Túnel de fortaleza liga traficantes à Mangueira


O principal suspeito de comandar o tráfico no morro é compositor do samba-enredo da escola

Por Felipe Werneck

Uma passagem encontrada por policiais militares, na terça-feira, 8, durante uma operação no Morro da Mangueira, mostra que os traficantes da região utilizavam um acesso oficial da escola de samba Mangueira a um anexo da agremiação para fuga durante operações policiais. Deflagrada a três semanas do carnaval, a ação terminou com uma fortificação usada por bandidos desbaratada, um campo onde pessoas são queimadas vivas encontrado e cerca de 1 tonelada de maconha apreendida. Ao todo, 12 pessoas foram presas.   Um dos principais objetivos da operação era prender o principal acusado de liderar o tráfico no morro: Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha, um dos compositores do samba da Mangueira - que assina como Francisco do Pagode. A Mangueira informou que, quando participou da disputa do samba-enredo, Tuchinha estava em liberdade. Nenhum dos mandados foi cumprido, o que levantou a suspeita de "vazamento" da operação. Tuchinha ficou preso por 17 anos e estava em liberdade condicional desde 2006.   Os policiais desceram o morro com cerca de 1 tonelada de maconha e 12 presos, dos quais quatro em flagrante. Foram apreendidos ainda um fuzil, uma pistola, uma granada, munição, dez motos roubadas e pequena quantidade de crack e de cocaína. Pelo menos um acusado foi baleado. Segundo a polícia, houve confronto e ele fugiu. Durante a operação, um ônibus foi incendiado em São Cristóvão, perto de um dos acessos ao morro, supostamente em represália à ação.   Ninguém se feriu. "Havia crianças e idosos. Todos desceram rápido e não sei como ninguém ficou ferido", disse o aposentado Antônio Gomes, de 82 anos. A PM chegou apenas quando os bandidos já haviam deixado o local. O chefe de operações da 17ª DP, Marco Antônio Carvalho, afirmou que escutas autorizadas pela Justiça mostraram o "poder de comando" de Tuchinha. "Ele fala sobre armas e movimentação de dinheiro."   Policiais destruíram parcialmente a fortaleza dos criminosos com o veículo blindado caveirão. "Daqui, eles (traficantes) ficavam em posição privilegiada. Vamos derrubar e deixá-los mais vulneráveis", disse Caldas. Apontado como um dos chefes do tráfico na Mangueira, Alexander Mendes da Silva, o Polegar, que sairia anteontem da prisão, beneficiado pela Visita Periódica ao Lar (VPL), foi citado no inquérito e teve mandado de prisão temporária expedido.   (Colaboram Marcelo Auler e Pedro Dantas, de O Estado de S. Paulo)

Uma passagem encontrada por policiais militares, na terça-feira, 8, durante uma operação no Morro da Mangueira, mostra que os traficantes da região utilizavam um acesso oficial da escola de samba Mangueira a um anexo da agremiação para fuga durante operações policiais. Deflagrada a três semanas do carnaval, a ação terminou com uma fortificação usada por bandidos desbaratada, um campo onde pessoas são queimadas vivas encontrado e cerca de 1 tonelada de maconha apreendida. Ao todo, 12 pessoas foram presas.   Um dos principais objetivos da operação era prender o principal acusado de liderar o tráfico no morro: Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha, um dos compositores do samba da Mangueira - que assina como Francisco do Pagode. A Mangueira informou que, quando participou da disputa do samba-enredo, Tuchinha estava em liberdade. Nenhum dos mandados foi cumprido, o que levantou a suspeita de "vazamento" da operação. Tuchinha ficou preso por 17 anos e estava em liberdade condicional desde 2006.   Os policiais desceram o morro com cerca de 1 tonelada de maconha e 12 presos, dos quais quatro em flagrante. Foram apreendidos ainda um fuzil, uma pistola, uma granada, munição, dez motos roubadas e pequena quantidade de crack e de cocaína. Pelo menos um acusado foi baleado. Segundo a polícia, houve confronto e ele fugiu. Durante a operação, um ônibus foi incendiado em São Cristóvão, perto de um dos acessos ao morro, supostamente em represália à ação.   Ninguém se feriu. "Havia crianças e idosos. Todos desceram rápido e não sei como ninguém ficou ferido", disse o aposentado Antônio Gomes, de 82 anos. A PM chegou apenas quando os bandidos já haviam deixado o local. O chefe de operações da 17ª DP, Marco Antônio Carvalho, afirmou que escutas autorizadas pela Justiça mostraram o "poder de comando" de Tuchinha. "Ele fala sobre armas e movimentação de dinheiro."   Policiais destruíram parcialmente a fortaleza dos criminosos com o veículo blindado caveirão. "Daqui, eles (traficantes) ficavam em posição privilegiada. Vamos derrubar e deixá-los mais vulneráveis", disse Caldas. Apontado como um dos chefes do tráfico na Mangueira, Alexander Mendes da Silva, o Polegar, que sairia anteontem da prisão, beneficiado pela Visita Periódica ao Lar (VPL), foi citado no inquérito e teve mandado de prisão temporária expedido.   (Colaboram Marcelo Auler e Pedro Dantas, de O Estado de S. Paulo)

Uma passagem encontrada por policiais militares, na terça-feira, 8, durante uma operação no Morro da Mangueira, mostra que os traficantes da região utilizavam um acesso oficial da escola de samba Mangueira a um anexo da agremiação para fuga durante operações policiais. Deflagrada a três semanas do carnaval, a ação terminou com uma fortificação usada por bandidos desbaratada, um campo onde pessoas são queimadas vivas encontrado e cerca de 1 tonelada de maconha apreendida. Ao todo, 12 pessoas foram presas.   Um dos principais objetivos da operação era prender o principal acusado de liderar o tráfico no morro: Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha, um dos compositores do samba da Mangueira - que assina como Francisco do Pagode. A Mangueira informou que, quando participou da disputa do samba-enredo, Tuchinha estava em liberdade. Nenhum dos mandados foi cumprido, o que levantou a suspeita de "vazamento" da operação. Tuchinha ficou preso por 17 anos e estava em liberdade condicional desde 2006.   Os policiais desceram o morro com cerca de 1 tonelada de maconha e 12 presos, dos quais quatro em flagrante. Foram apreendidos ainda um fuzil, uma pistola, uma granada, munição, dez motos roubadas e pequena quantidade de crack e de cocaína. Pelo menos um acusado foi baleado. Segundo a polícia, houve confronto e ele fugiu. Durante a operação, um ônibus foi incendiado em São Cristóvão, perto de um dos acessos ao morro, supostamente em represália à ação.   Ninguém se feriu. "Havia crianças e idosos. Todos desceram rápido e não sei como ninguém ficou ferido", disse o aposentado Antônio Gomes, de 82 anos. A PM chegou apenas quando os bandidos já haviam deixado o local. O chefe de operações da 17ª DP, Marco Antônio Carvalho, afirmou que escutas autorizadas pela Justiça mostraram o "poder de comando" de Tuchinha. "Ele fala sobre armas e movimentação de dinheiro."   Policiais destruíram parcialmente a fortaleza dos criminosos com o veículo blindado caveirão. "Daqui, eles (traficantes) ficavam em posição privilegiada. Vamos derrubar e deixá-los mais vulneráveis", disse Caldas. Apontado como um dos chefes do tráfico na Mangueira, Alexander Mendes da Silva, o Polegar, que sairia anteontem da prisão, beneficiado pela Visita Periódica ao Lar (VPL), foi citado no inquérito e teve mandado de prisão temporária expedido.   (Colaboram Marcelo Auler e Pedro Dantas, de O Estado de S. Paulo)

Uma passagem encontrada por policiais militares, na terça-feira, 8, durante uma operação no Morro da Mangueira, mostra que os traficantes da região utilizavam um acesso oficial da escola de samba Mangueira a um anexo da agremiação para fuga durante operações policiais. Deflagrada a três semanas do carnaval, a ação terminou com uma fortificação usada por bandidos desbaratada, um campo onde pessoas são queimadas vivas encontrado e cerca de 1 tonelada de maconha apreendida. Ao todo, 12 pessoas foram presas.   Um dos principais objetivos da operação era prender o principal acusado de liderar o tráfico no morro: Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha, um dos compositores do samba da Mangueira - que assina como Francisco do Pagode. A Mangueira informou que, quando participou da disputa do samba-enredo, Tuchinha estava em liberdade. Nenhum dos mandados foi cumprido, o que levantou a suspeita de "vazamento" da operação. Tuchinha ficou preso por 17 anos e estava em liberdade condicional desde 2006.   Os policiais desceram o morro com cerca de 1 tonelada de maconha e 12 presos, dos quais quatro em flagrante. Foram apreendidos ainda um fuzil, uma pistola, uma granada, munição, dez motos roubadas e pequena quantidade de crack e de cocaína. Pelo menos um acusado foi baleado. Segundo a polícia, houve confronto e ele fugiu. Durante a operação, um ônibus foi incendiado em São Cristóvão, perto de um dos acessos ao morro, supostamente em represália à ação.   Ninguém se feriu. "Havia crianças e idosos. Todos desceram rápido e não sei como ninguém ficou ferido", disse o aposentado Antônio Gomes, de 82 anos. A PM chegou apenas quando os bandidos já haviam deixado o local. O chefe de operações da 17ª DP, Marco Antônio Carvalho, afirmou que escutas autorizadas pela Justiça mostraram o "poder de comando" de Tuchinha. "Ele fala sobre armas e movimentação de dinheiro."   Policiais destruíram parcialmente a fortaleza dos criminosos com o veículo blindado caveirão. "Daqui, eles (traficantes) ficavam em posição privilegiada. Vamos derrubar e deixá-los mais vulneráveis", disse Caldas. Apontado como um dos chefes do tráfico na Mangueira, Alexander Mendes da Silva, o Polegar, que sairia anteontem da prisão, beneficiado pela Visita Periódica ao Lar (VPL), foi citado no inquérito e teve mandado de prisão temporária expedido.   (Colaboram Marcelo Auler e Pedro Dantas, de O Estado de S. Paulo)

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