Residências impulsionam consumo de eletricidade em janeiro


Por Redação

O consumo de energia elétrica no Brasil subiu 5,4 por cento em janeiro ante mesmo período de 2012, para 38.311 gigawatts-hora(GWh), motivado principalmente pelo aumento da demanda das residências e do comércio, que avançaram mais de 11 por cento. "Mesmo considerando o efeito estatístico da uma base de comparação relativamente reprimida em 2012, o crescimento de 11,4 por cento no consumo de energia das famílias —-o maior já registrado desde 2005 para o mês de janeiro-— é, sem dúvida, expressivo", disse a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada nesta terça-feira. O consumo das residências em janeiro, que foi de 10.912 GWh, é atribuído ao calor intenso e permanência de temperaturas elevadas por vários dias --que levam ao maior uso de equipamentos de refrigeração. O classe comercial registrou alta de 11,1 por cento no consumo de energia no mesmo período, para 7.195 GWh, sendo que as principais taxas de crescimento foram observadas na região Sudeste, com destaque para Espírito Santo (+20,7 por cento) e Minas Gerais (+17,7 por cento). "Tal qual no consumo residencial, temperaturas elevadas exercem influência no sentido de umentar a demanda comercial de energia. Além disso, a intensificação do turismo de lazer, próprio dessa época do ano, é outro fator que contribui para a expansão do consumo da classe", disse a EPE. Já a indústria teve uma redução de 2 por cento no consumo de energia em janeiro ante mesmo mês de 2012, resultado que reflete o desempenho da atividade industrial no período e que, segundo a EPE, está em linha com as estatísticas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). (POr Anna Flávia Rochas)

O consumo de energia elétrica no Brasil subiu 5,4 por cento em janeiro ante mesmo período de 2012, para 38.311 gigawatts-hora(GWh), motivado principalmente pelo aumento da demanda das residências e do comércio, que avançaram mais de 11 por cento. "Mesmo considerando o efeito estatístico da uma base de comparação relativamente reprimida em 2012, o crescimento de 11,4 por cento no consumo de energia das famílias —-o maior já registrado desde 2005 para o mês de janeiro-— é, sem dúvida, expressivo", disse a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada nesta terça-feira. O consumo das residências em janeiro, que foi de 10.912 GWh, é atribuído ao calor intenso e permanência de temperaturas elevadas por vários dias --que levam ao maior uso de equipamentos de refrigeração. O classe comercial registrou alta de 11,1 por cento no consumo de energia no mesmo período, para 7.195 GWh, sendo que as principais taxas de crescimento foram observadas na região Sudeste, com destaque para Espírito Santo (+20,7 por cento) e Minas Gerais (+17,7 por cento). "Tal qual no consumo residencial, temperaturas elevadas exercem influência no sentido de umentar a demanda comercial de energia. Além disso, a intensificação do turismo de lazer, próprio dessa época do ano, é outro fator que contribui para a expansão do consumo da classe", disse a EPE. Já a indústria teve uma redução de 2 por cento no consumo de energia em janeiro ante mesmo mês de 2012, resultado que reflete o desempenho da atividade industrial no período e que, segundo a EPE, está em linha com as estatísticas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). (POr Anna Flávia Rochas)

O consumo de energia elétrica no Brasil subiu 5,4 por cento em janeiro ante mesmo período de 2012, para 38.311 gigawatts-hora(GWh), motivado principalmente pelo aumento da demanda das residências e do comércio, que avançaram mais de 11 por cento. "Mesmo considerando o efeito estatístico da uma base de comparação relativamente reprimida em 2012, o crescimento de 11,4 por cento no consumo de energia das famílias —-o maior já registrado desde 2005 para o mês de janeiro-— é, sem dúvida, expressivo", disse a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada nesta terça-feira. O consumo das residências em janeiro, que foi de 10.912 GWh, é atribuído ao calor intenso e permanência de temperaturas elevadas por vários dias --que levam ao maior uso de equipamentos de refrigeração. O classe comercial registrou alta de 11,1 por cento no consumo de energia no mesmo período, para 7.195 GWh, sendo que as principais taxas de crescimento foram observadas na região Sudeste, com destaque para Espírito Santo (+20,7 por cento) e Minas Gerais (+17,7 por cento). "Tal qual no consumo residencial, temperaturas elevadas exercem influência no sentido de umentar a demanda comercial de energia. Além disso, a intensificação do turismo de lazer, próprio dessa época do ano, é outro fator que contribui para a expansão do consumo da classe", disse a EPE. Já a indústria teve uma redução de 2 por cento no consumo de energia em janeiro ante mesmo mês de 2012, resultado que reflete o desempenho da atividade industrial no período e que, segundo a EPE, está em linha com as estatísticas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). (POr Anna Flávia Rochas)

O consumo de energia elétrica no Brasil subiu 5,4 por cento em janeiro ante mesmo período de 2012, para 38.311 gigawatts-hora(GWh), motivado principalmente pelo aumento da demanda das residências e do comércio, que avançaram mais de 11 por cento. "Mesmo considerando o efeito estatístico da uma base de comparação relativamente reprimida em 2012, o crescimento de 11,4 por cento no consumo de energia das famílias —-o maior já registrado desde 2005 para o mês de janeiro-— é, sem dúvida, expressivo", disse a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada nesta terça-feira. O consumo das residências em janeiro, que foi de 10.912 GWh, é atribuído ao calor intenso e permanência de temperaturas elevadas por vários dias --que levam ao maior uso de equipamentos de refrigeração. O classe comercial registrou alta de 11,1 por cento no consumo de energia no mesmo período, para 7.195 GWh, sendo que as principais taxas de crescimento foram observadas na região Sudeste, com destaque para Espírito Santo (+20,7 por cento) e Minas Gerais (+17,7 por cento). "Tal qual no consumo residencial, temperaturas elevadas exercem influência no sentido de umentar a demanda comercial de energia. Além disso, a intensificação do turismo de lazer, próprio dessa época do ano, é outro fator que contribui para a expansão do consumo da classe", disse a EPE. Já a indústria teve uma redução de 2 por cento no consumo de energia em janeiro ante mesmo mês de 2012, resultado que reflete o desempenho da atividade industrial no período e que, segundo a EPE, está em linha com as estatísticas da Confederação Nacional da Indústria (CNI). (POr Anna Flávia Rochas)

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