Militares acusados de matar perito viram réus


Conforme o MP-RJ, o crime foi cometido por motivo torpe, praticado por vingança

Por Fabio Grellet

RIO - A Justiça do Rio de Janeiro aceitou na quinta-feira, 19, a denúncia do Ministério Público estadual (MP-RJ) contra três militares da Marinha e o pai de um deles acusados pela morte do perito da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça, ocorrido na última sexta-feira, 13. Segundo o MP-RJ, os sargentos Manoel Vítor da Silva Soares e Bruno Santos de Lima, o cabo Daris Fidelis Motta e Lourival Ferreira de Lima, pai do sargento Lima e dono de um ferro velho na Praça da Bandeira (zona norte do Rio), agrediram a socos e dispararam três tiros contra Mendonça.

Depois, transportaram o perito em uma viatura da Marinha e o jogaram ainda vivo no rio Guandu. Os quatro foram presos em flagrante e confessaram o crime. Os três militares vão responder por homicídio com quatro qualificadoras (por motivo torpe, com emprego de meio cruel, à traição e contra autoridade) e fraude processual. Lourival Lima vai responder pelos mesmos crimes, mas sem uma das qualificadoras (emprego de meio cruel).

Investigações apontam que Renato Couto de Mendonça (foto), perito papiloscopista da Polícia Civil no Rio de Janeiro, foi sequestrado pelo filho do proprietário de um ferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha Foto: Reprodução/Redes sociais
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Ao receber a denúncia, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 3ª Vara Criminal do Rio, escreveu que “a materialidade do crime ficou comprovada pelo laudo de exame em local e demais provas já colhidas". O magistrado manteve a prisão preventiva dos acusados – eles foram presos em flagrante, mas a prisão foi convertida em preventiva durante a audiência de custódia.

Segundo o MP-RJ, “o crime foi cometido por motivo torpe, praticado por vingança porque a vítima ameaçou fechar o ferro velho explorado pelos denunciados Bruno e Lourival caso não fosse ressarcida pelos bens subtraídos de sua propriedade e que teriam sido receptados pelo ferro velho”.

Até a publicação desta reportagem, o Estadão não havia localizado representantes dos quatro réus para que se manifestassem sobre a decisão judicial.

RIO - A Justiça do Rio de Janeiro aceitou na quinta-feira, 19, a denúncia do Ministério Público estadual (MP-RJ) contra três militares da Marinha e o pai de um deles acusados pela morte do perito da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça, ocorrido na última sexta-feira, 13. Segundo o MP-RJ, os sargentos Manoel Vítor da Silva Soares e Bruno Santos de Lima, o cabo Daris Fidelis Motta e Lourival Ferreira de Lima, pai do sargento Lima e dono de um ferro velho na Praça da Bandeira (zona norte do Rio), agrediram a socos e dispararam três tiros contra Mendonça.

Depois, transportaram o perito em uma viatura da Marinha e o jogaram ainda vivo no rio Guandu. Os quatro foram presos em flagrante e confessaram o crime. Os três militares vão responder por homicídio com quatro qualificadoras (por motivo torpe, com emprego de meio cruel, à traição e contra autoridade) e fraude processual. Lourival Lima vai responder pelos mesmos crimes, mas sem uma das qualificadoras (emprego de meio cruel).

Investigações apontam que Renato Couto de Mendonça (foto), perito papiloscopista da Polícia Civil no Rio de Janeiro, foi sequestrado pelo filho do proprietário de um ferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha Foto: Reprodução/Redes sociais

Ao receber a denúncia, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 3ª Vara Criminal do Rio, escreveu que “a materialidade do crime ficou comprovada pelo laudo de exame em local e demais provas já colhidas". O magistrado manteve a prisão preventiva dos acusados – eles foram presos em flagrante, mas a prisão foi convertida em preventiva durante a audiência de custódia.

Segundo o MP-RJ, “o crime foi cometido por motivo torpe, praticado por vingança porque a vítima ameaçou fechar o ferro velho explorado pelos denunciados Bruno e Lourival caso não fosse ressarcida pelos bens subtraídos de sua propriedade e que teriam sido receptados pelo ferro velho”.

Até a publicação desta reportagem, o Estadão não havia localizado representantes dos quatro réus para que se manifestassem sobre a decisão judicial.

RIO - A Justiça do Rio de Janeiro aceitou na quinta-feira, 19, a denúncia do Ministério Público estadual (MP-RJ) contra três militares da Marinha e o pai de um deles acusados pela morte do perito da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça, ocorrido na última sexta-feira, 13. Segundo o MP-RJ, os sargentos Manoel Vítor da Silva Soares e Bruno Santos de Lima, o cabo Daris Fidelis Motta e Lourival Ferreira de Lima, pai do sargento Lima e dono de um ferro velho na Praça da Bandeira (zona norte do Rio), agrediram a socos e dispararam três tiros contra Mendonça.

Depois, transportaram o perito em uma viatura da Marinha e o jogaram ainda vivo no rio Guandu. Os quatro foram presos em flagrante e confessaram o crime. Os três militares vão responder por homicídio com quatro qualificadoras (por motivo torpe, com emprego de meio cruel, à traição e contra autoridade) e fraude processual. Lourival Lima vai responder pelos mesmos crimes, mas sem uma das qualificadoras (emprego de meio cruel).

Investigações apontam que Renato Couto de Mendonça (foto), perito papiloscopista da Polícia Civil no Rio de Janeiro, foi sequestrado pelo filho do proprietário de um ferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha Foto: Reprodução/Redes sociais

Ao receber a denúncia, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 3ª Vara Criminal do Rio, escreveu que “a materialidade do crime ficou comprovada pelo laudo de exame em local e demais provas já colhidas". O magistrado manteve a prisão preventiva dos acusados – eles foram presos em flagrante, mas a prisão foi convertida em preventiva durante a audiência de custódia.

Segundo o MP-RJ, “o crime foi cometido por motivo torpe, praticado por vingança porque a vítima ameaçou fechar o ferro velho explorado pelos denunciados Bruno e Lourival caso não fosse ressarcida pelos bens subtraídos de sua propriedade e que teriam sido receptados pelo ferro velho”.

Até a publicação desta reportagem, o Estadão não havia localizado representantes dos quatro réus para que se manifestassem sobre a decisão judicial.

RIO - A Justiça do Rio de Janeiro aceitou na quinta-feira, 19, a denúncia do Ministério Público estadual (MP-RJ) contra três militares da Marinha e o pai de um deles acusados pela morte do perito da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça, ocorrido na última sexta-feira, 13. Segundo o MP-RJ, os sargentos Manoel Vítor da Silva Soares e Bruno Santos de Lima, o cabo Daris Fidelis Motta e Lourival Ferreira de Lima, pai do sargento Lima e dono de um ferro velho na Praça da Bandeira (zona norte do Rio), agrediram a socos e dispararam três tiros contra Mendonça.

Depois, transportaram o perito em uma viatura da Marinha e o jogaram ainda vivo no rio Guandu. Os quatro foram presos em flagrante e confessaram o crime. Os três militares vão responder por homicídio com quatro qualificadoras (por motivo torpe, com emprego de meio cruel, à traição e contra autoridade) e fraude processual. Lourival Lima vai responder pelos mesmos crimes, mas sem uma das qualificadoras (emprego de meio cruel).

Investigações apontam que Renato Couto de Mendonça (foto), perito papiloscopista da Polícia Civil no Rio de Janeiro, foi sequestrado pelo filho do proprietário de um ferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha Foto: Reprodução/Redes sociais

Ao receber a denúncia, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 3ª Vara Criminal do Rio, escreveu que “a materialidade do crime ficou comprovada pelo laudo de exame em local e demais provas já colhidas". O magistrado manteve a prisão preventiva dos acusados – eles foram presos em flagrante, mas a prisão foi convertida em preventiva durante a audiência de custódia.

Segundo o MP-RJ, “o crime foi cometido por motivo torpe, praticado por vingança porque a vítima ameaçou fechar o ferro velho explorado pelos denunciados Bruno e Lourival caso não fosse ressarcida pelos bens subtraídos de sua propriedade e que teriam sido receptados pelo ferro velho”.

Até a publicação desta reportagem, o Estadão não havia localizado representantes dos quatro réus para que se manifestassem sobre a decisão judicial.

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