BNDES libera R$ 3,3 milhões para reconstrução do Museu Nacional


Montante foi liberado para reforma da instituição, destruída por incêndio em setembro do ano passado; valor total a ser repassado para o museu é de R$ 21,7 milhões

Por Roberta Jansen

O diretor do Museu Nacional, o paleontólogo Alexander Kellner, confirmou na manhã desta segunda-feira, 21, a liberação de R$ 3,3 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a reconstrução da instituição, destruída por um incêndio em setembro do ano passado.

O valor total a ser repassado para o museu é de R$ 21,7 milhões. “Temos a excelente notícia que alguns dias atrás saiu parte do financiamento do BNDES para o Museu Nacional. Um momento muito aguardado pela comunidade do museu”, contou Kellner.

Um incêndio de grandes prorpoções destruiu boa parte do acervo. Especializado em história natural e mais antiga instituição ciêntífica do País, o Museu Nacional completou 200 anos em junho em meio a uma situação de abandono. Foto: Fábio Motta/Estadão
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"Esse projeto se destina a fazer a contratação de empresa gerenciadora de reformas nas estruturas existentes do museu, em especial a nossa biblioteca. Também se destina aos preparativos e aquisição de um prédio de contêiner para alojar parte da administração e professores do museu", disse o diretor do Museu.

Incêndio

O Museu Nacional fica na zona norte do Rio. Na noite de 2 de setembro do ano passado, a instituição, especializada em história natural e mais antigo centro de ciência do País, pegou fogo. Naquele momento, estimou-se que o fogo teria levado à perda de 90% de seu acervo de 20 milhões de peças.

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O Museu Nacional havia completado 200 anos em junho de 2018, em meio a uma situação de abandono. Fundado por d. João VI, o Museu chegou ao bicentenário com goteiras, infiltrações, salas vazias e problemas nas instalações elétricas. Várias salas estavam fechadas por total incapacidade de funcionar.

No fim do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) informou que a reconstituição do acervo do Museu Nacional será "longa, cara e dolorosa". A Unesco deixou claro que não se podia ainda ter certezas sobre o que conseguirá ser recuperado.

O diretor do Museu Nacional, o paleontólogo Alexander Kellner, confirmou na manhã desta segunda-feira, 21, a liberação de R$ 3,3 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a reconstrução da instituição, destruída por um incêndio em setembro do ano passado.

O valor total a ser repassado para o museu é de R$ 21,7 milhões. “Temos a excelente notícia que alguns dias atrás saiu parte do financiamento do BNDES para o Museu Nacional. Um momento muito aguardado pela comunidade do museu”, contou Kellner.

Um incêndio de grandes prorpoções destruiu boa parte do acervo. Especializado em história natural e mais antiga instituição ciêntífica do País, o Museu Nacional completou 200 anos em junho em meio a uma situação de abandono. Foto: Fábio Motta/Estadão

"Esse projeto se destina a fazer a contratação de empresa gerenciadora de reformas nas estruturas existentes do museu, em especial a nossa biblioteca. Também se destina aos preparativos e aquisição de um prédio de contêiner para alojar parte da administração e professores do museu", disse o diretor do Museu.

Incêndio

O Museu Nacional fica na zona norte do Rio. Na noite de 2 de setembro do ano passado, a instituição, especializada em história natural e mais antigo centro de ciência do País, pegou fogo. Naquele momento, estimou-se que o fogo teria levado à perda de 90% de seu acervo de 20 milhões de peças.

O Museu Nacional havia completado 200 anos em junho de 2018, em meio a uma situação de abandono. Fundado por d. João VI, o Museu chegou ao bicentenário com goteiras, infiltrações, salas vazias e problemas nas instalações elétricas. Várias salas estavam fechadas por total incapacidade de funcionar.

No fim do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) informou que a reconstituição do acervo do Museu Nacional será "longa, cara e dolorosa". A Unesco deixou claro que não se podia ainda ter certezas sobre o que conseguirá ser recuperado.

O diretor do Museu Nacional, o paleontólogo Alexander Kellner, confirmou na manhã desta segunda-feira, 21, a liberação de R$ 3,3 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a reconstrução da instituição, destruída por um incêndio em setembro do ano passado.

O valor total a ser repassado para o museu é de R$ 21,7 milhões. “Temos a excelente notícia que alguns dias atrás saiu parte do financiamento do BNDES para o Museu Nacional. Um momento muito aguardado pela comunidade do museu”, contou Kellner.

Um incêndio de grandes prorpoções destruiu boa parte do acervo. Especializado em história natural e mais antiga instituição ciêntífica do País, o Museu Nacional completou 200 anos em junho em meio a uma situação de abandono. Foto: Fábio Motta/Estadão

"Esse projeto se destina a fazer a contratação de empresa gerenciadora de reformas nas estruturas existentes do museu, em especial a nossa biblioteca. Também se destina aos preparativos e aquisição de um prédio de contêiner para alojar parte da administração e professores do museu", disse o diretor do Museu.

Incêndio

O Museu Nacional fica na zona norte do Rio. Na noite de 2 de setembro do ano passado, a instituição, especializada em história natural e mais antigo centro de ciência do País, pegou fogo. Naquele momento, estimou-se que o fogo teria levado à perda de 90% de seu acervo de 20 milhões de peças.

O Museu Nacional havia completado 200 anos em junho de 2018, em meio a uma situação de abandono. Fundado por d. João VI, o Museu chegou ao bicentenário com goteiras, infiltrações, salas vazias e problemas nas instalações elétricas. Várias salas estavam fechadas por total incapacidade de funcionar.

No fim do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) informou que a reconstituição do acervo do Museu Nacional será "longa, cara e dolorosa". A Unesco deixou claro que não se podia ainda ter certezas sobre o que conseguirá ser recuperado.

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