MP e Polícia Civil cumprem 72 mandados de prisão contra traficantes no Rio


Segundo informações do Ministério Público, o monitoramento das comunicações telefônicas com autorização judicial permitiu ‘evidenciar a estrutura de uma sólida associação dedicada ao tráfico de drogas’

Por Fabio Grellet

RIO - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) e a Polícia Civil deflagraram nesta quinta-feira, 16, a Operação Horse, para combater quadrilhas de tráfico que atuam em cidades do sul fluminense. O objetivo era cumprir 72 mandados de prisão preventiva e 122 mandados de busca e apreensão contra denunciados pelo MP-RJ à Justiça por tráfico e associação para o tráfico. Até as 19h havia sido confirmada a prisão de 59 pessoas.

As denúnciasnarram os diferentes núcleos de atuação ligados a diversos bairros de Barra Mansa, Valença, Volta Redonda e Pinheiral Foto: Diego Reis / Governo do Rio de Janeiro

A investigação começou com o monitoramento de ligações telefônicas com autorização judicial. Ela resultou em sete denúncias, uma para cada núcleo de atuação. A quadrilha atuava em diversos bairros de Barra Mansa e em cidades da região como Valença, Volta Redonda e Pinheiral.

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Por conta da estrutura da quadrilha, a investigação foi dividida em três núcleos de denunciados: o primeiro relativo à origem da droga; o segundo a respeito dos traficantes receptores das drogas; e a terceira tratando do tráfico em algumas regiões específicas.

Segundo o MP-RJ, os denunciados dominavam o tráfico em pelo menos dez bairros de Barra Mansa (Ano Bom, Loteamento, São Luiz, Vila Delgado, Eduardo Junqueira, Jardim América, Nova Independência, Monte Cristo, Goiabal e Vila Brígida) e quatro em Volta Redonda (Candelária, Vila Rica, Belo Horizonte e Três Poços), além de localidades em Pinheiral e Valença.

No primeiro núcleo, o Ministério Público concluiu que Jean de Souza Mendes, conhecido como Paulista, era o principal fornecedor de drogas para diversos traficantes de cidades do sul fluminense. Ele adquiria os entorpecentes em São Paulo, por meio do Primeiro Comando da Capital (PCC), e levava ao Rio, para traficantes como Gledson José Ribeiro Nunes, Sérgio Moreira Dos Reis e Luis Fernando Xavier, entre outros.

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No segundo, a investigação verificou que Fabiano da Silva Melo era outro fornecedor de drogas para traficantes de Barra Mansa. Ele recebia as drogas em Juiz de Fora, onde morava. No terceiro núcleo de denunciados estão outros responsáveis pelo tráfico em bairros de Volta Redonda e Barra Mansa. Durante os 13 meses de duração da investigação foram presas 22 pessoas e apreendidas grandes quantidades de droga. 

A operação desta quinta-feira foi um desmembramento da Operação Adren, que resultou na condenação de diversos criminosos nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Além dos pedidos de prisão preventiva e busca e apreensão, o MP-RJ requisitou ainda o sequestro de bens e valores dos principais denunciados.

Relembre: PF faz megaoperação contra tráfico de drogas internacional

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A Polícia Federal realizou nesta segunda-feira uma megaoperação para desarticular uma rede de tráfico que enviou cerca de 6 toneladas de cocaína para a Europa ao longo do último ano. Além das prisões em São Paulo, os mais de 800 agentes realizaram detenções em Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e em Brasília.

As investigações concluíram que os denunciados dominavam o tráfico em pelo menos dez bairros de Barra Mansa: Ano Bom, Loteamento, São Luiz, Vila Delgado, Eduardo Junqueira, Jardim América, Nova Independência, Monte Cristo, Goiabal e Vila Brígida. Em Volta Redonda, eles atuavam nos bairros da Candelária, Vila Rica, Belo Horizonte e Três Poços. / AGÊNCIA BRASIL

RIO - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) e a Polícia Civil deflagraram nesta quinta-feira, 16, a Operação Horse, para combater quadrilhas de tráfico que atuam em cidades do sul fluminense. O objetivo era cumprir 72 mandados de prisão preventiva e 122 mandados de busca e apreensão contra denunciados pelo MP-RJ à Justiça por tráfico e associação para o tráfico. Até as 19h havia sido confirmada a prisão de 59 pessoas.

As denúnciasnarram os diferentes núcleos de atuação ligados a diversos bairros de Barra Mansa, Valença, Volta Redonda e Pinheiral Foto: Diego Reis / Governo do Rio de Janeiro

A investigação começou com o monitoramento de ligações telefônicas com autorização judicial. Ela resultou em sete denúncias, uma para cada núcleo de atuação. A quadrilha atuava em diversos bairros de Barra Mansa e em cidades da região como Valença, Volta Redonda e Pinheiral.

Por conta da estrutura da quadrilha, a investigação foi dividida em três núcleos de denunciados: o primeiro relativo à origem da droga; o segundo a respeito dos traficantes receptores das drogas; e a terceira tratando do tráfico em algumas regiões específicas.

Segundo o MP-RJ, os denunciados dominavam o tráfico em pelo menos dez bairros de Barra Mansa (Ano Bom, Loteamento, São Luiz, Vila Delgado, Eduardo Junqueira, Jardim América, Nova Independência, Monte Cristo, Goiabal e Vila Brígida) e quatro em Volta Redonda (Candelária, Vila Rica, Belo Horizonte e Três Poços), além de localidades em Pinheiral e Valença.

No primeiro núcleo, o Ministério Público concluiu que Jean de Souza Mendes, conhecido como Paulista, era o principal fornecedor de drogas para diversos traficantes de cidades do sul fluminense. Ele adquiria os entorpecentes em São Paulo, por meio do Primeiro Comando da Capital (PCC), e levava ao Rio, para traficantes como Gledson José Ribeiro Nunes, Sérgio Moreira Dos Reis e Luis Fernando Xavier, entre outros.

No segundo, a investigação verificou que Fabiano da Silva Melo era outro fornecedor de drogas para traficantes de Barra Mansa. Ele recebia as drogas em Juiz de Fora, onde morava. No terceiro núcleo de denunciados estão outros responsáveis pelo tráfico em bairros de Volta Redonda e Barra Mansa. Durante os 13 meses de duração da investigação foram presas 22 pessoas e apreendidas grandes quantidades de droga. 

A operação desta quinta-feira foi um desmembramento da Operação Adren, que resultou na condenação de diversos criminosos nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Além dos pedidos de prisão preventiva e busca e apreensão, o MP-RJ requisitou ainda o sequestro de bens e valores dos principais denunciados.

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As investigações concluíram que os denunciados dominavam o tráfico em pelo menos dez bairros de Barra Mansa: Ano Bom, Loteamento, São Luiz, Vila Delgado, Eduardo Junqueira, Jardim América, Nova Independência, Monte Cristo, Goiabal e Vila Brígida. Em Volta Redonda, eles atuavam nos bairros da Candelária, Vila Rica, Belo Horizonte e Três Poços. / AGÊNCIA BRASIL

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As denúnciasnarram os diferentes núcleos de atuação ligados a diversos bairros de Barra Mansa, Valença, Volta Redonda e Pinheiral Foto: Diego Reis / Governo do Rio de Janeiro

A investigação começou com o monitoramento de ligações telefônicas com autorização judicial. Ela resultou em sete denúncias, uma para cada núcleo de atuação. A quadrilha atuava em diversos bairros de Barra Mansa e em cidades da região como Valença, Volta Redonda e Pinheiral.

Por conta da estrutura da quadrilha, a investigação foi dividida em três núcleos de denunciados: o primeiro relativo à origem da droga; o segundo a respeito dos traficantes receptores das drogas; e a terceira tratando do tráfico em algumas regiões específicas.

Segundo o MP-RJ, os denunciados dominavam o tráfico em pelo menos dez bairros de Barra Mansa (Ano Bom, Loteamento, São Luiz, Vila Delgado, Eduardo Junqueira, Jardim América, Nova Independência, Monte Cristo, Goiabal e Vila Brígida) e quatro em Volta Redonda (Candelária, Vila Rica, Belo Horizonte e Três Poços), além de localidades em Pinheiral e Valença.

No primeiro núcleo, o Ministério Público concluiu que Jean de Souza Mendes, conhecido como Paulista, era o principal fornecedor de drogas para diversos traficantes de cidades do sul fluminense. Ele adquiria os entorpecentes em São Paulo, por meio do Primeiro Comando da Capital (PCC), e levava ao Rio, para traficantes como Gledson José Ribeiro Nunes, Sérgio Moreira Dos Reis e Luis Fernando Xavier, entre outros.

No segundo, a investigação verificou que Fabiano da Silva Melo era outro fornecedor de drogas para traficantes de Barra Mansa. Ele recebia as drogas em Juiz de Fora, onde morava. No terceiro núcleo de denunciados estão outros responsáveis pelo tráfico em bairros de Volta Redonda e Barra Mansa. Durante os 13 meses de duração da investigação foram presas 22 pessoas e apreendidas grandes quantidades de droga. 

A operação desta quinta-feira foi um desmembramento da Operação Adren, que resultou na condenação de diversos criminosos nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Além dos pedidos de prisão preventiva e busca e apreensão, o MP-RJ requisitou ainda o sequestro de bens e valores dos principais denunciados.

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A Polícia Federal realizou nesta segunda-feira uma megaoperação para desarticular uma rede de tráfico que enviou cerca de 6 toneladas de cocaína para a Europa ao longo do último ano. Além das prisões em São Paulo, os mais de 800 agentes realizaram detenções em Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e em Brasília.

As investigações concluíram que os denunciados dominavam o tráfico em pelo menos dez bairros de Barra Mansa: Ano Bom, Loteamento, São Luiz, Vila Delgado, Eduardo Junqueira, Jardim América, Nova Independência, Monte Cristo, Goiabal e Vila Brígida. Em Volta Redonda, eles atuavam nos bairros da Candelária, Vila Rica, Belo Horizonte e Três Poços. / AGÊNCIA BRASIL

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