Caso Kathlen Romeu: Dois policiais são denunciados à Justiça por homicídio


Ministério Público acusa agentes da PM de serem os autores do disparo que matou a jovem em junho do ano passado. Ela estava grávida de quatro meses

Por Marcio Dolzan

O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou por homicídio dois policiais militares que participaram da ação que resultou na morte da jovem Kathlen Romeu, que morreu após ser atingida por uma bala perdida no Complexo do Lins, na zona norte do Rio. O caso aconteceu em junho do ano passado. À época, Kathlen tinha 24 anos e estava grávida.

Segundo a denúncia apresentada pela 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada, os policiais militares Rodrigo Correia de Frias e Marcos Felipe da Silva Salviano atingiram a jovem ao dispararem contra pessoas que estariam vendendo drogas na região, numa localidade conhecida como Beco da 14.

Manifestantes emato por justiça pelamorte de Kathlen Romeu, no Complexo do Lins. O MPRJ denunciou dois policiais militares nesta quarta-feira por envolvimento no caso. Foto: Ricardo Moraes/Reuters
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De acordo com as investigações, os disparos não atingiram os supostos traficantes, que acabaram fugindo. Um dos tiros, porém, atingiu Kathlen, que caminhava com a avó pela Rua Araújo Leitão, uma via bastante movimentada do Lins. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a jovem morreu devido a uma perfuração no tórax provocada por uma bala de fuzil.

athlen Romeu estava grávida de quatro meses e havia se mudado do Lins um mês antes de ser baleada. Ela tinha decidido mudar de bairro para fugir da violência na região. No dia em que foi atingida, Kathlen estava na comunidade visitando familiares.

Até o horário de publicação dessa matéria, a defesa dos acusados não havia sido localizada para comentários.

O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou por homicídio dois policiais militares que participaram da ação que resultou na morte da jovem Kathlen Romeu, que morreu após ser atingida por uma bala perdida no Complexo do Lins, na zona norte do Rio. O caso aconteceu em junho do ano passado. À época, Kathlen tinha 24 anos e estava grávida.

Segundo a denúncia apresentada pela 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada, os policiais militares Rodrigo Correia de Frias e Marcos Felipe da Silva Salviano atingiram a jovem ao dispararem contra pessoas que estariam vendendo drogas na região, numa localidade conhecida como Beco da 14.

Manifestantes emato por justiça pelamorte de Kathlen Romeu, no Complexo do Lins. O MPRJ denunciou dois policiais militares nesta quarta-feira por envolvimento no caso. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

De acordo com as investigações, os disparos não atingiram os supostos traficantes, que acabaram fugindo. Um dos tiros, porém, atingiu Kathlen, que caminhava com a avó pela Rua Araújo Leitão, uma via bastante movimentada do Lins. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a jovem morreu devido a uma perfuração no tórax provocada por uma bala de fuzil.

athlen Romeu estava grávida de quatro meses e havia se mudado do Lins um mês antes de ser baleada. Ela tinha decidido mudar de bairro para fugir da violência na região. No dia em que foi atingida, Kathlen estava na comunidade visitando familiares.

Até o horário de publicação dessa matéria, a defesa dos acusados não havia sido localizada para comentários.

O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou por homicídio dois policiais militares que participaram da ação que resultou na morte da jovem Kathlen Romeu, que morreu após ser atingida por uma bala perdida no Complexo do Lins, na zona norte do Rio. O caso aconteceu em junho do ano passado. À época, Kathlen tinha 24 anos e estava grávida.

Segundo a denúncia apresentada pela 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada, os policiais militares Rodrigo Correia de Frias e Marcos Felipe da Silva Salviano atingiram a jovem ao dispararem contra pessoas que estariam vendendo drogas na região, numa localidade conhecida como Beco da 14.

Manifestantes emato por justiça pelamorte de Kathlen Romeu, no Complexo do Lins. O MPRJ denunciou dois policiais militares nesta quarta-feira por envolvimento no caso. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

De acordo com as investigações, os disparos não atingiram os supostos traficantes, que acabaram fugindo. Um dos tiros, porém, atingiu Kathlen, que caminhava com a avó pela Rua Araújo Leitão, uma via bastante movimentada do Lins. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a jovem morreu devido a uma perfuração no tórax provocada por uma bala de fuzil.

athlen Romeu estava grávida de quatro meses e havia se mudado do Lins um mês antes de ser baleada. Ela tinha decidido mudar de bairro para fugir da violência na região. No dia em que foi atingida, Kathlen estava na comunidade visitando familiares.

Até o horário de publicação dessa matéria, a defesa dos acusados não havia sido localizada para comentários.

O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou por homicídio dois policiais militares que participaram da ação que resultou na morte da jovem Kathlen Romeu, que morreu após ser atingida por uma bala perdida no Complexo do Lins, na zona norte do Rio. O caso aconteceu em junho do ano passado. À época, Kathlen tinha 24 anos e estava grávida.

Segundo a denúncia apresentada pela 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada, os policiais militares Rodrigo Correia de Frias e Marcos Felipe da Silva Salviano atingiram a jovem ao dispararem contra pessoas que estariam vendendo drogas na região, numa localidade conhecida como Beco da 14.

Manifestantes emato por justiça pelamorte de Kathlen Romeu, no Complexo do Lins. O MPRJ denunciou dois policiais militares nesta quarta-feira por envolvimento no caso. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

De acordo com as investigações, os disparos não atingiram os supostos traficantes, que acabaram fugindo. Um dos tiros, porém, atingiu Kathlen, que caminhava com a avó pela Rua Araújo Leitão, uma via bastante movimentada do Lins. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a jovem morreu devido a uma perfuração no tórax provocada por uma bala de fuzil.

athlen Romeu estava grávida de quatro meses e havia se mudado do Lins um mês antes de ser baleada. Ela tinha decidido mudar de bairro para fugir da violência na região. No dia em que foi atingida, Kathlen estava na comunidade visitando familiares.

Até o horário de publicação dessa matéria, a defesa dos acusados não havia sido localizada para comentários.

O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou por homicídio dois policiais militares que participaram da ação que resultou na morte da jovem Kathlen Romeu, que morreu após ser atingida por uma bala perdida no Complexo do Lins, na zona norte do Rio. O caso aconteceu em junho do ano passado. À época, Kathlen tinha 24 anos e estava grávida.

Segundo a denúncia apresentada pela 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada, os policiais militares Rodrigo Correia de Frias e Marcos Felipe da Silva Salviano atingiram a jovem ao dispararem contra pessoas que estariam vendendo drogas na região, numa localidade conhecida como Beco da 14.

Manifestantes emato por justiça pelamorte de Kathlen Romeu, no Complexo do Lins. O MPRJ denunciou dois policiais militares nesta quarta-feira por envolvimento no caso. Foto: Ricardo Moraes/Reuters

De acordo com as investigações, os disparos não atingiram os supostos traficantes, que acabaram fugindo. Um dos tiros, porém, atingiu Kathlen, que caminhava com a avó pela Rua Araújo Leitão, uma via bastante movimentada do Lins. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a jovem morreu devido a uma perfuração no tórax provocada por uma bala de fuzil.

athlen Romeu estava grávida de quatro meses e havia se mudado do Lins um mês antes de ser baleada. Ela tinha decidido mudar de bairro para fugir da violência na região. No dia em que foi atingida, Kathlen estava na comunidade visitando familiares.

Até o horário de publicação dessa matéria, a defesa dos acusados não havia sido localizada para comentários.

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