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Cinco noites no Alasca em julho


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Por Ricardo Freire
Explore as atrações do centro de Anchorage Foto: Nathaniel Wilder/Reuters

Em julho vamos com nossos filhos de 18 e 10 anos para os Estados Unidos. O auge será passar 5 dias em Anchorage, no Alasca. Que dicas você pode dar para a família? (Cintia, São Paulo)

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A melhor época para ir ao Alasca é mesmo entre 15 de julho e 15 de agosto: a temperatura pode chegar perto dos 20 graus (e dificilmente vai ficar abaixo dos 12 graus), todos os passeios funcionam e há a possibilidade de avistar baleias e cardumes de salmões. Com cinco dias disponíveis, sugiro separar duas noites para se hospedar em Seward, a 200 km.

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Nos dois primeiros dias em Anchorage, explorem as atrações da cidade e arredores mais imediatos. Na área urbana, o Alaska Native Heritage Center é um museu vivo onde o visitante entra em contato com a cultura nativa – dá para entrar em casas tradicionais, manusear os artefatos do dia a dia e até entrar na dança dos nativos. O Alaska Aviation Museum exibe aviões do tempo da Segunda Guerra Mundial e documenta a conquista do Estado americano por via aérea. Já o Alaska Naturally Aurora Show é um espetáculo audiovisual, permanentemente em cartaz no Alaska Center of Performing Arts, que permite vivenciar (no conforto da sala escura) o fenômeno da aurora boreal. Ao ar livre, a melhor pedida da área central é alugar bicicletas e percorrer a ciclovia da Tony Knowles Coastal Trail, que oferece lindas vistas da cidade e das montanhas (além de possibilitar encontros inesperados com alces de passagem).

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A uma hora do centro pela Seward Highway, o Alaska Wildlife Conservation Center será um dos pontos altos da viagem: num parque sem grades, dá para avistar exemplares de toda a fauna local, incluindo ursos. No caminho da volta, deem uma parada no Alyeska Resort, onde um teleférico leva ao mirante que proporciona a vista mais bonita do Alasca.

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No terceiro dia, voltem a percorrer a Seward Highway, mas desta vez até a cidade de Seward, onde vocês devem passar duas noites.

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No caminho de ida, parem no Beluga Lookout Point (de onde, em julho, avista-se baleias beluga), no Porter Glacier (onde podem fazer um cruzeiro de uma hora pelo glaciar) e no Moose Creek, para avistar cardumes de salmão (bem na época da migração). 

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Usem o quarto dia para fazer um dos cruzeiros de um dia pelo Parque Nacional dos Fiordes de Kenai, que saem de Seward. Há roteiros de 4 a 7 horas de duração.

No quinto dia, voltem a Anchorage com um pit-stop sem pressa em Whittier, linda cidade à beira-lago que tem acesso por um túnel de mão única (verifique os horários da travessia). Passar a última noite em Anchorage é a maneira mais segura de evitar contratempos no voo de volta. 

Explore as atrações do centro de Anchorage Foto: Nathaniel Wilder/Reuters

Em julho vamos com nossos filhos de 18 e 10 anos para os Estados Unidos. O auge será passar 5 dias em Anchorage, no Alasca. Que dicas você pode dar para a família? (Cintia, São Paulo)

A melhor época para ir ao Alasca é mesmo entre 15 de julho e 15 de agosto: a temperatura pode chegar perto dos 20 graus (e dificilmente vai ficar abaixo dos 12 graus), todos os passeios funcionam e há a possibilidade de avistar baleias e cardumes de salmões. Com cinco dias disponíveis, sugiro separar duas noites para se hospedar em Seward, a 200 km.

Nos dois primeiros dias em Anchorage, explorem as atrações da cidade e arredores mais imediatos. Na área urbana, o Alaska Native Heritage Center é um museu vivo onde o visitante entra em contato com a cultura nativa – dá para entrar em casas tradicionais, manusear os artefatos do dia a dia e até entrar na dança dos nativos. O Alaska Aviation Museum exibe aviões do tempo da Segunda Guerra Mundial e documenta a conquista do Estado americano por via aérea. Já o Alaska Naturally Aurora Show é um espetáculo audiovisual, permanentemente em cartaz no Alaska Center of Performing Arts, que permite vivenciar (no conforto da sala escura) o fenômeno da aurora boreal. Ao ar livre, a melhor pedida da área central é alugar bicicletas e percorrer a ciclovia da Tony Knowles Coastal Trail, que oferece lindas vistas da cidade e das montanhas (além de possibilitar encontros inesperados com alces de passagem).

A uma hora do centro pela Seward Highway, o Alaska Wildlife Conservation Center será um dos pontos altos da viagem: num parque sem grades, dá para avistar exemplares de toda a fauna local, incluindo ursos. No caminho da volta, deem uma parada no Alyeska Resort, onde um teleférico leva ao mirante que proporciona a vista mais bonita do Alasca.

No terceiro dia, voltem a percorrer a Seward Highway, mas desta vez até a cidade de Seward, onde vocês devem passar duas noites.

No caminho de ida, parem no Beluga Lookout Point (de onde, em julho, avista-se baleias beluga), no Porter Glacier (onde podem fazer um cruzeiro de uma hora pelo glaciar) e no Moose Creek, para avistar cardumes de salmão (bem na época da migração). 

Usem o quarto dia para fazer um dos cruzeiros de um dia pelo Parque Nacional dos Fiordes de Kenai, que saem de Seward. Há roteiros de 4 a 7 horas de duração.

No quinto dia, voltem a Anchorage com um pit-stop sem pressa em Whittier, linda cidade à beira-lago que tem acesso por um túnel de mão única (verifique os horários da travessia). Passar a última noite em Anchorage é a maneira mais segura de evitar contratempos no voo de volta. 

Explore as atrações do centro de Anchorage Foto: Nathaniel Wilder/Reuters

Em julho vamos com nossos filhos de 18 e 10 anos para os Estados Unidos. O auge será passar 5 dias em Anchorage, no Alasca. Que dicas você pode dar para a família? (Cintia, São Paulo)

A melhor época para ir ao Alasca é mesmo entre 15 de julho e 15 de agosto: a temperatura pode chegar perto dos 20 graus (e dificilmente vai ficar abaixo dos 12 graus), todos os passeios funcionam e há a possibilidade de avistar baleias e cardumes de salmões. Com cinco dias disponíveis, sugiro separar duas noites para se hospedar em Seward, a 200 km.

Nos dois primeiros dias em Anchorage, explorem as atrações da cidade e arredores mais imediatos. Na área urbana, o Alaska Native Heritage Center é um museu vivo onde o visitante entra em contato com a cultura nativa – dá para entrar em casas tradicionais, manusear os artefatos do dia a dia e até entrar na dança dos nativos. O Alaska Aviation Museum exibe aviões do tempo da Segunda Guerra Mundial e documenta a conquista do Estado americano por via aérea. Já o Alaska Naturally Aurora Show é um espetáculo audiovisual, permanentemente em cartaz no Alaska Center of Performing Arts, que permite vivenciar (no conforto da sala escura) o fenômeno da aurora boreal. Ao ar livre, a melhor pedida da área central é alugar bicicletas e percorrer a ciclovia da Tony Knowles Coastal Trail, que oferece lindas vistas da cidade e das montanhas (além de possibilitar encontros inesperados com alces de passagem).

A uma hora do centro pela Seward Highway, o Alaska Wildlife Conservation Center será um dos pontos altos da viagem: num parque sem grades, dá para avistar exemplares de toda a fauna local, incluindo ursos. No caminho da volta, deem uma parada no Alyeska Resort, onde um teleférico leva ao mirante que proporciona a vista mais bonita do Alasca.

No terceiro dia, voltem a percorrer a Seward Highway, mas desta vez até a cidade de Seward, onde vocês devem passar duas noites.

No caminho de ida, parem no Beluga Lookout Point (de onde, em julho, avista-se baleias beluga), no Porter Glacier (onde podem fazer um cruzeiro de uma hora pelo glaciar) e no Moose Creek, para avistar cardumes de salmão (bem na época da migração). 

Usem o quarto dia para fazer um dos cruzeiros de um dia pelo Parque Nacional dos Fiordes de Kenai, que saem de Seward. Há roteiros de 4 a 7 horas de duração.

No quinto dia, voltem a Anchorage com um pit-stop sem pressa em Whittier, linda cidade à beira-lago que tem acesso por um túnel de mão única (verifique os horários da travessia). Passar a última noite em Anchorage é a maneira mais segura de evitar contratempos no voo de volta. 

Explore as atrações do centro de Anchorage Foto: Nathaniel Wilder/Reuters

Em julho vamos com nossos filhos de 18 e 10 anos para os Estados Unidos. O auge será passar 5 dias em Anchorage, no Alasca. Que dicas você pode dar para a família? (Cintia, São Paulo)

A melhor época para ir ao Alasca é mesmo entre 15 de julho e 15 de agosto: a temperatura pode chegar perto dos 20 graus (e dificilmente vai ficar abaixo dos 12 graus), todos os passeios funcionam e há a possibilidade de avistar baleias e cardumes de salmões. Com cinco dias disponíveis, sugiro separar duas noites para se hospedar em Seward, a 200 km.

Nos dois primeiros dias em Anchorage, explorem as atrações da cidade e arredores mais imediatos. Na área urbana, o Alaska Native Heritage Center é um museu vivo onde o visitante entra em contato com a cultura nativa – dá para entrar em casas tradicionais, manusear os artefatos do dia a dia e até entrar na dança dos nativos. O Alaska Aviation Museum exibe aviões do tempo da Segunda Guerra Mundial e documenta a conquista do Estado americano por via aérea. Já o Alaska Naturally Aurora Show é um espetáculo audiovisual, permanentemente em cartaz no Alaska Center of Performing Arts, que permite vivenciar (no conforto da sala escura) o fenômeno da aurora boreal. Ao ar livre, a melhor pedida da área central é alugar bicicletas e percorrer a ciclovia da Tony Knowles Coastal Trail, que oferece lindas vistas da cidade e das montanhas (além de possibilitar encontros inesperados com alces de passagem).

A uma hora do centro pela Seward Highway, o Alaska Wildlife Conservation Center será um dos pontos altos da viagem: num parque sem grades, dá para avistar exemplares de toda a fauna local, incluindo ursos. No caminho da volta, deem uma parada no Alyeska Resort, onde um teleférico leva ao mirante que proporciona a vista mais bonita do Alasca.

No terceiro dia, voltem a percorrer a Seward Highway, mas desta vez até a cidade de Seward, onde vocês devem passar duas noites.

No caminho de ida, parem no Beluga Lookout Point (de onde, em julho, avista-se baleias beluga), no Porter Glacier (onde podem fazer um cruzeiro de uma hora pelo glaciar) e no Moose Creek, para avistar cardumes de salmão (bem na época da migração). 

Usem o quarto dia para fazer um dos cruzeiros de um dia pelo Parque Nacional dos Fiordes de Kenai, que saem de Seward. Há roteiros de 4 a 7 horas de duração.

No quinto dia, voltem a Anchorage com um pit-stop sem pressa em Whittier, linda cidade à beira-lago que tem acesso por um túnel de mão única (verifique os horários da travessia). Passar a última noite em Anchorage é a maneira mais segura de evitar contratempos no voo de volta. 

Explore as atrações do centro de Anchorage Foto: Nathaniel Wilder/Reuters

Em julho vamos com nossos filhos de 18 e 10 anos para os Estados Unidos. O auge será passar 5 dias em Anchorage, no Alasca. Que dicas você pode dar para a família? (Cintia, São Paulo)

A melhor época para ir ao Alasca é mesmo entre 15 de julho e 15 de agosto: a temperatura pode chegar perto dos 20 graus (e dificilmente vai ficar abaixo dos 12 graus), todos os passeios funcionam e há a possibilidade de avistar baleias e cardumes de salmões. Com cinco dias disponíveis, sugiro separar duas noites para se hospedar em Seward, a 200 km.

Nos dois primeiros dias em Anchorage, explorem as atrações da cidade e arredores mais imediatos. Na área urbana, o Alaska Native Heritage Center é um museu vivo onde o visitante entra em contato com a cultura nativa – dá para entrar em casas tradicionais, manusear os artefatos do dia a dia e até entrar na dança dos nativos. O Alaska Aviation Museum exibe aviões do tempo da Segunda Guerra Mundial e documenta a conquista do Estado americano por via aérea. Já o Alaska Naturally Aurora Show é um espetáculo audiovisual, permanentemente em cartaz no Alaska Center of Performing Arts, que permite vivenciar (no conforto da sala escura) o fenômeno da aurora boreal. Ao ar livre, a melhor pedida da área central é alugar bicicletas e percorrer a ciclovia da Tony Knowles Coastal Trail, que oferece lindas vistas da cidade e das montanhas (além de possibilitar encontros inesperados com alces de passagem).

A uma hora do centro pela Seward Highway, o Alaska Wildlife Conservation Center será um dos pontos altos da viagem: num parque sem grades, dá para avistar exemplares de toda a fauna local, incluindo ursos. No caminho da volta, deem uma parada no Alyeska Resort, onde um teleférico leva ao mirante que proporciona a vista mais bonita do Alasca.

No terceiro dia, voltem a percorrer a Seward Highway, mas desta vez até a cidade de Seward, onde vocês devem passar duas noites.

No caminho de ida, parem no Beluga Lookout Point (de onde, em julho, avista-se baleias beluga), no Porter Glacier (onde podem fazer um cruzeiro de uma hora pelo glaciar) e no Moose Creek, para avistar cardumes de salmão (bem na época da migração). 

Usem o quarto dia para fazer um dos cruzeiros de um dia pelo Parque Nacional dos Fiordes de Kenai, que saem de Seward. Há roteiros de 4 a 7 horas de duração.

No quinto dia, voltem a Anchorage com um pit-stop sem pressa em Whittier, linda cidade à beira-lago que tem acesso por um túnel de mão única (verifique os horários da travessia). Passar a última noite em Anchorage é a maneira mais segura de evitar contratempos no voo de volta. 

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