Justiça condena PM pela morte do filho de Carlinhos de Jesus


Segundo a denúncia, Miguel Ângelo foi o autor dos oito disparos efetuados contra Carlos Eduardo Mendes de Jesus, o Dudu

Por Redação
Atualização:
O crime foi em novembro de 2011 Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO

O Conselho de Sentença do 1º Tribunal do Júri do Rio condenou o policial militar Miguel Ângelo Medeiros pela morte de Carlos Eduardo Mendes de Jesus, o Dudu, filho do coreógrafo Carlinhos de Jesus. A pena é de 16 anos e quatro meses de reclusão, além de perda do cargo. O crime foi em novembro de 2011.

Segundo a denúncia, Miguel Ângelo foi o autor dos oito disparos efetuados contra a vítima. Dudu era vocalista de um grupo de samba. O músico foi morto quando saiu de uma choperia em Realengo, na zona oeste carioca. A investigação aponta que membros da banda de Dudu teriam se envolvido em uma briga com um policial militar em uma festa. Também foi apurado que Dudu se encontrou com a ex-namorada em um bar, quando ela estava acompanhada do então namorado, também policial militar.

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O outro acusado, o também PM André Pedrosa dos Santos, foi absolvido pelos jurados, que concluíram não haver provas no processo que o incriminassem. A denúncia é de que ele teria informado a Medeiros a localização do cantor. Ele teve a prisão preventiva revogada. Ainda serão julgados outros quatro acusados de envolvimento no crime. 

O crime foi em novembro de 2011 Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO

O Conselho de Sentença do 1º Tribunal do Júri do Rio condenou o policial militar Miguel Ângelo Medeiros pela morte de Carlos Eduardo Mendes de Jesus, o Dudu, filho do coreógrafo Carlinhos de Jesus. A pena é de 16 anos e quatro meses de reclusão, além de perda do cargo. O crime foi em novembro de 2011.

Segundo a denúncia, Miguel Ângelo foi o autor dos oito disparos efetuados contra a vítima. Dudu era vocalista de um grupo de samba. O músico foi morto quando saiu de uma choperia em Realengo, na zona oeste carioca. A investigação aponta que membros da banda de Dudu teriam se envolvido em uma briga com um policial militar em uma festa. Também foi apurado que Dudu se encontrou com a ex-namorada em um bar, quando ela estava acompanhada do então namorado, também policial militar.

O outro acusado, o também PM André Pedrosa dos Santos, foi absolvido pelos jurados, que concluíram não haver provas no processo que o incriminassem. A denúncia é de que ele teria informado a Medeiros a localização do cantor. Ele teve a prisão preventiva revogada. Ainda serão julgados outros quatro acusados de envolvimento no crime. 

O crime foi em novembro de 2011 Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO

O Conselho de Sentença do 1º Tribunal do Júri do Rio condenou o policial militar Miguel Ângelo Medeiros pela morte de Carlos Eduardo Mendes de Jesus, o Dudu, filho do coreógrafo Carlinhos de Jesus. A pena é de 16 anos e quatro meses de reclusão, além de perda do cargo. O crime foi em novembro de 2011.

Segundo a denúncia, Miguel Ângelo foi o autor dos oito disparos efetuados contra a vítima. Dudu era vocalista de um grupo de samba. O músico foi morto quando saiu de uma choperia em Realengo, na zona oeste carioca. A investigação aponta que membros da banda de Dudu teriam se envolvido em uma briga com um policial militar em uma festa. Também foi apurado que Dudu se encontrou com a ex-namorada em um bar, quando ela estava acompanhada do então namorado, também policial militar.

O outro acusado, o também PM André Pedrosa dos Santos, foi absolvido pelos jurados, que concluíram não haver provas no processo que o incriminassem. A denúncia é de que ele teria informado a Medeiros a localização do cantor. Ele teve a prisão preventiva revogada. Ainda serão julgados outros quatro acusados de envolvimento no crime. 

O crime foi em novembro de 2011 Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO

O Conselho de Sentença do 1º Tribunal do Júri do Rio condenou o policial militar Miguel Ângelo Medeiros pela morte de Carlos Eduardo Mendes de Jesus, o Dudu, filho do coreógrafo Carlinhos de Jesus. A pena é de 16 anos e quatro meses de reclusão, além de perda do cargo. O crime foi em novembro de 2011.

Segundo a denúncia, Miguel Ângelo foi o autor dos oito disparos efetuados contra a vítima. Dudu era vocalista de um grupo de samba. O músico foi morto quando saiu de uma choperia em Realengo, na zona oeste carioca. A investigação aponta que membros da banda de Dudu teriam se envolvido em uma briga com um policial militar em uma festa. Também foi apurado que Dudu se encontrou com a ex-namorada em um bar, quando ela estava acompanhada do então namorado, também policial militar.

O outro acusado, o também PM André Pedrosa dos Santos, foi absolvido pelos jurados, que concluíram não haver provas no processo que o incriminassem. A denúncia é de que ele teria informado a Medeiros a localização do cantor. Ele teve a prisão preventiva revogada. Ainda serão julgados outros quatro acusados de envolvimento no crime. 

O crime foi em novembro de 2011 Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO

O Conselho de Sentença do 1º Tribunal do Júri do Rio condenou o policial militar Miguel Ângelo Medeiros pela morte de Carlos Eduardo Mendes de Jesus, o Dudu, filho do coreógrafo Carlinhos de Jesus. A pena é de 16 anos e quatro meses de reclusão, além de perda do cargo. O crime foi em novembro de 2011.

Segundo a denúncia, Miguel Ângelo foi o autor dos oito disparos efetuados contra a vítima. Dudu era vocalista de um grupo de samba. O músico foi morto quando saiu de uma choperia em Realengo, na zona oeste carioca. A investigação aponta que membros da banda de Dudu teriam se envolvido em uma briga com um policial militar em uma festa. Também foi apurado que Dudu se encontrou com a ex-namorada em um bar, quando ela estava acompanhada do então namorado, também policial militar.

O outro acusado, o também PM André Pedrosa dos Santos, foi absolvido pelos jurados, que concluíram não haver provas no processo que o incriminassem. A denúncia é de que ele teria informado a Medeiros a localização do cantor. Ele teve a prisão preventiva revogada. Ainda serão julgados outros quatro acusados de envolvimento no crime. 

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