Ex-namorado de Priscila Belfort pode ser chamado para depor


Jovem poderá ser chamado pelo Ministério Público no caso que investiga o desaparecimento de Priscila

Por Pedro Dantas

Luiz Cláudio Corrêa Fortes, ex-namorado de Priscila Belfort, deverá ser chamado para depor sobre o caso que investiga o desaparecimento da jovem, em janeiro de 2004. Luiz Cláudio, filho do ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB), poderá ser chamado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.   Na quinta-feira, 9, a Justiça do Rio autorizou a quebra de sigilo telefônico de Elaine Paiva da Silva, de 27 anos, que confessou participação no seqüestro e a autoria do assassinato de Priscila. A polícia espera que os extratos da conta telefônica do celular de Elaine sejam fornecidos até terça-feira, 14.   Adacyr Bernardo, de 43 anos, professor de informática, foi interrogado na quinta-feira. Ele revelou ter comprado um crânio entre o final de 2004 e 2005, que foi retirado da fazenda abandonada em São Gonçalo (Grande Rio), onde Priscila teria sido executada em maio de 2004.   "Fazia parte de um grupo de motociclistas e usava ossos e crânios de animais para decorar motos. Um homem me ofereceu um crânio com um orifício parecido com um buraco de bala. Minha mulher não aceitou aquilo em casa e joguei no lixo", disse Bernardo.   A identificação do motociclista foi possível por meio dos catadores que costumam retirar clandestinamente terra da fazenda. Eles contaram que negociam objetos encontrados no local com moradores da região. "Vamos continuar nossas buscas por vestígios do corpo de Priscila, que podem comprovar versão de Elaine", disse o delegado titular da 75ª Delegacia de Polícia, Anestor Magalhães. O delegado afirmou que mais três integrantes da quadrilha denunciada por Elaine foram identificados. Todos têm passagens pela polícia.   Na quinta, o delegado-adjunto da Delegacia Anti-Seqüestro (DAS), Alexandre Neto, confirmou que recebeu sete denúncias sobre a execução de Priscila no local apontado por Elaine. "Tínhamos a informação, mas como chegar lá se ninguém te levar? O local é muito vasto. Na época, estivemos em um sítio próximo ao local indicado por Elaine, mas não encontramos nada", disse Neto, que comanda as investigações no inquérito original do caso Priscila. O delegado descarta a ligação do namorado de Priscila com o caso.

Luiz Cláudio Corrêa Fortes, ex-namorado de Priscila Belfort, deverá ser chamado para depor sobre o caso que investiga o desaparecimento da jovem, em janeiro de 2004. Luiz Cláudio, filho do ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB), poderá ser chamado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.   Na quinta-feira, 9, a Justiça do Rio autorizou a quebra de sigilo telefônico de Elaine Paiva da Silva, de 27 anos, que confessou participação no seqüestro e a autoria do assassinato de Priscila. A polícia espera que os extratos da conta telefônica do celular de Elaine sejam fornecidos até terça-feira, 14.   Adacyr Bernardo, de 43 anos, professor de informática, foi interrogado na quinta-feira. Ele revelou ter comprado um crânio entre o final de 2004 e 2005, que foi retirado da fazenda abandonada em São Gonçalo (Grande Rio), onde Priscila teria sido executada em maio de 2004.   "Fazia parte de um grupo de motociclistas e usava ossos e crânios de animais para decorar motos. Um homem me ofereceu um crânio com um orifício parecido com um buraco de bala. Minha mulher não aceitou aquilo em casa e joguei no lixo", disse Bernardo.   A identificação do motociclista foi possível por meio dos catadores que costumam retirar clandestinamente terra da fazenda. Eles contaram que negociam objetos encontrados no local com moradores da região. "Vamos continuar nossas buscas por vestígios do corpo de Priscila, que podem comprovar versão de Elaine", disse o delegado titular da 75ª Delegacia de Polícia, Anestor Magalhães. O delegado afirmou que mais três integrantes da quadrilha denunciada por Elaine foram identificados. Todos têm passagens pela polícia.   Na quinta, o delegado-adjunto da Delegacia Anti-Seqüestro (DAS), Alexandre Neto, confirmou que recebeu sete denúncias sobre a execução de Priscila no local apontado por Elaine. "Tínhamos a informação, mas como chegar lá se ninguém te levar? O local é muito vasto. Na época, estivemos em um sítio próximo ao local indicado por Elaine, mas não encontramos nada", disse Neto, que comanda as investigações no inquérito original do caso Priscila. O delegado descarta a ligação do namorado de Priscila com o caso.

Luiz Cláudio Corrêa Fortes, ex-namorado de Priscila Belfort, deverá ser chamado para depor sobre o caso que investiga o desaparecimento da jovem, em janeiro de 2004. Luiz Cláudio, filho do ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB), poderá ser chamado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.   Na quinta-feira, 9, a Justiça do Rio autorizou a quebra de sigilo telefônico de Elaine Paiva da Silva, de 27 anos, que confessou participação no seqüestro e a autoria do assassinato de Priscila. A polícia espera que os extratos da conta telefônica do celular de Elaine sejam fornecidos até terça-feira, 14.   Adacyr Bernardo, de 43 anos, professor de informática, foi interrogado na quinta-feira. Ele revelou ter comprado um crânio entre o final de 2004 e 2005, que foi retirado da fazenda abandonada em São Gonçalo (Grande Rio), onde Priscila teria sido executada em maio de 2004.   "Fazia parte de um grupo de motociclistas e usava ossos e crânios de animais para decorar motos. Um homem me ofereceu um crânio com um orifício parecido com um buraco de bala. Minha mulher não aceitou aquilo em casa e joguei no lixo", disse Bernardo.   A identificação do motociclista foi possível por meio dos catadores que costumam retirar clandestinamente terra da fazenda. Eles contaram que negociam objetos encontrados no local com moradores da região. "Vamos continuar nossas buscas por vestígios do corpo de Priscila, que podem comprovar versão de Elaine", disse o delegado titular da 75ª Delegacia de Polícia, Anestor Magalhães. O delegado afirmou que mais três integrantes da quadrilha denunciada por Elaine foram identificados. Todos têm passagens pela polícia.   Na quinta, o delegado-adjunto da Delegacia Anti-Seqüestro (DAS), Alexandre Neto, confirmou que recebeu sete denúncias sobre a execução de Priscila no local apontado por Elaine. "Tínhamos a informação, mas como chegar lá se ninguém te levar? O local é muito vasto. Na época, estivemos em um sítio próximo ao local indicado por Elaine, mas não encontramos nada", disse Neto, que comanda as investigações no inquérito original do caso Priscila. O delegado descarta a ligação do namorado de Priscila com o caso.

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