'Revivemos a tragédia', diz pai de menino morto em colégio de Goiás


Ataque em escola de Goiânia deixou dois mortos em outubro de 2017

Por André Borges
Atualização:
Colégio Goyases, em Goiânia, local do atentado que matou duas crianças e feriu outras quatro Foto: André Borges/Estadão

BRASÍLIA - De frente para a TV, os publicitários Leonardo Calembo e Bárbara Melo não conseguiram segurar o choro ao ver as imagens da tragédia na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, que deixou dez mortos.

Um ano e meio atrás, em 20 de outubro de 2017, os pais do pequeno João Pedro, de 13 anos, recebiam a notícia de que o filho havia sido assassinado a tiros por um adolescente, enquanto estudava no Colégio Goyases, bairro de classe média de Goiânia (GO).

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“Voltou tudo na cabeça, revivemos a tragédia. Ao ver essas imagens hoje, sentimos a sensação voltar àquele dia. Foi muito ruim rever as lembranças. Ficamos muito angustiados com a notícia”, disse ao Estado o pai Leonardo Calembo. “Choramos muito juntos, eu e minha esposa. Oramos pelas famílias e pelas vítimas. É horrível pensar que essas famílias estarão passando agora por tudo o que passamos.”

Depois do assassinato do filho, Leonardo e Bárbara mudaram de casa. Os dois filhos menores, os irmãos Gustavo, de 10 anos, e Davi, de 7 anos, também trocaram de colégio. São tentativas para tentar amenizar o trauma da perda de João Pedro, o menino que adorava matemática e que queria cursar Engenharia.

“Não tínhamos condições psicológicas de ficar na mesma casa. Essas mudanças foram positivas para nós, mas a saudade continua. Buscamos tratamento de profissionais, de psicólogo, psiquiatra, para nós e as crianças. Fazemos terapia familiar até hoje, toda semana”, diz Leonardo.

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Leonardo Calembo, que traz em seu status de celular um desenho de seu rosto com o de João Pedro e a frase “Deus acima de tudo”, palavras usadas pelo presidente Jair Bolsonaro como lema de sua campanha, prefere não comentar qual a sua opinião sobre a liberação de armas para a população, mas cobra incisivamente a utilização de equipamentos e profissionais de segurança nas escolas.

“Esse tema (armamento) é um assunto muito delicado, nesse momento eu não queria opinar sobre isso. O que eu acho é que as escolas deveriam ter mais segurança, um detector de metal, segurança armada, principalmente para deter qualquer delinquente que queira causar mais uma tragédia”, disse Leonardo. “A escola tem que ter aparato. Por que um banco tem que ter segurança para guardar dinheiro, mas uma escola não pode ter segurança para guardar o nosso bem mais precioso, que é a vida de nossas crianças nas escolas?”, questiona.

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Um ano e meio depois, os pais de João Pedro ainda não moveram nenhuma ação judicial em decorrência do assassinato do filho, mas afirmam que já preparam um processo inicial contra o Colégio Goyases.

“A escola não nos procurou para tratar de nenhum tipo de reparo, nem os pais do garoto assassino, nem o Estado. Depois de um ano e meio que aconteceu, agora é que estávamos começando a melhorar, para ter condições de pleitear isso, primeiramente contra a escola. Mesmo no tribunal, a gente vai reviver essa história, de alguma forma. É difícil.”

O ataque

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No dia 20 de outubro de 2017, um estudante de 14 anos entrou no Colégio Goyases, sacou uma pistola e disparou contra seus amigos. Os adolescentes João Pedro Calembo e João Vitor Gomes, ambos de 13 anos, morreram no local. Outros quatro alunos - Yago Marques e Marcela Macedo, de 13 anos, Lara Borges, de 14, e Isadora de Morais, de 14 - também foram atingidos, mas escaparam com vida. Isadora ficou paraplégica.

Colégio Goyases, em Goiânia, local do atentado que matou duas crianças e feriu outras quatro Foto: André Borges/Estadão

BRASÍLIA - De frente para a TV, os publicitários Leonardo Calembo e Bárbara Melo não conseguiram segurar o choro ao ver as imagens da tragédia na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, que deixou dez mortos.

Um ano e meio atrás, em 20 de outubro de 2017, os pais do pequeno João Pedro, de 13 anos, recebiam a notícia de que o filho havia sido assassinado a tiros por um adolescente, enquanto estudava no Colégio Goyases, bairro de classe média de Goiânia (GO).

“Voltou tudo na cabeça, revivemos a tragédia. Ao ver essas imagens hoje, sentimos a sensação voltar àquele dia. Foi muito ruim rever as lembranças. Ficamos muito angustiados com a notícia”, disse ao Estado o pai Leonardo Calembo. “Choramos muito juntos, eu e minha esposa. Oramos pelas famílias e pelas vítimas. É horrível pensar que essas famílias estarão passando agora por tudo o que passamos.”

Depois do assassinato do filho, Leonardo e Bárbara mudaram de casa. Os dois filhos menores, os irmãos Gustavo, de 10 anos, e Davi, de 7 anos, também trocaram de colégio. São tentativas para tentar amenizar o trauma da perda de João Pedro, o menino que adorava matemática e que queria cursar Engenharia.

“Não tínhamos condições psicológicas de ficar na mesma casa. Essas mudanças foram positivas para nós, mas a saudade continua. Buscamos tratamento de profissionais, de psicólogo, psiquiatra, para nós e as crianças. Fazemos terapia familiar até hoje, toda semana”, diz Leonardo.

Leonardo Calembo, que traz em seu status de celular um desenho de seu rosto com o de João Pedro e a frase “Deus acima de tudo”, palavras usadas pelo presidente Jair Bolsonaro como lema de sua campanha, prefere não comentar qual a sua opinião sobre a liberação de armas para a população, mas cobra incisivamente a utilização de equipamentos e profissionais de segurança nas escolas.

“Esse tema (armamento) é um assunto muito delicado, nesse momento eu não queria opinar sobre isso. O que eu acho é que as escolas deveriam ter mais segurança, um detector de metal, segurança armada, principalmente para deter qualquer delinquente que queira causar mais uma tragédia”, disse Leonardo. “A escola tem que ter aparato. Por que um banco tem que ter segurança para guardar dinheiro, mas uma escola não pode ter segurança para guardar o nosso bem mais precioso, que é a vida de nossas crianças nas escolas?”, questiona.

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Um ano e meio depois, os pais de João Pedro ainda não moveram nenhuma ação judicial em decorrência do assassinato do filho, mas afirmam que já preparam um processo inicial contra o Colégio Goyases.

“A escola não nos procurou para tratar de nenhum tipo de reparo, nem os pais do garoto assassino, nem o Estado. Depois de um ano e meio que aconteceu, agora é que estávamos começando a melhorar, para ter condições de pleitear isso, primeiramente contra a escola. Mesmo no tribunal, a gente vai reviver essa história, de alguma forma. É difícil.”

O ataque

No dia 20 de outubro de 2017, um estudante de 14 anos entrou no Colégio Goyases, sacou uma pistola e disparou contra seus amigos. Os adolescentes João Pedro Calembo e João Vitor Gomes, ambos de 13 anos, morreram no local. Outros quatro alunos - Yago Marques e Marcela Macedo, de 13 anos, Lara Borges, de 14, e Isadora de Morais, de 14 - também foram atingidos, mas escaparam com vida. Isadora ficou paraplégica.

Colégio Goyases, em Goiânia, local do atentado que matou duas crianças e feriu outras quatro Foto: André Borges/Estadão

BRASÍLIA - De frente para a TV, os publicitários Leonardo Calembo e Bárbara Melo não conseguiram segurar o choro ao ver as imagens da tragédia na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, que deixou dez mortos.

Um ano e meio atrás, em 20 de outubro de 2017, os pais do pequeno João Pedro, de 13 anos, recebiam a notícia de que o filho havia sido assassinado a tiros por um adolescente, enquanto estudava no Colégio Goyases, bairro de classe média de Goiânia (GO).

“Voltou tudo na cabeça, revivemos a tragédia. Ao ver essas imagens hoje, sentimos a sensação voltar àquele dia. Foi muito ruim rever as lembranças. Ficamos muito angustiados com a notícia”, disse ao Estado o pai Leonardo Calembo. “Choramos muito juntos, eu e minha esposa. Oramos pelas famílias e pelas vítimas. É horrível pensar que essas famílias estarão passando agora por tudo o que passamos.”

Depois do assassinato do filho, Leonardo e Bárbara mudaram de casa. Os dois filhos menores, os irmãos Gustavo, de 10 anos, e Davi, de 7 anos, também trocaram de colégio. São tentativas para tentar amenizar o trauma da perda de João Pedro, o menino que adorava matemática e que queria cursar Engenharia.

“Não tínhamos condições psicológicas de ficar na mesma casa. Essas mudanças foram positivas para nós, mas a saudade continua. Buscamos tratamento de profissionais, de psicólogo, psiquiatra, para nós e as crianças. Fazemos terapia familiar até hoje, toda semana”, diz Leonardo.

Leonardo Calembo, que traz em seu status de celular um desenho de seu rosto com o de João Pedro e a frase “Deus acima de tudo”, palavras usadas pelo presidente Jair Bolsonaro como lema de sua campanha, prefere não comentar qual a sua opinião sobre a liberação de armas para a população, mas cobra incisivamente a utilização de equipamentos e profissionais de segurança nas escolas.

“Esse tema (armamento) é um assunto muito delicado, nesse momento eu não queria opinar sobre isso. O que eu acho é que as escolas deveriam ter mais segurança, um detector de metal, segurança armada, principalmente para deter qualquer delinquente que queira causar mais uma tragédia”, disse Leonardo. “A escola tem que ter aparato. Por que um banco tem que ter segurança para guardar dinheiro, mas uma escola não pode ter segurança para guardar o nosso bem mais precioso, que é a vida de nossas crianças nas escolas?”, questiona.

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Um ano e meio depois, os pais de João Pedro ainda não moveram nenhuma ação judicial em decorrência do assassinato do filho, mas afirmam que já preparam um processo inicial contra o Colégio Goyases.

“A escola não nos procurou para tratar de nenhum tipo de reparo, nem os pais do garoto assassino, nem o Estado. Depois de um ano e meio que aconteceu, agora é que estávamos começando a melhorar, para ter condições de pleitear isso, primeiramente contra a escola. Mesmo no tribunal, a gente vai reviver essa história, de alguma forma. É difícil.”

O ataque

No dia 20 de outubro de 2017, um estudante de 14 anos entrou no Colégio Goyases, sacou uma pistola e disparou contra seus amigos. Os adolescentes João Pedro Calembo e João Vitor Gomes, ambos de 13 anos, morreram no local. Outros quatro alunos - Yago Marques e Marcela Macedo, de 13 anos, Lara Borges, de 14, e Isadora de Morais, de 14 - também foram atingidos, mas escaparam com vida. Isadora ficou paraplégica.

Colégio Goyases, em Goiânia, local do atentado que matou duas crianças e feriu outras quatro Foto: André Borges/Estadão

BRASÍLIA - De frente para a TV, os publicitários Leonardo Calembo e Bárbara Melo não conseguiram segurar o choro ao ver as imagens da tragédia na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, que deixou dez mortos.

Um ano e meio atrás, em 20 de outubro de 2017, os pais do pequeno João Pedro, de 13 anos, recebiam a notícia de que o filho havia sido assassinado a tiros por um adolescente, enquanto estudava no Colégio Goyases, bairro de classe média de Goiânia (GO).

“Voltou tudo na cabeça, revivemos a tragédia. Ao ver essas imagens hoje, sentimos a sensação voltar àquele dia. Foi muito ruim rever as lembranças. Ficamos muito angustiados com a notícia”, disse ao Estado o pai Leonardo Calembo. “Choramos muito juntos, eu e minha esposa. Oramos pelas famílias e pelas vítimas. É horrível pensar que essas famílias estarão passando agora por tudo o que passamos.”

Depois do assassinato do filho, Leonardo e Bárbara mudaram de casa. Os dois filhos menores, os irmãos Gustavo, de 10 anos, e Davi, de 7 anos, também trocaram de colégio. São tentativas para tentar amenizar o trauma da perda de João Pedro, o menino que adorava matemática e que queria cursar Engenharia.

“Não tínhamos condições psicológicas de ficar na mesma casa. Essas mudanças foram positivas para nós, mas a saudade continua. Buscamos tratamento de profissionais, de psicólogo, psiquiatra, para nós e as crianças. Fazemos terapia familiar até hoje, toda semana”, diz Leonardo.

Leonardo Calembo, que traz em seu status de celular um desenho de seu rosto com o de João Pedro e a frase “Deus acima de tudo”, palavras usadas pelo presidente Jair Bolsonaro como lema de sua campanha, prefere não comentar qual a sua opinião sobre a liberação de armas para a população, mas cobra incisivamente a utilização de equipamentos e profissionais de segurança nas escolas.

“Esse tema (armamento) é um assunto muito delicado, nesse momento eu não queria opinar sobre isso. O que eu acho é que as escolas deveriam ter mais segurança, um detector de metal, segurança armada, principalmente para deter qualquer delinquente que queira causar mais uma tragédia”, disse Leonardo. “A escola tem que ter aparato. Por que um banco tem que ter segurança para guardar dinheiro, mas uma escola não pode ter segurança para guardar o nosso bem mais precioso, que é a vida de nossas crianças nas escolas?”, questiona.

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Um ano e meio depois, os pais de João Pedro ainda não moveram nenhuma ação judicial em decorrência do assassinato do filho, mas afirmam que já preparam um processo inicial contra o Colégio Goyases.

“A escola não nos procurou para tratar de nenhum tipo de reparo, nem os pais do garoto assassino, nem o Estado. Depois de um ano e meio que aconteceu, agora é que estávamos começando a melhorar, para ter condições de pleitear isso, primeiramente contra a escola. Mesmo no tribunal, a gente vai reviver essa história, de alguma forma. É difícil.”

O ataque

No dia 20 de outubro de 2017, um estudante de 14 anos entrou no Colégio Goyases, sacou uma pistola e disparou contra seus amigos. Os adolescentes João Pedro Calembo e João Vitor Gomes, ambos de 13 anos, morreram no local. Outros quatro alunos - Yago Marques e Marcela Macedo, de 13 anos, Lara Borges, de 14, e Isadora de Morais, de 14 - também foram atingidos, mas escaparam com vida. Isadora ficou paraplégica.

Colégio Goyases, em Goiânia, local do atentado que matou duas crianças e feriu outras quatro Foto: André Borges/Estadão

BRASÍLIA - De frente para a TV, os publicitários Leonardo Calembo e Bárbara Melo não conseguiram segurar o choro ao ver as imagens da tragédia na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, que deixou dez mortos.

Um ano e meio atrás, em 20 de outubro de 2017, os pais do pequeno João Pedro, de 13 anos, recebiam a notícia de que o filho havia sido assassinado a tiros por um adolescente, enquanto estudava no Colégio Goyases, bairro de classe média de Goiânia (GO).

“Voltou tudo na cabeça, revivemos a tragédia. Ao ver essas imagens hoje, sentimos a sensação voltar àquele dia. Foi muito ruim rever as lembranças. Ficamos muito angustiados com a notícia”, disse ao Estado o pai Leonardo Calembo. “Choramos muito juntos, eu e minha esposa. Oramos pelas famílias e pelas vítimas. É horrível pensar que essas famílias estarão passando agora por tudo o que passamos.”

Depois do assassinato do filho, Leonardo e Bárbara mudaram de casa. Os dois filhos menores, os irmãos Gustavo, de 10 anos, e Davi, de 7 anos, também trocaram de colégio. São tentativas para tentar amenizar o trauma da perda de João Pedro, o menino que adorava matemática e que queria cursar Engenharia.

“Não tínhamos condições psicológicas de ficar na mesma casa. Essas mudanças foram positivas para nós, mas a saudade continua. Buscamos tratamento de profissionais, de psicólogo, psiquiatra, para nós e as crianças. Fazemos terapia familiar até hoje, toda semana”, diz Leonardo.

Leonardo Calembo, que traz em seu status de celular um desenho de seu rosto com o de João Pedro e a frase “Deus acima de tudo”, palavras usadas pelo presidente Jair Bolsonaro como lema de sua campanha, prefere não comentar qual a sua opinião sobre a liberação de armas para a população, mas cobra incisivamente a utilização de equipamentos e profissionais de segurança nas escolas.

“Esse tema (armamento) é um assunto muito delicado, nesse momento eu não queria opinar sobre isso. O que eu acho é que as escolas deveriam ter mais segurança, um detector de metal, segurança armada, principalmente para deter qualquer delinquente que queira causar mais uma tragédia”, disse Leonardo. “A escola tem que ter aparato. Por que um banco tem que ter segurança para guardar dinheiro, mas uma escola não pode ter segurança para guardar o nosso bem mais precioso, que é a vida de nossas crianças nas escolas?”, questiona.

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Um ano e meio depois, os pais de João Pedro ainda não moveram nenhuma ação judicial em decorrência do assassinato do filho, mas afirmam que já preparam um processo inicial contra o Colégio Goyases.

“A escola não nos procurou para tratar de nenhum tipo de reparo, nem os pais do garoto assassino, nem o Estado. Depois de um ano e meio que aconteceu, agora é que estávamos começando a melhorar, para ter condições de pleitear isso, primeiramente contra a escola. Mesmo no tribunal, a gente vai reviver essa história, de alguma forma. É difícil.”

O ataque

No dia 20 de outubro de 2017, um estudante de 14 anos entrou no Colégio Goyases, sacou uma pistola e disparou contra seus amigos. Os adolescentes João Pedro Calembo e João Vitor Gomes, ambos de 13 anos, morreram no local. Outros quatro alunos - Yago Marques e Marcela Macedo, de 13 anos, Lara Borges, de 14, e Isadora de Morais, de 14 - também foram atingidos, mas escaparam com vida. Isadora ficou paraplégica.

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