Marun: Morte de Marielle mostra que governo está no caminho certo com intervenção


Ministro chamou assassinato de 'crime bárbaro' e afirmou que Planalto não vai se intimidar com o caso

Por Carla Araujo

BRASÍLIA - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou nesta quinta-feira, 15, que a morte da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro Gomes "é mais uma evidência" de que o governo federal "está no caminho certo" ao decretar a intervenção na segurança do Rio de Janeiro.

Ao lado de Temer.Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de 'imbecil' quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

+++ Temer manda Jungmann ao Rio para acompanhar investigação de morte de Marielle

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"É um crime bárbaro, que atinge uma representante do povo, e nós temos a mais absoluta certeza de que em breves dias, em função até da atuação da intervenção, nós teremos esse crime solucionado", disse. "Se esse assassinato tinha o objetivo de nos assustar, de nos retirar do nosso rumo, esses bandidos se enganaram", completou.

+++ Homenagem na Câmara dos Deputados a vereadora morta vira ato contra intervenção e governo Temer

Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de "imbecil" quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio. Ele disse ainda que a intervenção "é necessária, está no inicio, mas já tem avanços".

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+++ Motorista morto com Marielle estava desempregado e trabalhava fazendo bico

Manifestantes vãos às ruas do País após morte de Marielle e Anderson

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Ato em Brasília

Foto: Gilmar Félix/Câmara dos Deputados
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Ato no Rio

Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Ato em Belo Horizonte

Foto: Leonardo Augusto/Estadão
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Ato em Belo Horizonte

Foto: Leonardo Augusto/Estadão

"Não podemos dizer, nem tínhamos a expectativa, e, com todo respeito, imbecil é quem imaginou que em 30 dias teríamos solucionado a questão da violência no Rio de Janeiro."

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Políticos e amigos pediram celeridade nas investigações e criticaram a intervenção na segurança do Rio de Janeiro.

 

O ministro disse que não está afastada a hipótese de o crime ter relação com atividade da parlamentar e afirmou que "até agora" não há indícios de que ele tenha sido cometido pela milícia.

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"Esse assassinato é prova de que se faz necessária a adoção de medidas extremas, como essa que nós estamos adotando no Rio de Janeiro a partir da intervenção. A própria intervenção é uma medida extrema para uma situação excepcional", destacou. 

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A vereadora do partido PSOL Marielle Franco foi assassinada na noite de quarta-feira no Rio de Janeiro. Ela era ativista dos direitos humanos. O motorista do carro em que ela estava também foi morto.

Sobre a possibilidade de federalizar as investigações, Marun disse que o pedido da procuradora-geral Raquel Dodge poderia ser avaliado, mas ressaltou que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, deve tomar uma posição sobre o tema. 

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Segundo auxiliares do presidente Michel Temer (MDB), Jungmann foi ao Rio acompanhado de membros da Agencia Brasileira de Inteligência e também da Polícia Federal e, no encontro com o interventor Braga Netto, vai avaliar o procedimento das investigações.

Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foto: Leo Correa/AP
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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foto: Ricardo Moraes/Reuters
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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foto: Mauro Pimentel/AFP
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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foto: Ricardo Moraes/Reuters
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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foto: Renan Olaz/CMRJ
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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foto: Mauro Pimentel/AFP

BRASÍLIA - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou nesta quinta-feira, 15, que a morte da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro Gomes "é mais uma evidência" de que o governo federal "está no caminho certo" ao decretar a intervenção na segurança do Rio de Janeiro.

Ao lado de Temer.Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de 'imbecil' quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

+++ Temer manda Jungmann ao Rio para acompanhar investigação de morte de Marielle

"É um crime bárbaro, que atinge uma representante do povo, e nós temos a mais absoluta certeza de que em breves dias, em função até da atuação da intervenção, nós teremos esse crime solucionado", disse. "Se esse assassinato tinha o objetivo de nos assustar, de nos retirar do nosso rumo, esses bandidos se enganaram", completou.

+++ Homenagem na Câmara dos Deputados a vereadora morta vira ato contra intervenção e governo Temer

Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de "imbecil" quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio. Ele disse ainda que a intervenção "é necessária, está no inicio, mas já tem avanços".

+++ Motorista morto com Marielle estava desempregado e trabalhava fazendo bico

Manifestantes vãos às ruas do País após morte de Marielle e Anderson

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"Não podemos dizer, nem tínhamos a expectativa, e, com todo respeito, imbecil é quem imaginou que em 30 dias teríamos solucionado a questão da violência no Rio de Janeiro."

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O ministro disse que não está afastada a hipótese de o crime ter relação com atividade da parlamentar e afirmou que "até agora" não há indícios de que ele tenha sido cometido pela milícia.

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A vereadora do partido PSOL Marielle Franco foi assassinada na noite de quarta-feira no Rio de Janeiro. Ela era ativista dos direitos humanos. O motorista do carro em que ela estava também foi morto.

Sobre a possibilidade de federalizar as investigações, Marun disse que o pedido da procuradora-geral Raquel Dodge poderia ser avaliado, mas ressaltou que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, deve tomar uma posição sobre o tema. 

Segundo auxiliares do presidente Michel Temer (MDB), Jungmann foi ao Rio acompanhado de membros da Agencia Brasileira de Inteligência e também da Polícia Federal e, no encontro com o interventor Braga Netto, vai avaliar o procedimento das investigações.

Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

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BRASÍLIA - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou nesta quinta-feira, 15, que a morte da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro Gomes "é mais uma evidência" de que o governo federal "está no caminho certo" ao decretar a intervenção na segurança do Rio de Janeiro.

Ao lado de Temer.Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de 'imbecil' quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

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"É um crime bárbaro, que atinge uma representante do povo, e nós temos a mais absoluta certeza de que em breves dias, em função até da atuação da intervenção, nós teremos esse crime solucionado", disse. "Se esse assassinato tinha o objetivo de nos assustar, de nos retirar do nosso rumo, esses bandidos se enganaram", completou.

+++ Homenagem na Câmara dos Deputados a vereadora morta vira ato contra intervenção e governo Temer

Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de "imbecil" quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio. Ele disse ainda que a intervenção "é necessária, está no inicio, mas já tem avanços".

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O ministro disse que não está afastada a hipótese de o crime ter relação com atividade da parlamentar e afirmou que "até agora" não há indícios de que ele tenha sido cometido pela milícia.

"Esse assassinato é prova de que se faz necessária a adoção de medidas extremas, como essa que nós estamos adotando no Rio de Janeiro a partir da intervenção. A própria intervenção é uma medida extrema para uma situação excepcional", destacou. 

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A vereadora do partido PSOL Marielle Franco foi assassinada na noite de quarta-feira no Rio de Janeiro. Ela era ativista dos direitos humanos. O motorista do carro em que ela estava também foi morto.

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Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

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BRASÍLIA - O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou nesta quinta-feira, 15, que a morte da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro Gomes "é mais uma evidência" de que o governo federal "está no caminho certo" ao decretar a intervenção na segurança do Rio de Janeiro.

Ao lado de Temer.Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de 'imbecil' quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

+++ Temer manda Jungmann ao Rio para acompanhar investigação de morte de Marielle

"É um crime bárbaro, que atinge uma representante do povo, e nós temos a mais absoluta certeza de que em breves dias, em função até da atuação da intervenção, nós teremos esse crime solucionado", disse. "Se esse assassinato tinha o objetivo de nos assustar, de nos retirar do nosso rumo, esses bandidos se enganaram", completou.

+++ Homenagem na Câmara dos Deputados a vereadora morta vira ato contra intervenção e governo Temer

Marun afirmou que é absurda a versão daqueles que se colocam contra a intervenção e chamou de "imbecil" quem achou que em apenas um mês o governo iria resolver os problemas da segurança do Rio. Ele disse ainda que a intervenção "é necessária, está no inicio, mas já tem avanços".

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O ministro disse que não está afastada a hipótese de o crime ter relação com atividade da parlamentar e afirmou que "até agora" não há indícios de que ele tenha sido cometido pela milícia.

"Esse assassinato é prova de que se faz necessária a adoção de medidas extremas, como essa que nós estamos adotando no Rio de Janeiro a partir da intervenção. A própria intervenção é uma medida extrema para uma situação excepcional", destacou. 

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