República Centro-Africana escolhe prefeita de Bangui para Presidência


Por Redação

Parlamentares da República Centro-Africana escolheram a prefeita de sua capital, Catherine Samba-Panza, para se tornar presidente interina nesta segunda-feira e conduzir o país às eleições, após meses de assassinatos sectários. Catherine pediu aos ex-rebeldes, principalmente muçulmanos, e à milícia cristã que os combate, para que deponham as armas, enquanto a população cantava e dançava em comemoração nas ruas de Bangui. Aos 59 anos de idade, ela substitui Michel Djotodia, líder de uma coalizão rebelde de maioria muçulmana conhecida como Seleka, que tomou o poder em março. Ele deixou o cargo neste mês sob pressão internacional depois de não conseguir deter o derramamento de sangue que surgiu após a revolta. Ondas de assassinatos e saques por combatentes do Seleka desencadearam ataques de vingança pela milícia cristã conhecida como "anti-Balaka", alimentando ciclos de violência sem precedentes entre as comunidades que antes viviam lado a lado. "Eu sou a presidente de todos os centro-africanos, sem exceção", disse Catherine, que teve de provar que não tinha nenhuma ligação com qualquer grupo para se qualificar ao cargo. "Apelo aos meus filhos do anti-Balaka e do Seleka a me ouvirem e, juntos, abaixarem suas armas", acrescentou a presidente nascida no Chade que depois se mudou para a República Centro-Africana quando tinha 18 anos. A República Centro-Africana tem visto pouca rebeldia e instabilidade desde a independência da França em 1960. Mas a escala da última crise foi incomparável. Quase um quarto da população do país fugiu e um alto funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU) alertou na semana passada que o conflito poderia se tornar um genocídio. Catherine derrotou outros sete candidatos na disputa desta segunda-feira, ganhando um segundo turno, por 75 votos a favor e 53 contra, do seu rival mais próximo Desire Kolingba, filho do ex-presidente Andre Kolingba. (Reportagem adicional de Emmanuel Braun, em Bangui; de Adrian Croft, em Bruxelas; e de Brian Love, em Paris)

Parlamentares da República Centro-Africana escolheram a prefeita de sua capital, Catherine Samba-Panza, para se tornar presidente interina nesta segunda-feira e conduzir o país às eleições, após meses de assassinatos sectários. Catherine pediu aos ex-rebeldes, principalmente muçulmanos, e à milícia cristã que os combate, para que deponham as armas, enquanto a população cantava e dançava em comemoração nas ruas de Bangui. Aos 59 anos de idade, ela substitui Michel Djotodia, líder de uma coalizão rebelde de maioria muçulmana conhecida como Seleka, que tomou o poder em março. Ele deixou o cargo neste mês sob pressão internacional depois de não conseguir deter o derramamento de sangue que surgiu após a revolta. Ondas de assassinatos e saques por combatentes do Seleka desencadearam ataques de vingança pela milícia cristã conhecida como "anti-Balaka", alimentando ciclos de violência sem precedentes entre as comunidades que antes viviam lado a lado. "Eu sou a presidente de todos os centro-africanos, sem exceção", disse Catherine, que teve de provar que não tinha nenhuma ligação com qualquer grupo para se qualificar ao cargo. "Apelo aos meus filhos do anti-Balaka e do Seleka a me ouvirem e, juntos, abaixarem suas armas", acrescentou a presidente nascida no Chade que depois se mudou para a República Centro-Africana quando tinha 18 anos. A República Centro-Africana tem visto pouca rebeldia e instabilidade desde a independência da França em 1960. Mas a escala da última crise foi incomparável. Quase um quarto da população do país fugiu e um alto funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU) alertou na semana passada que o conflito poderia se tornar um genocídio. Catherine derrotou outros sete candidatos na disputa desta segunda-feira, ganhando um segundo turno, por 75 votos a favor e 53 contra, do seu rival mais próximo Desire Kolingba, filho do ex-presidente Andre Kolingba. (Reportagem adicional de Emmanuel Braun, em Bangui; de Adrian Croft, em Bruxelas; e de Brian Love, em Paris)

Parlamentares da República Centro-Africana escolheram a prefeita de sua capital, Catherine Samba-Panza, para se tornar presidente interina nesta segunda-feira e conduzir o país às eleições, após meses de assassinatos sectários. Catherine pediu aos ex-rebeldes, principalmente muçulmanos, e à milícia cristã que os combate, para que deponham as armas, enquanto a população cantava e dançava em comemoração nas ruas de Bangui. Aos 59 anos de idade, ela substitui Michel Djotodia, líder de uma coalizão rebelde de maioria muçulmana conhecida como Seleka, que tomou o poder em março. Ele deixou o cargo neste mês sob pressão internacional depois de não conseguir deter o derramamento de sangue que surgiu após a revolta. Ondas de assassinatos e saques por combatentes do Seleka desencadearam ataques de vingança pela milícia cristã conhecida como "anti-Balaka", alimentando ciclos de violência sem precedentes entre as comunidades que antes viviam lado a lado. "Eu sou a presidente de todos os centro-africanos, sem exceção", disse Catherine, que teve de provar que não tinha nenhuma ligação com qualquer grupo para se qualificar ao cargo. "Apelo aos meus filhos do anti-Balaka e do Seleka a me ouvirem e, juntos, abaixarem suas armas", acrescentou a presidente nascida no Chade que depois se mudou para a República Centro-Africana quando tinha 18 anos. A República Centro-Africana tem visto pouca rebeldia e instabilidade desde a independência da França em 1960. Mas a escala da última crise foi incomparável. Quase um quarto da população do país fugiu e um alto funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU) alertou na semana passada que o conflito poderia se tornar um genocídio. Catherine derrotou outros sete candidatos na disputa desta segunda-feira, ganhando um segundo turno, por 75 votos a favor e 53 contra, do seu rival mais próximo Desire Kolingba, filho do ex-presidente Andre Kolingba. (Reportagem adicional de Emmanuel Braun, em Bangui; de Adrian Croft, em Bruxelas; e de Brian Love, em Paris)

Parlamentares da República Centro-Africana escolheram a prefeita de sua capital, Catherine Samba-Panza, para se tornar presidente interina nesta segunda-feira e conduzir o país às eleições, após meses de assassinatos sectários. Catherine pediu aos ex-rebeldes, principalmente muçulmanos, e à milícia cristã que os combate, para que deponham as armas, enquanto a população cantava e dançava em comemoração nas ruas de Bangui. Aos 59 anos de idade, ela substitui Michel Djotodia, líder de uma coalizão rebelde de maioria muçulmana conhecida como Seleka, que tomou o poder em março. Ele deixou o cargo neste mês sob pressão internacional depois de não conseguir deter o derramamento de sangue que surgiu após a revolta. Ondas de assassinatos e saques por combatentes do Seleka desencadearam ataques de vingança pela milícia cristã conhecida como "anti-Balaka", alimentando ciclos de violência sem precedentes entre as comunidades que antes viviam lado a lado. "Eu sou a presidente de todos os centro-africanos, sem exceção", disse Catherine, que teve de provar que não tinha nenhuma ligação com qualquer grupo para se qualificar ao cargo. "Apelo aos meus filhos do anti-Balaka e do Seleka a me ouvirem e, juntos, abaixarem suas armas", acrescentou a presidente nascida no Chade que depois se mudou para a República Centro-Africana quando tinha 18 anos. A República Centro-Africana tem visto pouca rebeldia e instabilidade desde a independência da França em 1960. Mas a escala da última crise foi incomparável. Quase um quarto da população do país fugiu e um alto funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU) alertou na semana passada que o conflito poderia se tornar um genocídio. Catherine derrotou outros sete candidatos na disputa desta segunda-feira, ganhando um segundo turno, por 75 votos a favor e 53 contra, do seu rival mais próximo Desire Kolingba, filho do ex-presidente Andre Kolingba. (Reportagem adicional de Emmanuel Braun, em Bangui; de Adrian Croft, em Bruxelas; e de Brian Love, em Paris)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.