Sem diploma, embaixatriz acusada de matar marido vai para cela comum


Françoise de Souza Oliveira ficará na mesma unidade em que está a ex-primeira dama Adriana Ancelmo

Por Clarissa Thomé
Viúva admite o envolvimento, masculpa o soldado, com quem mantinha um romance há seis meses, pelo homicídio Foto: José Lucena/Futura Press

RIO - A embaixatriz Françoise de Souza Oliveira, de 40 anos, acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o embaixador grego Kyriakos Amiridis, de 59, foi transferida neste sábado, 31, para a Cadeia Pública Joaquim Ferreira, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste. Françoise ficará os primeiros dias isolada e depois passará a compartilhar cela com outras presas. A embaixatriz não tem curso superior. A ex-primeira dama Adriana Ancelmo está na mesma unidade que Françoise.

O soldado da Polícia Militar Sérgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, amante da embaixatriz e apontado pela polícia como o executor do crime, foi levado para o Batalhão Especial Prisional (BEP) da Polícia Militar. Já o primo dele, Eduardo Moreira Tedeschi, de 24, permanece detido na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde presta novo depoimento.

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Françoise e Moreira Filho confirmaram que mantinham um caso. Ele disse que se envolveu numa luta corporal com o embaixador grego e teria acabado matando o grego por estrangulamento. A polícia não acredita nessa versão, já que havia sangue no sofá da sala. Já Eduardo Tedeschi disse à polícia que recebeu a oferta de R$ 80 mil para participar do crime. Ele receberia o dinheiro um mês depois do assassinato, “se tudo desse certo”. Françoise nega participação no homicídio.

Françoise e Amiridis estavam casados havia 15 anos e tiveram uma filha, hoje com 11 anos.

Viúva admite o envolvimento, masculpa o soldado, com quem mantinha um romance há seis meses, pelo homicídio Foto: José Lucena/Futura Press

RIO - A embaixatriz Françoise de Souza Oliveira, de 40 anos, acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o embaixador grego Kyriakos Amiridis, de 59, foi transferida neste sábado, 31, para a Cadeia Pública Joaquim Ferreira, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste. Françoise ficará os primeiros dias isolada e depois passará a compartilhar cela com outras presas. A embaixatriz não tem curso superior. A ex-primeira dama Adriana Ancelmo está na mesma unidade que Françoise.

O soldado da Polícia Militar Sérgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, amante da embaixatriz e apontado pela polícia como o executor do crime, foi levado para o Batalhão Especial Prisional (BEP) da Polícia Militar. Já o primo dele, Eduardo Moreira Tedeschi, de 24, permanece detido na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde presta novo depoimento.

Françoise e Moreira Filho confirmaram que mantinham um caso. Ele disse que se envolveu numa luta corporal com o embaixador grego e teria acabado matando o grego por estrangulamento. A polícia não acredita nessa versão, já que havia sangue no sofá da sala. Já Eduardo Tedeschi disse à polícia que recebeu a oferta de R$ 80 mil para participar do crime. Ele receberia o dinheiro um mês depois do assassinato, “se tudo desse certo”. Françoise nega participação no homicídio.

Françoise e Amiridis estavam casados havia 15 anos e tiveram uma filha, hoje com 11 anos.

Viúva admite o envolvimento, masculpa o soldado, com quem mantinha um romance há seis meses, pelo homicídio Foto: José Lucena/Futura Press

RIO - A embaixatriz Françoise de Souza Oliveira, de 40 anos, acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o embaixador grego Kyriakos Amiridis, de 59, foi transferida neste sábado, 31, para a Cadeia Pública Joaquim Ferreira, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste. Françoise ficará os primeiros dias isolada e depois passará a compartilhar cela com outras presas. A embaixatriz não tem curso superior. A ex-primeira dama Adriana Ancelmo está na mesma unidade que Françoise.

O soldado da Polícia Militar Sérgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, amante da embaixatriz e apontado pela polícia como o executor do crime, foi levado para o Batalhão Especial Prisional (BEP) da Polícia Militar. Já o primo dele, Eduardo Moreira Tedeschi, de 24, permanece detido na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde presta novo depoimento.

Françoise e Moreira Filho confirmaram que mantinham um caso. Ele disse que se envolveu numa luta corporal com o embaixador grego e teria acabado matando o grego por estrangulamento. A polícia não acredita nessa versão, já que havia sangue no sofá da sala. Já Eduardo Tedeschi disse à polícia que recebeu a oferta de R$ 80 mil para participar do crime. Ele receberia o dinheiro um mês depois do assassinato, “se tudo desse certo”. Françoise nega participação no homicídio.

Françoise e Amiridis estavam casados havia 15 anos e tiveram uma filha, hoje com 11 anos.

Viúva admite o envolvimento, masculpa o soldado, com quem mantinha um romance há seis meses, pelo homicídio Foto: José Lucena/Futura Press

RIO - A embaixatriz Françoise de Souza Oliveira, de 40 anos, acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o embaixador grego Kyriakos Amiridis, de 59, foi transferida neste sábado, 31, para a Cadeia Pública Joaquim Ferreira, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste. Françoise ficará os primeiros dias isolada e depois passará a compartilhar cela com outras presas. A embaixatriz não tem curso superior. A ex-primeira dama Adriana Ancelmo está na mesma unidade que Françoise.

O soldado da Polícia Militar Sérgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, amante da embaixatriz e apontado pela polícia como o executor do crime, foi levado para o Batalhão Especial Prisional (BEP) da Polícia Militar. Já o primo dele, Eduardo Moreira Tedeschi, de 24, permanece detido na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde presta novo depoimento.

Françoise e Moreira Filho confirmaram que mantinham um caso. Ele disse que se envolveu numa luta corporal com o embaixador grego e teria acabado matando o grego por estrangulamento. A polícia não acredita nessa versão, já que havia sangue no sofá da sala. Já Eduardo Tedeschi disse à polícia que recebeu a oferta de R$ 80 mil para participar do crime. Ele receberia o dinheiro um mês depois do assassinato, “se tudo desse certo”. Françoise nega participação no homicídio.

Françoise e Amiridis estavam casados havia 15 anos e tiveram uma filha, hoje com 11 anos.

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