Polícias do Rio negociam uso de fuzis apreendidos no Galeão


Na quinta, 60 armas foram encontradas no aeroporto; Secretaria de Segurança Pública se reuniu com Exército e TJ

Por Lucas Gayoso
Fuzis apreendidos se dividem em três modelos: 45 são AK-47 (considerado o preferido dos criminosos pela resistência), 14 AR-10 e um G-3 Foto: Márcio Mercante/O Dia

RIO - A Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro (Seseg) vai pedir à Justiça que os 60 fuzis apreendidos na última quinta-feira, 1º, no Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, na zona norte da capital fluminense, possam ser usados pelas policias do Estado. O órgão já fez reuniões com o Exército e o Tribunal de Justiça e aguarda laudo pericial para fazer a solicitação.

De acordo com o delegado Fabrício Oliveira, a polícia terá que refazer a numeração de cada arma para que elas possam ser usadas pelas forças de segurança.

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Segundo os peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Polícia Civil, a numeração de série havia sido removida de todos os fuzis periciados até o momento.

"Acredito que, nos próximos dias, após a confecção dos laudos periciais, podemos ter uma resposta em relação ao aproveitamento das armas. Vai caber ao Judiciário e ao Exército", disse o delegado. "Acreditamos em um entendimento. Seria de grande importância, levando em conta situação financeira da Polícia Civil."

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A polícia do Rio de Janeiro apreendeu 60 fuzis no aeroporto internacional. O armamento estava escondido em contêineres junto com uma carga de aquecedores para piscinas.

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Quadrilha

O brasileiro Frederik Barbieri foi identificado por investigadores como o responsável por os fuzis de Miami, nos Estados Unidos, para o Rio. Ele seria integrante de uma quadrilha de tráfico internacional de armas. Ele está sendo procurado pela polícia dos Estados Unidos, que coopera com as autoridades do Rio de Janeiro.

Quatro suspeitos de integrar a quadrilha foram presos na operação de quinta-feira.

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Das 50 cidades mais violentas do mundo, 25 estão no Brasil; veja ranking

1 | 26

50 - Jaboatão dos Guararapes/PE (Brasil)

Foto: Chico Bezerra/Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes
2 | 26

49 - Kingston (Jamaica)

Foto: Xinhua/Reuters
3 | 26

48 - San Juan (Porto Rico)

Foto: José Jimenez/Getty Images
4 | 26

46 - Cuiabá/MT (Brasil)

Foto: Governo de Meto Grosso
5 | 26

45 - New Orleans (Estados Unidos)

Foto: Rick Willking/Reuters
6 | 26

44 - Detroit (Estados Unidos)

Foto: REUTERS/Rebecca Cook
7 | 26

42 - Porto Alegre/RS (Brasil)

Foto: Polícia Civil
8 | 26

37 - Juazeiro do Norte/CE (Brasil)

Foto: Samuel Macedo/Prefeitura de Juazeiro do Norte
9 | 26

36 - Vitória da Conquista/BA (Brasil)

Foto: ROBSON FERNANDJES/AE
10 | 26

35 - Tijuana (México)

Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
11 | 26

34 - Villa Nueva (Guatemala)

Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
12 | 26

33 - Natal/RN (Brasil)

Foto: REUTERS/Leo Carioca
13 | 26

28 - Camaçari/BA (Brasil)

Foto: Mateus Pereira/GOVBA
14 | 26

26 - Cali (Colômbia)

Foto: EFE/ Christian Escobar Mora
15 | 26

22 - Aracaju/SE (Brasil)

Foto: Claudio Marques/Estadão
16 | 26

21 - Caucaia/CE (Brasil)

Foto: Reprodução/Google Street View
17 | 26

19 - St. Louis (Estados Unidos)

Foto: REUTERS/Aaron P Bernstein
18 | 26

17 - Victoria (México0

Foto: REUTERS/Henry Romero
19 | 26

14 - Viamão/RS (Brasil)

Foto: DHPP/Polícia Civil
20 | 26

12 - Serra/ES (Brasil)

Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO/AE
21 | 26

9 - Guatemala (Guatemala)

Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
22 | 26

8 - Grande São Luís/MA (Brasil)

Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO
23 | 26

5 - Chilpancingo de los Bravo (México)

Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
24 | 26

4 - Soyapango (El Salvador)

Foto: REUTERS/Jose Cabezas
25 | 26

3 - San Pedro Sula (Honduras)

Foto: Jorge Cabrera/Reuters
26 | 26

2 - Acapulco de Juarez (México)

Foto: Enric Marti/AP
Fuzis apreendidos se dividem em três modelos: 45 são AK-47 (considerado o preferido dos criminosos pela resistência), 14 AR-10 e um G-3 Foto: Márcio Mercante/O Dia

RIO - A Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro (Seseg) vai pedir à Justiça que os 60 fuzis apreendidos na última quinta-feira, 1º, no Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, na zona norte da capital fluminense, possam ser usados pelas policias do Estado. O órgão já fez reuniões com o Exército e o Tribunal de Justiça e aguarda laudo pericial para fazer a solicitação.

De acordo com o delegado Fabrício Oliveira, a polícia terá que refazer a numeração de cada arma para que elas possam ser usadas pelas forças de segurança.

Segundo os peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Polícia Civil, a numeração de série havia sido removida de todos os fuzis periciados até o momento.

"Acredito que, nos próximos dias, após a confecção dos laudos periciais, podemos ter uma resposta em relação ao aproveitamento das armas. Vai caber ao Judiciário e ao Exército", disse o delegado. "Acreditamos em um entendimento. Seria de grande importância, levando em conta situação financeira da Polícia Civil."

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A polícia do Rio de Janeiro apreendeu 60 fuzis no aeroporto internacional. O armamento estava escondido em contêineres junto com uma carga de aquecedores para piscinas.

Quadrilha

O brasileiro Frederik Barbieri foi identificado por investigadores como o responsável por os fuzis de Miami, nos Estados Unidos, para o Rio. Ele seria integrante de uma quadrilha de tráfico internacional de armas. Ele está sendo procurado pela polícia dos Estados Unidos, que coopera com as autoridades do Rio de Janeiro.

Quatro suspeitos de integrar a quadrilha foram presos na operação de quinta-feira.

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50 - Jaboatão dos Guararapes/PE (Brasil)

Foto: Chico Bezerra/Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes
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49 - Kingston (Jamaica)

Foto: Xinhua/Reuters
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48 - San Juan (Porto Rico)

Foto: José Jimenez/Getty Images
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46 - Cuiabá/MT (Brasil)

Foto: Governo de Meto Grosso
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45 - New Orleans (Estados Unidos)

Foto: Rick Willking/Reuters
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44 - Detroit (Estados Unidos)

Foto: REUTERS/Rebecca Cook
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42 - Porto Alegre/RS (Brasil)

Foto: Polícia Civil
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37 - Juazeiro do Norte/CE (Brasil)

Foto: Samuel Macedo/Prefeitura de Juazeiro do Norte
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36 - Vitória da Conquista/BA (Brasil)

Foto: ROBSON FERNANDJES/AE
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35 - Tijuana (México)

Foto: Sandy Huffaker/The New York Times
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34 - Villa Nueva (Guatemala)

Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
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33 - Natal/RN (Brasil)

Foto: REUTERS/Leo Carioca
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Foto: Mateus Pereira/GOVBA
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26 - Cali (Colômbia)

Foto: EFE/ Christian Escobar Mora
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Foto: Claudio Marques/Estadão
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Foto: Reprodução/Google Street View
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Foto: REUTERS/Aaron P Bernstein
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Foto: REUTERS/Henry Romero
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Foto: DHPP/Polícia Civil
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Foto: WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO/AE
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Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
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Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO
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5 - Chilpancingo de los Bravo (México)

Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
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Foto: REUTERS/Jose Cabezas
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3 - San Pedro Sula (Honduras)

Foto: Jorge Cabrera/Reuters
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2 - Acapulco de Juarez (México)

Foto: Enric Marti/AP
Fuzis apreendidos se dividem em três modelos: 45 são AK-47 (considerado o preferido dos criminosos pela resistência), 14 AR-10 e um G-3 Foto: Márcio Mercante/O Dia

RIO - A Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro (Seseg) vai pedir à Justiça que os 60 fuzis apreendidos na última quinta-feira, 1º, no Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, na zona norte da capital fluminense, possam ser usados pelas policias do Estado. O órgão já fez reuniões com o Exército e o Tribunal de Justiça e aguarda laudo pericial para fazer a solicitação.

De acordo com o delegado Fabrício Oliveira, a polícia terá que refazer a numeração de cada arma para que elas possam ser usadas pelas forças de segurança.

Segundo os peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Polícia Civil, a numeração de série havia sido removida de todos os fuzis periciados até o momento.

"Acredito que, nos próximos dias, após a confecção dos laudos periciais, podemos ter uma resposta em relação ao aproveitamento das armas. Vai caber ao Judiciário e ao Exército", disse o delegado. "Acreditamos em um entendimento. Seria de grande importância, levando em conta situação financeira da Polícia Civil."

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A polícia do Rio de Janeiro apreendeu 60 fuzis no aeroporto internacional. O armamento estava escondido em contêineres junto com uma carga de aquecedores para piscinas.

Quadrilha

O brasileiro Frederik Barbieri foi identificado por investigadores como o responsável por os fuzis de Miami, nos Estados Unidos, para o Rio. Ele seria integrante de uma quadrilha de tráfico internacional de armas. Ele está sendo procurado pela polícia dos Estados Unidos, que coopera com as autoridades do Rio de Janeiro.

Quatro suspeitos de integrar a quadrilha foram presos na operação de quinta-feira.

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Foto: Xinhua/Reuters
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Foto: Rick Willking/Reuters
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35 - Tijuana (México)

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Foto: REUTERS/Aaron P Bernstein
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Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO
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Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
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2 - Acapulco de Juarez (México)

Foto: Enric Marti/AP
Fuzis apreendidos se dividem em três modelos: 45 são AK-47 (considerado o preferido dos criminosos pela resistência), 14 AR-10 e um G-3 Foto: Márcio Mercante/O Dia

RIO - A Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro (Seseg) vai pedir à Justiça que os 60 fuzis apreendidos na última quinta-feira, 1º, no Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, na zona norte da capital fluminense, possam ser usados pelas policias do Estado. O órgão já fez reuniões com o Exército e o Tribunal de Justiça e aguarda laudo pericial para fazer a solicitação.

De acordo com o delegado Fabrício Oliveira, a polícia terá que refazer a numeração de cada arma para que elas possam ser usadas pelas forças de segurança.

Segundo os peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), da Polícia Civil, a numeração de série havia sido removida de todos os fuzis periciados até o momento.

"Acredito que, nos próximos dias, após a confecção dos laudos periciais, podemos ter uma resposta em relação ao aproveitamento das armas. Vai caber ao Judiciário e ao Exército", disse o delegado. "Acreditamos em um entendimento. Seria de grande importância, levando em conta situação financeira da Polícia Civil."

Seu navegador não suporta esse video.

A polícia do Rio de Janeiro apreendeu 60 fuzis no aeroporto internacional. O armamento estava escondido em contêineres junto com uma carga de aquecedores para piscinas.

Quadrilha

O brasileiro Frederik Barbieri foi identificado por investigadores como o responsável por os fuzis de Miami, nos Estados Unidos, para o Rio. Ele seria integrante de uma quadrilha de tráfico internacional de armas. Ele está sendo procurado pela polícia dos Estados Unidos, que coopera com as autoridades do Rio de Janeiro.

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Foto: Rick Willking/Reuters
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44 - Detroit (Estados Unidos)

Foto: REUTERS/Rebecca Cook
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42 - Porto Alegre/RS (Brasil)

Foto: Polícia Civil
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37 - Juazeiro do Norte/CE (Brasil)

Foto: Samuel Macedo/Prefeitura de Juazeiro do Norte
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35 - Tijuana (México)

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34 - Villa Nueva (Guatemala)

Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
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33 - Natal/RN (Brasil)

Foto: REUTERS/Leo Carioca
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Foto: Mateus Pereira/GOVBA
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Foto: EFE/ Christian Escobar Mora
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17 - Victoria (México0

Foto: REUTERS/Henry Romero
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Foto: Jorge Dan Lopez/Reuters
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Foto: REUTERS/Jose Cabezas
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3 - San Pedro Sula (Honduras)

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Foto: Enric Marti/AP

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