Reserva financeira para os filhos: construindo possibilidades para o futuro de quem você ama


Confira estratégias inteligentes para estabelecer e administrar uma reserva destinada a despesas educacionais, compra de carro ou outras metas

Por Bradesco Vida e Previdência e Estadão Blue Studio
Atualização:

Investir no futuro dos filhos é uma prioridade para muitos pais. Para ajudá-los a alcançar esse objetivo, ouvimos o professor de Finanças Ricardo Rocha, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), sobre estratégias para poupar dinheiro de forma organizada e responsável.

Separe a poupança da reserva de emergência. Não misture a poupança destinada aos filhos com a reserva de emergência guardada para eventualidades, como doenças, desemprego ou redução salarial.

Tente guardar de 5% a 20% da renda. Pode ser um esforço grande, mas quanto mais cedo o hábito for criado, melhor. Você viverá baseado no orçamento planejado já com os descontos destinados à poupança dos filhos.

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Divulgação Foto: Getty Images

Carteira diversificada. Uma boa alternativa para financiar a longo prazo a universidade dos filhos é possuir uma carteira de investimento diversificada, alternando entre as rendas fixa e variável. O primeiro tipo de investimento é mais seguro, existindo apenas o risco de crédito, que é a possibilidade de a empresa ou de o governo não pagar. Já no investimento em renda variável, não é possível saber a rentabilidade no momento da aplicação. Ou seja, esse investimento depende das oscilações do mercado financeiro.

Inclua os filhos na discussão. Durante a infância, não faz muito sentido incluir os filhos na discussão sobre poupança a médio e longo prazo. Porém, na adolescência, pode ser uma boa ideia incluí-los no debate, pois pode estimular a educação financeira.

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Quanto mais cedo você começar a planejar o futuro do seu filho, mais chances de atingir seus objetivos.

O Prev Jovem Bradesco possuiu opções de planos de previdência voltados para crianças ou adolescentes com a finalidade de estimular o planejamento financeiro para o futuro.

Investir no futuro dos filhos é uma prioridade para muitos pais. Para ajudá-los a alcançar esse objetivo, ouvimos o professor de Finanças Ricardo Rocha, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), sobre estratégias para poupar dinheiro de forma organizada e responsável.

Separe a poupança da reserva de emergência. Não misture a poupança destinada aos filhos com a reserva de emergência guardada para eventualidades, como doenças, desemprego ou redução salarial.

Tente guardar de 5% a 20% da renda. Pode ser um esforço grande, mas quanto mais cedo o hábito for criado, melhor. Você viverá baseado no orçamento planejado já com os descontos destinados à poupança dos filhos.

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Carteira diversificada. Uma boa alternativa para financiar a longo prazo a universidade dos filhos é possuir uma carteira de investimento diversificada, alternando entre as rendas fixa e variável. O primeiro tipo de investimento é mais seguro, existindo apenas o risco de crédito, que é a possibilidade de a empresa ou de o governo não pagar. Já no investimento em renda variável, não é possível saber a rentabilidade no momento da aplicação. Ou seja, esse investimento depende das oscilações do mercado financeiro.

Inclua os filhos na discussão. Durante a infância, não faz muito sentido incluir os filhos na discussão sobre poupança a médio e longo prazo. Porém, na adolescência, pode ser uma boa ideia incluí-los no debate, pois pode estimular a educação financeira.

Quanto mais cedo você começar a planejar o futuro do seu filho, mais chances de atingir seus objetivos.

O Prev Jovem Bradesco possuiu opções de planos de previdência voltados para crianças ou adolescentes com a finalidade de estimular o planejamento financeiro para o futuro.

Investir no futuro dos filhos é uma prioridade para muitos pais. Para ajudá-los a alcançar esse objetivo, ouvimos o professor de Finanças Ricardo Rocha, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), sobre estratégias para poupar dinheiro de forma organizada e responsável.

Separe a poupança da reserva de emergência. Não misture a poupança destinada aos filhos com a reserva de emergência guardada para eventualidades, como doenças, desemprego ou redução salarial.

Tente guardar de 5% a 20% da renda. Pode ser um esforço grande, mas quanto mais cedo o hábito for criado, melhor. Você viverá baseado no orçamento planejado já com os descontos destinados à poupança dos filhos.

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Carteira diversificada. Uma boa alternativa para financiar a longo prazo a universidade dos filhos é possuir uma carteira de investimento diversificada, alternando entre as rendas fixa e variável. O primeiro tipo de investimento é mais seguro, existindo apenas o risco de crédito, que é a possibilidade de a empresa ou de o governo não pagar. Já no investimento em renda variável, não é possível saber a rentabilidade no momento da aplicação. Ou seja, esse investimento depende das oscilações do mercado financeiro.

Inclua os filhos na discussão. Durante a infância, não faz muito sentido incluir os filhos na discussão sobre poupança a médio e longo prazo. Porém, na adolescência, pode ser uma boa ideia incluí-los no debate, pois pode estimular a educação financeira.

Quanto mais cedo você começar a planejar o futuro do seu filho, mais chances de atingir seus objetivos.

O Prev Jovem Bradesco possuiu opções de planos de previdência voltados para crianças ou adolescentes com a finalidade de estimular o planejamento financeiro para o futuro.

Investir no futuro dos filhos é uma prioridade para muitos pais. Para ajudá-los a alcançar esse objetivo, ouvimos o professor de Finanças Ricardo Rocha, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), sobre estratégias para poupar dinheiro de forma organizada e responsável.

Separe a poupança da reserva de emergência. Não misture a poupança destinada aos filhos com a reserva de emergência guardada para eventualidades, como doenças, desemprego ou redução salarial.

Tente guardar de 5% a 20% da renda. Pode ser um esforço grande, mas quanto mais cedo o hábito for criado, melhor. Você viverá baseado no orçamento planejado já com os descontos destinados à poupança dos filhos.

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Carteira diversificada. Uma boa alternativa para financiar a longo prazo a universidade dos filhos é possuir uma carteira de investimento diversificada, alternando entre as rendas fixa e variável. O primeiro tipo de investimento é mais seguro, existindo apenas o risco de crédito, que é a possibilidade de a empresa ou de o governo não pagar. Já no investimento em renda variável, não é possível saber a rentabilidade no momento da aplicação. Ou seja, esse investimento depende das oscilações do mercado financeiro.

Inclua os filhos na discussão. Durante a infância, não faz muito sentido incluir os filhos na discussão sobre poupança a médio e longo prazo. Porém, na adolescência, pode ser uma boa ideia incluí-los no debate, pois pode estimular a educação financeira.

Quanto mais cedo você começar a planejar o futuro do seu filho, mais chances de atingir seus objetivos.

O Prev Jovem Bradesco possuiu opções de planos de previdência voltados para crianças ou adolescentes com a finalidade de estimular o planejamento financeiro para o futuro.

Investir no futuro dos filhos é uma prioridade para muitos pais. Para ajudá-los a alcançar esse objetivo, ouvimos o professor de Finanças Ricardo Rocha, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), sobre estratégias para poupar dinheiro de forma organizada e responsável.

Separe a poupança da reserva de emergência. Não misture a poupança destinada aos filhos com a reserva de emergência guardada para eventualidades, como doenças, desemprego ou redução salarial.

Tente guardar de 5% a 20% da renda. Pode ser um esforço grande, mas quanto mais cedo o hábito for criado, melhor. Você viverá baseado no orçamento planejado já com os descontos destinados à poupança dos filhos.

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Carteira diversificada. Uma boa alternativa para financiar a longo prazo a universidade dos filhos é possuir uma carteira de investimento diversificada, alternando entre as rendas fixa e variável. O primeiro tipo de investimento é mais seguro, existindo apenas o risco de crédito, que é a possibilidade de a empresa ou de o governo não pagar. Já no investimento em renda variável, não é possível saber a rentabilidade no momento da aplicação. Ou seja, esse investimento depende das oscilações do mercado financeiro.

Inclua os filhos na discussão. Durante a infância, não faz muito sentido incluir os filhos na discussão sobre poupança a médio e longo prazo. Porém, na adolescência, pode ser uma boa ideia incluí-los no debate, pois pode estimular a educação financeira.

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