Polícia e Ministério Público cumprem mandados de prisão contra milicianos no Rio


Terceira etapa da operação Intocáveis tem como alvo suspeitos de integrar grupo criminoso que comanda a região de Rio das Pedras, na zona oeste

Por Marcio Dolzan

A Polícia Civil e o Ministério Público do Estado (MPRJ) realizam na manhã desta quarta-feira, 2, a terceira etapa da operação Intocáveis, contras suspeitos de integrar uma milícia que comanda a região de Rio das Pedras, na zona oeste do Rio. A ação ocorre em endereços nos bairros de Curicica, Recreio, Itanhangá e Jacarepaguá, além de Rio das Pedras.

A operação tenta cumprir três dos seis mandados de prisão expedidos na primeira etapa da Intocáveis. Além disso, há 14 mandados de busca e apreensão.

MPRJ cumpre mandado de busca e apreensão em Rio das Pedras Foto: Google Street View/Reprodução
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Segundo o MPRJ, o grupo é comandado por Marcus Vinicius Reis dos Santos, o Fininho, que foi denunciado na primeira fase da operação e já está preso. Apesar disso, mesmo da cadeia, Fininho continuaria dando ordens aos integrantes da milícia. Ele é considerado braço direito de Maurício Silva da Costa, o Maurição, um dos chefes da milícia e também denunciado na primeira etapa da operação.

Ainda de acordo com os investigadores, o grupo teria arrecadado pelo menos R$ 5,7 milhões através da exploração de diversas atividades criminosas, como extorsões, grilagem e agiotagem. Os valores eram lavados mediante a aquisição deimóveis e constituição de empresas em nome de laranjas. Durante o período em que esteve foragido, após a deflagração da operação Intocáveis, Fininho também se valeu das contas bancárias de integrantes da organização criminosa para guardar e movimentar valores, segundo a investigação.

A Polícia Civil e o Ministério Público do Estado (MPRJ) realizam na manhã desta quarta-feira, 2, a terceira etapa da operação Intocáveis, contras suspeitos de integrar uma milícia que comanda a região de Rio das Pedras, na zona oeste do Rio. A ação ocorre em endereços nos bairros de Curicica, Recreio, Itanhangá e Jacarepaguá, além de Rio das Pedras.

A operação tenta cumprir três dos seis mandados de prisão expedidos na primeira etapa da Intocáveis. Além disso, há 14 mandados de busca e apreensão.

MPRJ cumpre mandado de busca e apreensão em Rio das Pedras Foto: Google Street View/Reprodução

Segundo o MPRJ, o grupo é comandado por Marcus Vinicius Reis dos Santos, o Fininho, que foi denunciado na primeira fase da operação e já está preso. Apesar disso, mesmo da cadeia, Fininho continuaria dando ordens aos integrantes da milícia. Ele é considerado braço direito de Maurício Silva da Costa, o Maurição, um dos chefes da milícia e também denunciado na primeira etapa da operação.

Ainda de acordo com os investigadores, o grupo teria arrecadado pelo menos R$ 5,7 milhões através da exploração de diversas atividades criminosas, como extorsões, grilagem e agiotagem. Os valores eram lavados mediante a aquisição deimóveis e constituição de empresas em nome de laranjas. Durante o período em que esteve foragido, após a deflagração da operação Intocáveis, Fininho também se valeu das contas bancárias de integrantes da organização criminosa para guardar e movimentar valores, segundo a investigação.

A Polícia Civil e o Ministério Público do Estado (MPRJ) realizam na manhã desta quarta-feira, 2, a terceira etapa da operação Intocáveis, contras suspeitos de integrar uma milícia que comanda a região de Rio das Pedras, na zona oeste do Rio. A ação ocorre em endereços nos bairros de Curicica, Recreio, Itanhangá e Jacarepaguá, além de Rio das Pedras.

A operação tenta cumprir três dos seis mandados de prisão expedidos na primeira etapa da Intocáveis. Além disso, há 14 mandados de busca e apreensão.

MPRJ cumpre mandado de busca e apreensão em Rio das Pedras Foto: Google Street View/Reprodução

Segundo o MPRJ, o grupo é comandado por Marcus Vinicius Reis dos Santos, o Fininho, que foi denunciado na primeira fase da operação e já está preso. Apesar disso, mesmo da cadeia, Fininho continuaria dando ordens aos integrantes da milícia. Ele é considerado braço direito de Maurício Silva da Costa, o Maurição, um dos chefes da milícia e também denunciado na primeira etapa da operação.

Ainda de acordo com os investigadores, o grupo teria arrecadado pelo menos R$ 5,7 milhões através da exploração de diversas atividades criminosas, como extorsões, grilagem e agiotagem. Os valores eram lavados mediante a aquisição deimóveis e constituição de empresas em nome de laranjas. Durante o período em que esteve foragido, após a deflagração da operação Intocáveis, Fininho também se valeu das contas bancárias de integrantes da organização criminosa para guardar e movimentar valores, segundo a investigação.

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