Portela faz samba sobre a água e homenageia ícones da escola


Paulinho da Viola e Clara Nunes são lembrados em desfile quase perfeito

Por Mateus Fagundes
A Portela também relembrou ícones da história da escola. Na foto, homenagem à cantora Clara Nunes. Foto: Carlos Moraes/Estadão

SÃO PAULO - Na busca para quebrar o jejum de 33 anos sem título, a Portela procurou na própria história a inspiração para o ano de 2017. 'Foi um rio que passou em minha vida e meu coração se deixou levar' é o título do samba-enredo, que evoca a força das águas. É também um dos versos mais conhecidos de Paulinho da Viola, um dos ícones portelenses.

Outra lembrança no desfile foi a da cantora Clara Nunes. A cantora foi homenageada em uma ala e na letra do samba.

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O desfile foi uma exceção na noite. Em uma madrugada marcada pelo acidente com o carro alegórico da Unidos da Tijuca e outros pequenos incidentes com outras escolas, a Portela teve uma execução quase perfeita - fruto da dedicação e do pulso firme do carnavalesco Paulo Barros.

A Portela também relembrou ícones da história da escola. Na foto, homenagem à cantora Clara Nunes. Foto: Carlos Moraes/Estadão

SÃO PAULO - Na busca para quebrar o jejum de 33 anos sem título, a Portela procurou na própria história a inspiração para o ano de 2017. 'Foi um rio que passou em minha vida e meu coração se deixou levar' é o título do samba-enredo, que evoca a força das águas. É também um dos versos mais conhecidos de Paulinho da Viola, um dos ícones portelenses.

Outra lembrança no desfile foi a da cantora Clara Nunes. A cantora foi homenageada em uma ala e na letra do samba.

O desfile foi uma exceção na noite. Em uma madrugada marcada pelo acidente com o carro alegórico da Unidos da Tijuca e outros pequenos incidentes com outras escolas, a Portela teve uma execução quase perfeita - fruto da dedicação e do pulso firme do carnavalesco Paulo Barros.

A Portela também relembrou ícones da história da escola. Na foto, homenagem à cantora Clara Nunes. Foto: Carlos Moraes/Estadão

SÃO PAULO - Na busca para quebrar o jejum de 33 anos sem título, a Portela procurou na própria história a inspiração para o ano de 2017. 'Foi um rio que passou em minha vida e meu coração se deixou levar' é o título do samba-enredo, que evoca a força das águas. É também um dos versos mais conhecidos de Paulinho da Viola, um dos ícones portelenses.

Outra lembrança no desfile foi a da cantora Clara Nunes. A cantora foi homenageada em uma ala e na letra do samba.

O desfile foi uma exceção na noite. Em uma madrugada marcada pelo acidente com o carro alegórico da Unidos da Tijuca e outros pequenos incidentes com outras escolas, a Portela teve uma execução quase perfeita - fruto da dedicação e do pulso firme do carnavalesco Paulo Barros.

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