Militares são presos acusados de envolvimento no assassinato de perito da Polícia Civil no Rio


Envolvimento dos oficiais da Marinha consta da principal linha de investigação da polícia a respeito do crime ocorrido na última sexta-feira, 13

Por Daniela Amorim

RIO – Quatro homens foram presos, entre eles dois sargentos e um cabo da Marinha, por suspeita de envolvimento no assassinato do perito papiloscopista da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça, no Rio de Janeiro. O crime teria ocorrido após uma desavença entre a vítima e o dono de um ferro-velho, localizado na Praça da Bandeira, na zona norte da cidade, na última sexta-feira, 13.

As investigações apontam que Renato Couto de Mendonça, que trabalhava no Instituto de Identificação Félix Pacheco (IIFP), foi sequestrado pelo filho do proprietário do ferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha.

De acordo com a Polícia Civil, uma viatura da Marinha foi usada no crime.

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Investigações apontam que Renato Couto de Mendonça (foto), perito papiloscopista da Polícia Civil no Rio de Janeiro, foi sequestrado pelo filho do proprietário de umferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha Foto: Reprodução redes sociais

Segundo a principal linha de investigação da polícia, Renato foi morto e teve o corpo jogado no rio Guandu, no município de Japeri, na Baixada Fluminense. A polícia informou que os presos serão autuados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

A equipe da 18ª Delegacia de Polícia, da Praça da Bandeira, recebeu a informação sobre o crime, e os agentes conseguiram identificar e prender, neste domingo, 15, os homens apontados como autores do assassinato. Os policiais ainda fazem buscas para localizar o corpo do perito.

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A ação para prender os apontados pelo assassinato contou com agentes da 18ª DP, da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e do IIFP.

Em nota, a Marinha afirmou que “lamenta o ocorrido, se solidariza com os familiares da vítima e reitera seu firme repúdio a condutas e atos ilegais que atentem contra a vida, a honra e os princípios militares”. A Marinha informou também que que está colaborando com as investigações e que, paralelamente, abriu um inquérito policial militar para apurar as circunstâncias da ocorrência.

RIO – Quatro homens foram presos, entre eles dois sargentos e um cabo da Marinha, por suspeita de envolvimento no assassinato do perito papiloscopista da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça, no Rio de Janeiro. O crime teria ocorrido após uma desavença entre a vítima e o dono de um ferro-velho, localizado na Praça da Bandeira, na zona norte da cidade, na última sexta-feira, 13.

As investigações apontam que Renato Couto de Mendonça, que trabalhava no Instituto de Identificação Félix Pacheco (IIFP), foi sequestrado pelo filho do proprietário do ferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha.

De acordo com a Polícia Civil, uma viatura da Marinha foi usada no crime.

Investigações apontam que Renato Couto de Mendonça (foto), perito papiloscopista da Polícia Civil no Rio de Janeiro, foi sequestrado pelo filho do proprietário de umferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha Foto: Reprodução redes sociais

Segundo a principal linha de investigação da polícia, Renato foi morto e teve o corpo jogado no rio Guandu, no município de Japeri, na Baixada Fluminense. A polícia informou que os presos serão autuados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

A equipe da 18ª Delegacia de Polícia, da Praça da Bandeira, recebeu a informação sobre o crime, e os agentes conseguiram identificar e prender, neste domingo, 15, os homens apontados como autores do assassinato. Os policiais ainda fazem buscas para localizar o corpo do perito.

A ação para prender os apontados pelo assassinato contou com agentes da 18ª DP, da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e do IIFP.

Em nota, a Marinha afirmou que “lamenta o ocorrido, se solidariza com os familiares da vítima e reitera seu firme repúdio a condutas e atos ilegais que atentem contra a vida, a honra e os princípios militares”. A Marinha informou também que que está colaborando com as investigações e que, paralelamente, abriu um inquérito policial militar para apurar as circunstâncias da ocorrência.

RIO – Quatro homens foram presos, entre eles dois sargentos e um cabo da Marinha, por suspeita de envolvimento no assassinato do perito papiloscopista da Polícia Civil Renato Couto de Mendonça, no Rio de Janeiro. O crime teria ocorrido após uma desavença entre a vítima e o dono de um ferro-velho, localizado na Praça da Bandeira, na zona norte da cidade, na última sexta-feira, 13.

As investigações apontam que Renato Couto de Mendonça, que trabalhava no Instituto de Identificação Félix Pacheco (IIFP), foi sequestrado pelo filho do proprietário do ferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha.

De acordo com a Polícia Civil, uma viatura da Marinha foi usada no crime.

Investigações apontam que Renato Couto de Mendonça (foto), perito papiloscopista da Polícia Civil no Rio de Janeiro, foi sequestrado pelo filho do proprietário de umferro-velho ao lado de colegas, todos militares da Marinha Foto: Reprodução redes sociais

Segundo a principal linha de investigação da polícia, Renato foi morto e teve o corpo jogado no rio Guandu, no município de Japeri, na Baixada Fluminense. A polícia informou que os presos serão autuados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

A equipe da 18ª Delegacia de Polícia, da Praça da Bandeira, recebeu a informação sobre o crime, e os agentes conseguiram identificar e prender, neste domingo, 15, os homens apontados como autores do assassinato. Os policiais ainda fazem buscas para localizar o corpo do perito.

A ação para prender os apontados pelo assassinato contou com agentes da 18ª DP, da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e do IIFP.

Em nota, a Marinha afirmou que “lamenta o ocorrido, se solidariza com os familiares da vítima e reitera seu firme repúdio a condutas e atos ilegais que atentem contra a vida, a honra e os princípios militares”. A Marinha informou também que que está colaborando com as investigações e que, paralelamente, abriu um inquérito policial militar para apurar as circunstâncias da ocorrência.

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