Regularização valoriza Favela de Paraisópolis em SP


Por AE

A propagação de ações por usucapião e as obras de urbanização na Favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, fizeram com que imóveis até então sem nenhum valor jurídico, construídos em área particular, adquirissem preços de bairro. "As primeiras ações por usucapião que nós demos entrada em 1995 estão saindo agora. Mais de cem famílias conseguiram o usucapião desde 2006", afirma o advogado Gilberto Tejo de Figueiredo, que presta assistência jurídica na favela. O local tem uma casa de 4 suítes com escritura avaliada em R$ 202 mil por corretores. Além do usucapião, o governo municipal adquiriu 192 lotes que pertenciam a antigos proprietários da área invadida, o que permitiu a regularização fundiária de 2 mil imóveis, de um total de 21,2 mil. Área invadida no início dos anos 60, Paraisópolis, com 80 mil moradores e 900 mil m², tem população menor só que 37 dos 645 municípios do Estado. Quase meio século se passou e a favela começa a ganhar perfil de bairro pela primeira vez, com córregos canalizados, ruas pavimentadas, novas escolas, coleta de lixo e cobrança do IPTU. "Por menos de R$ 150 mil eu não vendo minha casa. Ela vale hoje R$ 180 mil, meu usucapião está aqui, ó!", comemora com a documentação em mãos a dona de casa Arlete Barbosa, de 53 anos, desde os 19 em Paraisópolis. A casa onde mora tem 142 m², garagem, três quartos, piso frio e um imenso quintal onde os filhos e netos passam o dia jogando bola. O imóvel está avaliado em R$ 140 mil. "Tem um morador da Vila Sônia que já comprou dois terrenos aqui, ele quer fazer daqui uns anos aqueles prédios de três andares, com apartamentos de dois quartos", afirma o corretor Jorge dos Santos, de 41, que trabalha em Paraisópolis. Valorização - Obras como as construções em andamento de um Centro Educacional Unificado (CEU), de uma escola técnica e de duas escolas de ensino fundamental ajudam a valorizar os imóveis em Paraisópolis, onde também há choperia com som ao vivo, sala de cinema, imobiliária e lojas para o consórcio de veículos. As obras estão por toda a parte, da troca da rede de água ao alargamento e nivelamento das ruas. Restam hoje poucas vias de terra na favela. Ao todo, governos estadual, municipal e federal vão investir R$ 300 milhões até dezembro de 2009. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A propagação de ações por usucapião e as obras de urbanização na Favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, fizeram com que imóveis até então sem nenhum valor jurídico, construídos em área particular, adquirissem preços de bairro. "As primeiras ações por usucapião que nós demos entrada em 1995 estão saindo agora. Mais de cem famílias conseguiram o usucapião desde 2006", afirma o advogado Gilberto Tejo de Figueiredo, que presta assistência jurídica na favela. O local tem uma casa de 4 suítes com escritura avaliada em R$ 202 mil por corretores. Além do usucapião, o governo municipal adquiriu 192 lotes que pertenciam a antigos proprietários da área invadida, o que permitiu a regularização fundiária de 2 mil imóveis, de um total de 21,2 mil. Área invadida no início dos anos 60, Paraisópolis, com 80 mil moradores e 900 mil m², tem população menor só que 37 dos 645 municípios do Estado. Quase meio século se passou e a favela começa a ganhar perfil de bairro pela primeira vez, com córregos canalizados, ruas pavimentadas, novas escolas, coleta de lixo e cobrança do IPTU. "Por menos de R$ 150 mil eu não vendo minha casa. Ela vale hoje R$ 180 mil, meu usucapião está aqui, ó!", comemora com a documentação em mãos a dona de casa Arlete Barbosa, de 53 anos, desde os 19 em Paraisópolis. A casa onde mora tem 142 m², garagem, três quartos, piso frio e um imenso quintal onde os filhos e netos passam o dia jogando bola. O imóvel está avaliado em R$ 140 mil. "Tem um morador da Vila Sônia que já comprou dois terrenos aqui, ele quer fazer daqui uns anos aqueles prédios de três andares, com apartamentos de dois quartos", afirma o corretor Jorge dos Santos, de 41, que trabalha em Paraisópolis. Valorização - Obras como as construções em andamento de um Centro Educacional Unificado (CEU), de uma escola técnica e de duas escolas de ensino fundamental ajudam a valorizar os imóveis em Paraisópolis, onde também há choperia com som ao vivo, sala de cinema, imobiliária e lojas para o consórcio de veículos. As obras estão por toda a parte, da troca da rede de água ao alargamento e nivelamento das ruas. Restam hoje poucas vias de terra na favela. Ao todo, governos estadual, municipal e federal vão investir R$ 300 milhões até dezembro de 2009. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A propagação de ações por usucapião e as obras de urbanização na Favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, fizeram com que imóveis até então sem nenhum valor jurídico, construídos em área particular, adquirissem preços de bairro. "As primeiras ações por usucapião que nós demos entrada em 1995 estão saindo agora. Mais de cem famílias conseguiram o usucapião desde 2006", afirma o advogado Gilberto Tejo de Figueiredo, que presta assistência jurídica na favela. O local tem uma casa de 4 suítes com escritura avaliada em R$ 202 mil por corretores. Além do usucapião, o governo municipal adquiriu 192 lotes que pertenciam a antigos proprietários da área invadida, o que permitiu a regularização fundiária de 2 mil imóveis, de um total de 21,2 mil. Área invadida no início dos anos 60, Paraisópolis, com 80 mil moradores e 900 mil m², tem população menor só que 37 dos 645 municípios do Estado. Quase meio século se passou e a favela começa a ganhar perfil de bairro pela primeira vez, com córregos canalizados, ruas pavimentadas, novas escolas, coleta de lixo e cobrança do IPTU. "Por menos de R$ 150 mil eu não vendo minha casa. Ela vale hoje R$ 180 mil, meu usucapião está aqui, ó!", comemora com a documentação em mãos a dona de casa Arlete Barbosa, de 53 anos, desde os 19 em Paraisópolis. A casa onde mora tem 142 m², garagem, três quartos, piso frio e um imenso quintal onde os filhos e netos passam o dia jogando bola. O imóvel está avaliado em R$ 140 mil. "Tem um morador da Vila Sônia que já comprou dois terrenos aqui, ele quer fazer daqui uns anos aqueles prédios de três andares, com apartamentos de dois quartos", afirma o corretor Jorge dos Santos, de 41, que trabalha em Paraisópolis. Valorização - Obras como as construções em andamento de um Centro Educacional Unificado (CEU), de uma escola técnica e de duas escolas de ensino fundamental ajudam a valorizar os imóveis em Paraisópolis, onde também há choperia com som ao vivo, sala de cinema, imobiliária e lojas para o consórcio de veículos. As obras estão por toda a parte, da troca da rede de água ao alargamento e nivelamento das ruas. Restam hoje poucas vias de terra na favela. Ao todo, governos estadual, municipal e federal vão investir R$ 300 milhões até dezembro de 2009. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A propagação de ações por usucapião e as obras de urbanização na Favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, fizeram com que imóveis até então sem nenhum valor jurídico, construídos em área particular, adquirissem preços de bairro. "As primeiras ações por usucapião que nós demos entrada em 1995 estão saindo agora. Mais de cem famílias conseguiram o usucapião desde 2006", afirma o advogado Gilberto Tejo de Figueiredo, que presta assistência jurídica na favela. O local tem uma casa de 4 suítes com escritura avaliada em R$ 202 mil por corretores. Além do usucapião, o governo municipal adquiriu 192 lotes que pertenciam a antigos proprietários da área invadida, o que permitiu a regularização fundiária de 2 mil imóveis, de um total de 21,2 mil. Área invadida no início dos anos 60, Paraisópolis, com 80 mil moradores e 900 mil m², tem população menor só que 37 dos 645 municípios do Estado. Quase meio século se passou e a favela começa a ganhar perfil de bairro pela primeira vez, com córregos canalizados, ruas pavimentadas, novas escolas, coleta de lixo e cobrança do IPTU. "Por menos de R$ 150 mil eu não vendo minha casa. Ela vale hoje R$ 180 mil, meu usucapião está aqui, ó!", comemora com a documentação em mãos a dona de casa Arlete Barbosa, de 53 anos, desde os 19 em Paraisópolis. A casa onde mora tem 142 m², garagem, três quartos, piso frio e um imenso quintal onde os filhos e netos passam o dia jogando bola. O imóvel está avaliado em R$ 140 mil. "Tem um morador da Vila Sônia que já comprou dois terrenos aqui, ele quer fazer daqui uns anos aqueles prédios de três andares, com apartamentos de dois quartos", afirma o corretor Jorge dos Santos, de 41, que trabalha em Paraisópolis. Valorização - Obras como as construções em andamento de um Centro Educacional Unificado (CEU), de uma escola técnica e de duas escolas de ensino fundamental ajudam a valorizar os imóveis em Paraisópolis, onde também há choperia com som ao vivo, sala de cinema, imobiliária e lojas para o consórcio de veículos. As obras estão por toda a parte, da troca da rede de água ao alargamento e nivelamento das ruas. Restam hoje poucas vias de terra na favela. Ao todo, governos estadual, municipal e federal vão investir R$ 300 milhões até dezembro de 2009. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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