Retorno do presidente da Aspra faz parte da negociação


Por Tiago Décimo

Um diretor da Associação Nacional dos Praças (Anaspra) do Maranhão, o policial militar Alexandre Leite, que está em Salvador acompanhando as negociações entre o governo baiano e os policias militares, disse hoje que existe uma pressão para incluir na pauta das reivindicações o retorno à corporação de Marco Prisco, presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus familiares do Estado da Bahia (Aspra) e de outros quatro PMs que foram exonerados em 2002, por conta da greve da polícia baiana de 2001.

Um diretor da Associação Nacional dos Praças (Anaspra) do Maranhão, o policial militar Alexandre Leite, que está em Salvador acompanhando as negociações entre o governo baiano e os policias militares, disse hoje que existe uma pressão para incluir na pauta das reivindicações o retorno à corporação de Marco Prisco, presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus familiares do Estado da Bahia (Aspra) e de outros quatro PMs que foram exonerados em 2002, por conta da greve da polícia baiana de 2001.

Um diretor da Associação Nacional dos Praças (Anaspra) do Maranhão, o policial militar Alexandre Leite, que está em Salvador acompanhando as negociações entre o governo baiano e os policias militares, disse hoje que existe uma pressão para incluir na pauta das reivindicações o retorno à corporação de Marco Prisco, presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus familiares do Estado da Bahia (Aspra) e de outros quatro PMs que foram exonerados em 2002, por conta da greve da polícia baiana de 2001.

Um diretor da Associação Nacional dos Praças (Anaspra) do Maranhão, o policial militar Alexandre Leite, que está em Salvador acompanhando as negociações entre o governo baiano e os policias militares, disse hoje que existe uma pressão para incluir na pauta das reivindicações o retorno à corporação de Marco Prisco, presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus familiares do Estado da Bahia (Aspra) e de outros quatro PMs que foram exonerados em 2002, por conta da greve da polícia baiana de 2001.

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