Operação da Polícia combate milícia ligada a Orlando Curicica


Investigação revelou que a organização criminosa é responsável por inúmeros casos de homicídios, torturas e extorsões; miliciano é apontado como um dos envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco

Por Marcio Dolzan e Pedro Prata

RIO - Uma nova operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) busca cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra 77 integrantes de uma milícia que atua em Itaboraí. Os agentes estão nas ruas da cidade da região metropolitana do Rio desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 4.

A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro deflagrou a Operação Salvator Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

De acordo com o MPRJ, o grupo começou a agir no munícipio no fim de 2017 após expulsar traficantes da facção Comando Vermelho, e passou a atuar como uma espécie de “franquia” da milícia que atua em Curicica, na zona oeste do Rio. A milícia carioca é liderada por Orlando de Curicica, preso em penitenciária federal desde 2017. Ele é apontado como um dos envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco.

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Ainda segundo o MPRJ, a organização criminosa que atua em Itaboraí é acusada de extermínio, roubos, extorsões, estelionatos, receptações e crimes da lei de armas e da lei de tortura. O grupo é apontado pelos investigadores como responsáveis, em parceria com policiais militares, da maior chacina já ocorrida na cidade. No início deste ano, dez pessoas foram brutalmente assassinadas.

RIO - Uma nova operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) busca cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra 77 integrantes de uma milícia que atua em Itaboraí. Os agentes estão nas ruas da cidade da região metropolitana do Rio desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 4.

A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro deflagrou a Operação Salvator Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

De acordo com o MPRJ, o grupo começou a agir no munícipio no fim de 2017 após expulsar traficantes da facção Comando Vermelho, e passou a atuar como uma espécie de “franquia” da milícia que atua em Curicica, na zona oeste do Rio. A milícia carioca é liderada por Orlando de Curicica, preso em penitenciária federal desde 2017. Ele é apontado como um dos envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco.

Ainda segundo o MPRJ, a organização criminosa que atua em Itaboraí é acusada de extermínio, roubos, extorsões, estelionatos, receptações e crimes da lei de armas e da lei de tortura. O grupo é apontado pelos investigadores como responsáveis, em parceria com policiais militares, da maior chacina já ocorrida na cidade. No início deste ano, dez pessoas foram brutalmente assassinadas.

RIO - Uma nova operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) busca cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra 77 integrantes de uma milícia que atua em Itaboraí. Os agentes estão nas ruas da cidade da região metropolitana do Rio desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 4.

A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro deflagrou a Operação Salvator Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

De acordo com o MPRJ, o grupo começou a agir no munícipio no fim de 2017 após expulsar traficantes da facção Comando Vermelho, e passou a atuar como uma espécie de “franquia” da milícia que atua em Curicica, na zona oeste do Rio. A milícia carioca é liderada por Orlando de Curicica, preso em penitenciária federal desde 2017. Ele é apontado como um dos envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco.

Ainda segundo o MPRJ, a organização criminosa que atua em Itaboraí é acusada de extermínio, roubos, extorsões, estelionatos, receptações e crimes da lei de armas e da lei de tortura. O grupo é apontado pelos investigadores como responsáveis, em parceria com policiais militares, da maior chacina já ocorrida na cidade. No início deste ano, dez pessoas foram brutalmente assassinadas.

RIO - Uma nova operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) busca cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra 77 integrantes de uma milícia que atua em Itaboraí. Os agentes estão nas ruas da cidade da região metropolitana do Rio desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 4.

A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro deflagrou a Operação Salvator Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

De acordo com o MPRJ, o grupo começou a agir no munícipio no fim de 2017 após expulsar traficantes da facção Comando Vermelho, e passou a atuar como uma espécie de “franquia” da milícia que atua em Curicica, na zona oeste do Rio. A milícia carioca é liderada por Orlando de Curicica, preso em penitenciária federal desde 2017. Ele é apontado como um dos envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco.

Ainda segundo o MPRJ, a organização criminosa que atua em Itaboraí é acusada de extermínio, roubos, extorsões, estelionatos, receptações e crimes da lei de armas e da lei de tortura. O grupo é apontado pelos investigadores como responsáveis, em parceria com policiais militares, da maior chacina já ocorrida na cidade. No início deste ano, dez pessoas foram brutalmente assassinadas.

RIO - Uma nova operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) busca cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra 77 integrantes de uma milícia que atua em Itaboraí. Os agentes estão nas ruas da cidade da região metropolitana do Rio desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 4.

A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro deflagrou a Operação Salvator Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

De acordo com o MPRJ, o grupo começou a agir no munícipio no fim de 2017 após expulsar traficantes da facção Comando Vermelho, e passou a atuar como uma espécie de “franquia” da milícia que atua em Curicica, na zona oeste do Rio. A milícia carioca é liderada por Orlando de Curicica, preso em penitenciária federal desde 2017. Ele é apontado como um dos envolvidos na morte da vereadora Marielle Franco.

Ainda segundo o MPRJ, a organização criminosa que atua em Itaboraí é acusada de extermínio, roubos, extorsões, estelionatos, receptações e crimes da lei de armas e da lei de tortura. O grupo é apontado pelos investigadores como responsáveis, em parceria com policiais militares, da maior chacina já ocorrida na cidade. No início deste ano, dez pessoas foram brutalmente assassinadas.

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