, os desembargadores consideraram o último salário - os pais e um irmão têm direito a R$ 170 mensais. "A família de Quézia não procurou a Justiça americana por acreditar na Justiça brasileira. Essa decisão foi um choque. Para a família é dramático. Eles estão vivendo um novo acidente", afirmou o advogado João Tancredo, que vai recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Os desembargadores da 15ª Câmara Cível reduziram de R$ 1,14 milhão para R$ 240 mil a indenização por danos morais para a família de Quézia Gonçalves Moreira, uma das passageiras do vôo 1907 da Gol, que chocou-se com o jato Legacy em setembro do ano passado. A pensão mensal também foi reduzida - na primeira instância, o juiz Mauro Nicolau Júnior havia levado em conta que a jovem havia sido aprovada num concurso da Petrobrás. No Tribunal de Justiça, os desembargadores consideraram o último salário - os pais e um irmão têm direito a R$ 170 mensais. "A família de Quézia não procurou a Justiça americana por acreditar na Justiça brasileira. Essa decisão foi um choque. Para a família é dramático. Eles estão vivendo um novo acidente", afirmou o advogado João Tancredo, que vai recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Os desembargadores da 15ª Câmara Cível reduziram de R$ 1,14 milhão para R$ 240 mil a indenização por danos morais para a família de Quézia Gonçalves Moreira, uma das passageiras do vôo 1907 da Gol, que chocou-se com o jato Legacy em setembro do ano passado. A pensão mensal também foi reduzida - na primeira instância, o juiz Mauro Nicolau Júnior havia levado em conta que a jovem havia sido aprovada num concurso da Petrobrás. No Tribunal de Justiça, os desembargadores consideraram o último salário - os pais e um irmão têm direito a R$ 170 mensais. "A família de Quézia não procurou a Justiça americana por acreditar na Justiça brasileira. Essa decisão foi um choque. Para a família é dramático. Eles estão vivendo um novo acidente", afirmou o advogado João Tancredo, que vai recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Os desembargadores da 15ª Câmara Cível reduziram de R$ 1,14 milhão para R$ 240 mil a indenização por danos morais para a família de Quézia Gonçalves Moreira, uma das passageiras do vôo 1907 da Gol, que chocou-se com o jato Legacy em setembro do ano passado. A pensão mensal também foi reduzida - na primeira instância, o juiz Mauro Nicolau Júnior havia levado em conta que a jovem havia sido aprovada num concurso da Petrobrás. No Tribunal de Justiça, os desembargadores consideraram o último salário - os pais e um irmão têm direito a R$ 170 mensais. "A família de Quézia não procurou a Justiça americana por acreditar na Justiça brasileira. Essa decisão foi um choque. Para a família é dramático. Eles estão vivendo um novo acidente", afirmou o advogado João Tancredo, que vai recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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