No 3º dia do recesso anticovid no Rio, banhistas desrespeitam restrições nas praias da zona sul


Guarda Municipal atuou para dispersar banhistas que insistiam em permanecer na areia nas praias e reprimir ambulantes que alugavam barracas e vendiam bebidas

Por Daniela Amorim

RIO - A Guarda Municipal do Rio teve que atuar neste domingo, 28, para dispersar banhistas que insistiam em permanecer na areia nas praias da zona sul da capital, violando as regras do recesso anticovid. Fiscais também reprimiram ambulantes que alugavam barracas de praia e vendiam bebidas como caipirinha, o que está proibido. Em comboio, agentes que fiscalizavam a orla a apitavam para dispersar grupos e pequenas aglomerações na areia. Foi o terceiro dia de restrições impostas pela prefeitura.

Um agente apreendeu um guarda-sol no Posto 8, em Ipanema. Ambulantes fugiram com outros produtos, para evitar outras apreensões de mercadorias. No Posto 6, em Copacabana, havia uma concentração um pouco maior de pessoas tomando banho de mar. O movimento, porém,estava longe do que se vê num dia de praia lotada típico do verão carioca. 

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Movimentação na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo, 28 Foto: BRUNO MARTINS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

No calçadão de Copacabana e Ipanema, um número considerável de pessoas fazia exercícios individuais. Outros tomavam banho de mar. É permitido exercitar-se, mas não ficar na areia, nem entrar na água.

Todos os serviços não essenciais dos municípios do Rio e de Niterói, na Região Metropolitana fluminense, estão fechados por dez dias. O recesso começou na última sexta-feira, 26, e vai até 4 de abril. Inclui o atendimento presencial em bares, lanchonetes, restaurantes e quiosques, que está vedado. As praias já estavam sob restrições desde o fim de semana anterior. 

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O Estado e prefeituras decretaram um superferiado prolongado em território fluminense. O recesso levou muita gente a se ir para a Região dos Lagos. As estradas de acesso às cidades da área tiveram no sábado, 27, um dia de trânsito intenso. Foram instaladas barreiras sanitárias na entrada de municípios como Cabo Frio, por exemplo. Praias também estão interditadas.

Multas

No sábado, 27, equipes da Prefeitura do Rio fizeram 864 autuações. As penalidades incluíram multas e interdições contra estabelecimentos e autuações por infrações sanitárias, multas de trânsito, reboque de veiculos e apreensões de mercadorias. Os alvos, segundo o município, desrespeitaram as restrições decretadas para conter a disseminação da covid-19 no município. 

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Foram aplicadas 60 multas contra bares, restaurantes e ambulantes. Dezenove estabelecimentos foram fechados. Foram acusados de desrespeitar as regras de funcionamento determinadas pelo decreto do prefeito Eduardo Paes (DEM).

As forças-tarefa da Guarda Municipal atuaram em pontos onde houve aglomerações e em resposta a denúncias recebidas pelo telefone 1746 da Prefeitura do Rio. Houve bloqueios móveis em pontos estratégicos da cidade. Visavam coibir a entrada de ônibus e vans fretados que descumprissem as regras sanitárias.

A operação de sábado teve participação de agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública, Guarda Municipal, Instituto Municipal de Vigilância Sanitária e Polícia Militar.

RIO - A Guarda Municipal do Rio teve que atuar neste domingo, 28, para dispersar banhistas que insistiam em permanecer na areia nas praias da zona sul da capital, violando as regras do recesso anticovid. Fiscais também reprimiram ambulantes que alugavam barracas de praia e vendiam bebidas como caipirinha, o que está proibido. Em comboio, agentes que fiscalizavam a orla a apitavam para dispersar grupos e pequenas aglomerações na areia. Foi o terceiro dia de restrições impostas pela prefeitura.

Um agente apreendeu um guarda-sol no Posto 8, em Ipanema. Ambulantes fugiram com outros produtos, para evitar outras apreensões de mercadorias. No Posto 6, em Copacabana, havia uma concentração um pouco maior de pessoas tomando banho de mar. O movimento, porém,estava longe do que se vê num dia de praia lotada típico do verão carioca. 

Movimentação na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo, 28 Foto: BRUNO MARTINS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

No calçadão de Copacabana e Ipanema, um número considerável de pessoas fazia exercícios individuais. Outros tomavam banho de mar. É permitido exercitar-se, mas não ficar na areia, nem entrar na água.

Todos os serviços não essenciais dos municípios do Rio e de Niterói, na Região Metropolitana fluminense, estão fechados por dez dias. O recesso começou na última sexta-feira, 26, e vai até 4 de abril. Inclui o atendimento presencial em bares, lanchonetes, restaurantes e quiosques, que está vedado. As praias já estavam sob restrições desde o fim de semana anterior. 

O Estado e prefeituras decretaram um superferiado prolongado em território fluminense. O recesso levou muita gente a se ir para a Região dos Lagos. As estradas de acesso às cidades da área tiveram no sábado, 27, um dia de trânsito intenso. Foram instaladas barreiras sanitárias na entrada de municípios como Cabo Frio, por exemplo. Praias também estão interditadas.

Multas

No sábado, 27, equipes da Prefeitura do Rio fizeram 864 autuações. As penalidades incluíram multas e interdições contra estabelecimentos e autuações por infrações sanitárias, multas de trânsito, reboque de veiculos e apreensões de mercadorias. Os alvos, segundo o município, desrespeitaram as restrições decretadas para conter a disseminação da covid-19 no município. 

Foram aplicadas 60 multas contra bares, restaurantes e ambulantes. Dezenove estabelecimentos foram fechados. Foram acusados de desrespeitar as regras de funcionamento determinadas pelo decreto do prefeito Eduardo Paes (DEM).

As forças-tarefa da Guarda Municipal atuaram em pontos onde houve aglomerações e em resposta a denúncias recebidas pelo telefone 1746 da Prefeitura do Rio. Houve bloqueios móveis em pontos estratégicos da cidade. Visavam coibir a entrada de ônibus e vans fretados que descumprissem as regras sanitárias.

A operação de sábado teve participação de agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública, Guarda Municipal, Instituto Municipal de Vigilância Sanitária e Polícia Militar.

RIO - A Guarda Municipal do Rio teve que atuar neste domingo, 28, para dispersar banhistas que insistiam em permanecer na areia nas praias da zona sul da capital, violando as regras do recesso anticovid. Fiscais também reprimiram ambulantes que alugavam barracas de praia e vendiam bebidas como caipirinha, o que está proibido. Em comboio, agentes que fiscalizavam a orla a apitavam para dispersar grupos e pequenas aglomerações na areia. Foi o terceiro dia de restrições impostas pela prefeitura.

Um agente apreendeu um guarda-sol no Posto 8, em Ipanema. Ambulantes fugiram com outros produtos, para evitar outras apreensões de mercadorias. No Posto 6, em Copacabana, havia uma concentração um pouco maior de pessoas tomando banho de mar. O movimento, porém,estava longe do que se vê num dia de praia lotada típico do verão carioca. 

Movimentação na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo, 28 Foto: BRUNO MARTINS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

No calçadão de Copacabana e Ipanema, um número considerável de pessoas fazia exercícios individuais. Outros tomavam banho de mar. É permitido exercitar-se, mas não ficar na areia, nem entrar na água.

Todos os serviços não essenciais dos municípios do Rio e de Niterói, na Região Metropolitana fluminense, estão fechados por dez dias. O recesso começou na última sexta-feira, 26, e vai até 4 de abril. Inclui o atendimento presencial em bares, lanchonetes, restaurantes e quiosques, que está vedado. As praias já estavam sob restrições desde o fim de semana anterior. 

O Estado e prefeituras decretaram um superferiado prolongado em território fluminense. O recesso levou muita gente a se ir para a Região dos Lagos. As estradas de acesso às cidades da área tiveram no sábado, 27, um dia de trânsito intenso. Foram instaladas barreiras sanitárias na entrada de municípios como Cabo Frio, por exemplo. Praias também estão interditadas.

Multas

No sábado, 27, equipes da Prefeitura do Rio fizeram 864 autuações. As penalidades incluíram multas e interdições contra estabelecimentos e autuações por infrações sanitárias, multas de trânsito, reboque de veiculos e apreensões de mercadorias. Os alvos, segundo o município, desrespeitaram as restrições decretadas para conter a disseminação da covid-19 no município. 

Foram aplicadas 60 multas contra bares, restaurantes e ambulantes. Dezenove estabelecimentos foram fechados. Foram acusados de desrespeitar as regras de funcionamento determinadas pelo decreto do prefeito Eduardo Paes (DEM).

As forças-tarefa da Guarda Municipal atuaram em pontos onde houve aglomerações e em resposta a denúncias recebidas pelo telefone 1746 da Prefeitura do Rio. Houve bloqueios móveis em pontos estratégicos da cidade. Visavam coibir a entrada de ônibus e vans fretados que descumprissem as regras sanitárias.

A operação de sábado teve participação de agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública, Guarda Municipal, Instituto Municipal de Vigilância Sanitária e Polícia Militar.

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