Rio Branco suspende alunos após protesto


Por Luis Lima

Cento e sete alunos do Colégio Rio Branco, em Higienópolis, um dos mais tradicionais de São Paulo, foram suspensos ontem das aulas por terem se manifestado, no dia anterior, contra a instalação de câmeras nas salas de aula. O protesto começou às 10h20, durante o intervalo, e se estendeu por mais de duas horas. Segundo uma aluna, a instalação de câmeras criou polêmica entre os estudantes, para os quais a privacidade foi invadida. Ela afirma que o que mais causou indignação foi o fato de a direção não ter avisado com antecedência e se negado a justificar os motivos.A diretora-geral do Colégio Rio Branco, Esther Carvalho, afirmou que a instalação das câmeras visa a segurança da comunidade escolar e a medida faz parte um projeto que já está andamento há quatro anos. "Hoje a presença de câmeras é uma realidade em diversas instituições, até mesmo nas escolares."A suspensão aos alunos foi dada, segundo Esther, pelo fato de os estudantes terem se manifestado em horário de aula. Pelo regimento escolar do colégio, não participar das aulas pode levar à suspensão de até cinco dias.Para o constitucionalista Oscar Vilhena Vieira, diretor da Escola de Direito da FGV, mecanismos de controle desconstroem a relação de respeito indispensável entre professores e alunos. "Mesmo que o objetivo seja detectar problemas no comportamento do professor ou dos alunos, o recurso retira de um a autoridade e de outro, a responsabilidade necessária com o estudo."

Cento e sete alunos do Colégio Rio Branco, em Higienópolis, um dos mais tradicionais de São Paulo, foram suspensos ontem das aulas por terem se manifestado, no dia anterior, contra a instalação de câmeras nas salas de aula. O protesto começou às 10h20, durante o intervalo, e se estendeu por mais de duas horas. Segundo uma aluna, a instalação de câmeras criou polêmica entre os estudantes, para os quais a privacidade foi invadida. Ela afirma que o que mais causou indignação foi o fato de a direção não ter avisado com antecedência e se negado a justificar os motivos.A diretora-geral do Colégio Rio Branco, Esther Carvalho, afirmou que a instalação das câmeras visa a segurança da comunidade escolar e a medida faz parte um projeto que já está andamento há quatro anos. "Hoje a presença de câmeras é uma realidade em diversas instituições, até mesmo nas escolares."A suspensão aos alunos foi dada, segundo Esther, pelo fato de os estudantes terem se manifestado em horário de aula. Pelo regimento escolar do colégio, não participar das aulas pode levar à suspensão de até cinco dias.Para o constitucionalista Oscar Vilhena Vieira, diretor da Escola de Direito da FGV, mecanismos de controle desconstroem a relação de respeito indispensável entre professores e alunos. "Mesmo que o objetivo seja detectar problemas no comportamento do professor ou dos alunos, o recurso retira de um a autoridade e de outro, a responsabilidade necessária com o estudo."

Cento e sete alunos do Colégio Rio Branco, em Higienópolis, um dos mais tradicionais de São Paulo, foram suspensos ontem das aulas por terem se manifestado, no dia anterior, contra a instalação de câmeras nas salas de aula. O protesto começou às 10h20, durante o intervalo, e se estendeu por mais de duas horas. Segundo uma aluna, a instalação de câmeras criou polêmica entre os estudantes, para os quais a privacidade foi invadida. Ela afirma que o que mais causou indignação foi o fato de a direção não ter avisado com antecedência e se negado a justificar os motivos.A diretora-geral do Colégio Rio Branco, Esther Carvalho, afirmou que a instalação das câmeras visa a segurança da comunidade escolar e a medida faz parte um projeto que já está andamento há quatro anos. "Hoje a presença de câmeras é uma realidade em diversas instituições, até mesmo nas escolares."A suspensão aos alunos foi dada, segundo Esther, pelo fato de os estudantes terem se manifestado em horário de aula. Pelo regimento escolar do colégio, não participar das aulas pode levar à suspensão de até cinco dias.Para o constitucionalista Oscar Vilhena Vieira, diretor da Escola de Direito da FGV, mecanismos de controle desconstroem a relação de respeito indispensável entre professores e alunos. "Mesmo que o objetivo seja detectar problemas no comportamento do professor ou dos alunos, o recurso retira de um a autoridade e de outro, a responsabilidade necessária com o estudo."

Cento e sete alunos do Colégio Rio Branco, em Higienópolis, um dos mais tradicionais de São Paulo, foram suspensos ontem das aulas por terem se manifestado, no dia anterior, contra a instalação de câmeras nas salas de aula. O protesto começou às 10h20, durante o intervalo, e se estendeu por mais de duas horas. Segundo uma aluna, a instalação de câmeras criou polêmica entre os estudantes, para os quais a privacidade foi invadida. Ela afirma que o que mais causou indignação foi o fato de a direção não ter avisado com antecedência e se negado a justificar os motivos.A diretora-geral do Colégio Rio Branco, Esther Carvalho, afirmou que a instalação das câmeras visa a segurança da comunidade escolar e a medida faz parte um projeto que já está andamento há quatro anos. "Hoje a presença de câmeras é uma realidade em diversas instituições, até mesmo nas escolares."A suspensão aos alunos foi dada, segundo Esther, pelo fato de os estudantes terem se manifestado em horário de aula. Pelo regimento escolar do colégio, não participar das aulas pode levar à suspensão de até cinco dias.Para o constitucionalista Oscar Vilhena Vieira, diretor da Escola de Direito da FGV, mecanismos de controle desconstroem a relação de respeito indispensável entre professores e alunos. "Mesmo que o objetivo seja detectar problemas no comportamento do professor ou dos alunos, o recurso retira de um a autoridade e de outro, a responsabilidade necessária com o estudo."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.