MP denuncia 14 por mortes após queda de ciclovia no Rio


Se condenado, cada denunciado pode cumprir pena de prisão de dois a oito anos; desabamento da estrutura ocorreu em 21 de abril

Por Fabio Grellet

RIO - O Ministério Público do Rio denunciou nesta terça-feira, 12, à Justiça 14 pessoas acusadas de homicídio culposo (sem intenção) por causa da morte de duas pessoas após a queda da ciclovia Tim Maia, em São Conrado, na zona sul do Rio, em 21 de abril. O caso será julgado pela 32ª Vara Criminal do Rio. 

Se condenado, cada denunciado pode cumprir pena de prisão de dois a oito anos. A denúncia foi oferecida pelos promotores Marisa Paiva e Alexandre Graça. Sete denunciados são funcionários da Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio), órgão municipal subordinado à Secretaria de Obras e responsável pelo projeto básico e pela fiscalização da obra. 

Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona oeste do Rio

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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Custódio Coimbra
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe SImon/AFP
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP
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Outros quatro são funcionários do consórcio Contemat-Concrejato, que construiu a ciclovia. Dois são ligados à Engemolde Engenharia, contratada pelo consórcio para construir pilares. O último denunciado é sócio de uma das empresas que participaram da obra, mas até as 19h10 desta terça não havia mais detalhes a seu respeito. 

Um funcionário da Defesa Civil do município do Rio que havia sido indiciado pela Polícia Civil foi considerado inocente e não denunciado pelo Ministério Público.

A queda da ciclovia, atingida por ondas durante um período de ressaca marítima, matou o engenheiro Eduardo Marinho Albuquerque, de 54 anos, e o gari Ronaldo Severino da Silva, de 60 anos.

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Segundo frequentadores do local, ondas fortes derrubaram estrutura para ciclistas; duas pessoas morreram

RIO - O Ministério Público do Rio denunciou nesta terça-feira, 12, à Justiça 14 pessoas acusadas de homicídio culposo (sem intenção) por causa da morte de duas pessoas após a queda da ciclovia Tim Maia, em São Conrado, na zona sul do Rio, em 21 de abril. O caso será julgado pela 32ª Vara Criminal do Rio. 

Se condenado, cada denunciado pode cumprir pena de prisão de dois a oito anos. A denúncia foi oferecida pelos promotores Marisa Paiva e Alexandre Graça. Sete denunciados são funcionários da Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio), órgão municipal subordinado à Secretaria de Obras e responsável pelo projeto básico e pela fiscalização da obra. 

Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona oeste do Rio

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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Custódio Coimbra
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe SImon/AFP
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP

Outros quatro são funcionários do consórcio Contemat-Concrejato, que construiu a ciclovia. Dois são ligados à Engemolde Engenharia, contratada pelo consórcio para construir pilares. O último denunciado é sócio de uma das empresas que participaram da obra, mas até as 19h10 desta terça não havia mais detalhes a seu respeito. 

Um funcionário da Defesa Civil do município do Rio que havia sido indiciado pela Polícia Civil foi considerado inocente e não denunciado pelo Ministério Público.

A queda da ciclovia, atingida por ondas durante um período de ressaca marítima, matou o engenheiro Eduardo Marinho Albuquerque, de 54 anos, e o gari Ronaldo Severino da Silva, de 60 anos.

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Segundo frequentadores do local, ondas fortes derrubaram estrutura para ciclistas; duas pessoas morreram

RIO - O Ministério Público do Rio denunciou nesta terça-feira, 12, à Justiça 14 pessoas acusadas de homicídio culposo (sem intenção) por causa da morte de duas pessoas após a queda da ciclovia Tim Maia, em São Conrado, na zona sul do Rio, em 21 de abril. O caso será julgado pela 32ª Vara Criminal do Rio. 

Se condenado, cada denunciado pode cumprir pena de prisão de dois a oito anos. A denúncia foi oferecida pelos promotores Marisa Paiva e Alexandre Graça. Sete denunciados são funcionários da Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio), órgão municipal subordinado à Secretaria de Obras e responsável pelo projeto básico e pela fiscalização da obra. 

Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona oeste do Rio

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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP
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Ciclovia desaba na Avenida Niemeyer, zona sul do Rio

Foto: Christophe Simon/AFP

Outros quatro são funcionários do consórcio Contemat-Concrejato, que construiu a ciclovia. Dois são ligados à Engemolde Engenharia, contratada pelo consórcio para construir pilares. O último denunciado é sócio de uma das empresas que participaram da obra, mas até as 19h10 desta terça não havia mais detalhes a seu respeito. 

Um funcionário da Defesa Civil do município do Rio que havia sido indiciado pela Polícia Civil foi considerado inocente e não denunciado pelo Ministério Público.

A queda da ciclovia, atingida por ondas durante um período de ressaca marítima, matou o engenheiro Eduardo Marinho Albuquerque, de 54 anos, e o gari Ronaldo Severino da Silva, de 60 anos.

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