Registro de armas de fogo cai 52% nos primeiros cinco meses do ano, aponta Ministério da Justiça


Ainda de acordo com a pasta, Polícia Federal apreendeu mais armas no primeiro semestre de 2023 do que em todo o ano passado

Por Paula Ferreira

Dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, nesta quinta-feira, 22, mostram que o número de registros de armas de fogo até maio deste ano caiu 52,8% em comparação com o mesmo período de 2022, passando de 98.435 registros para 46.363 nos primeiros cinco meses do ano.

A pasta informou ainda que a Polícia Federal apreendeu mais armas no primeiro semestre de 2023 do que em todo o ano passado. Neste ano, a corporação já apreendeu 3.259 armas, cerca de 60% a mais do que as  2.031 capturadas em 2022.

“Havia uma mitificação, um falseamento, que dizia que uma restrição de armas conduziria a uma disparada de crimes violentos. O que estamos mostrando hoje é que até o presente momento temos restrição ao armamentismo e não tivemos crescimento de crimes de homicídio”, disse o o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

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Para o ministro da Justiça, Flávio Dino, estatísticas desmontam o discurso pró-armas Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Dino afirmou ainda que o novo decreto do governo sobre armas será finalizado nas próximas semanas e trará algumas medidas como: proibição de clubes de tiro próximo a escolas, proibição de clubes de tiro com funcionamento 24 horas, restrição à publicidade de venda de armas na internet, entre outras. Ele disse ainda que a circulação de armas rumo a clubes de tiro devem acontecer com o equipamento descarregado.

“Não estamos fechando, proibindo o mercado de armas de fogo no Brasil. Estamos colocando trilhos responsáveis exatamente para banir o vale tudo”, disse.

Dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, nesta quinta-feira, 22, mostram que o número de registros de armas de fogo até maio deste ano caiu 52,8% em comparação com o mesmo período de 2022, passando de 98.435 registros para 46.363 nos primeiros cinco meses do ano.

A pasta informou ainda que a Polícia Federal apreendeu mais armas no primeiro semestre de 2023 do que em todo o ano passado. Neste ano, a corporação já apreendeu 3.259 armas, cerca de 60% a mais do que as  2.031 capturadas em 2022.

“Havia uma mitificação, um falseamento, que dizia que uma restrição de armas conduziria a uma disparada de crimes violentos. O que estamos mostrando hoje é que até o presente momento temos restrição ao armamentismo e não tivemos crescimento de crimes de homicídio”, disse o o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Para o ministro da Justiça, Flávio Dino, estatísticas desmontam o discurso pró-armas Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Dino afirmou ainda que o novo decreto do governo sobre armas será finalizado nas próximas semanas e trará algumas medidas como: proibição de clubes de tiro próximo a escolas, proibição de clubes de tiro com funcionamento 24 horas, restrição à publicidade de venda de armas na internet, entre outras. Ele disse ainda que a circulação de armas rumo a clubes de tiro devem acontecer com o equipamento descarregado.

“Não estamos fechando, proibindo o mercado de armas de fogo no Brasil. Estamos colocando trilhos responsáveis exatamente para banir o vale tudo”, disse.

Dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, nesta quinta-feira, 22, mostram que o número de registros de armas de fogo até maio deste ano caiu 52,8% em comparação com o mesmo período de 2022, passando de 98.435 registros para 46.363 nos primeiros cinco meses do ano.

A pasta informou ainda que a Polícia Federal apreendeu mais armas no primeiro semestre de 2023 do que em todo o ano passado. Neste ano, a corporação já apreendeu 3.259 armas, cerca de 60% a mais do que as  2.031 capturadas em 2022.

“Havia uma mitificação, um falseamento, que dizia que uma restrição de armas conduziria a uma disparada de crimes violentos. O que estamos mostrando hoje é que até o presente momento temos restrição ao armamentismo e não tivemos crescimento de crimes de homicídio”, disse o o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Para o ministro da Justiça, Flávio Dino, estatísticas desmontam o discurso pró-armas Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Dino afirmou ainda que o novo decreto do governo sobre armas será finalizado nas próximas semanas e trará algumas medidas como: proibição de clubes de tiro próximo a escolas, proibição de clubes de tiro com funcionamento 24 horas, restrição à publicidade de venda de armas na internet, entre outras. Ele disse ainda que a circulação de armas rumo a clubes de tiro devem acontecer com o equipamento descarregado.

“Não estamos fechando, proibindo o mercado de armas de fogo no Brasil. Estamos colocando trilhos responsáveis exatamente para banir o vale tudo”, disse.

Dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, nesta quinta-feira, 22, mostram que o número de registros de armas de fogo até maio deste ano caiu 52,8% em comparação com o mesmo período de 2022, passando de 98.435 registros para 46.363 nos primeiros cinco meses do ano.

A pasta informou ainda que a Polícia Federal apreendeu mais armas no primeiro semestre de 2023 do que em todo o ano passado. Neste ano, a corporação já apreendeu 3.259 armas, cerca de 60% a mais do que as  2.031 capturadas em 2022.

“Havia uma mitificação, um falseamento, que dizia que uma restrição de armas conduziria a uma disparada de crimes violentos. O que estamos mostrando hoje é que até o presente momento temos restrição ao armamentismo e não tivemos crescimento de crimes de homicídio”, disse o o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Para o ministro da Justiça, Flávio Dino, estatísticas desmontam o discurso pró-armas Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Dino afirmou ainda que o novo decreto do governo sobre armas será finalizado nas próximas semanas e trará algumas medidas como: proibição de clubes de tiro próximo a escolas, proibição de clubes de tiro com funcionamento 24 horas, restrição à publicidade de venda de armas na internet, entre outras. Ele disse ainda que a circulação de armas rumo a clubes de tiro devem acontecer com o equipamento descarregado.

“Não estamos fechando, proibindo o mercado de armas de fogo no Brasil. Estamos colocando trilhos responsáveis exatamente para banir o vale tudo”, disse.

Dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, nesta quinta-feira, 22, mostram que o número de registros de armas de fogo até maio deste ano caiu 52,8% em comparação com o mesmo período de 2022, passando de 98.435 registros para 46.363 nos primeiros cinco meses do ano.

A pasta informou ainda que a Polícia Federal apreendeu mais armas no primeiro semestre de 2023 do que em todo o ano passado. Neste ano, a corporação já apreendeu 3.259 armas, cerca de 60% a mais do que as  2.031 capturadas em 2022.

“Havia uma mitificação, um falseamento, que dizia que uma restrição de armas conduziria a uma disparada de crimes violentos. O que estamos mostrando hoje é que até o presente momento temos restrição ao armamentismo e não tivemos crescimento de crimes de homicídio”, disse o o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

Para o ministro da Justiça, Flávio Dino, estatísticas desmontam o discurso pró-armas Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Dino afirmou ainda que o novo decreto do governo sobre armas será finalizado nas próximas semanas e trará algumas medidas como: proibição de clubes de tiro próximo a escolas, proibição de clubes de tiro com funcionamento 24 horas, restrição à publicidade de venda de armas na internet, entre outras. Ele disse ainda que a circulação de armas rumo a clubes de tiro devem acontecer com o equipamento descarregado.

“Não estamos fechando, proibindo o mercado de armas de fogo no Brasil. Estamos colocando trilhos responsáveis exatamente para banir o vale tudo”, disse.

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