Viúva de Marielle Franco pede ação do governo federal para elucidar assassinato


Ministro dos Direitos Humanos se comprometeu a atuar junto às autoridades federais para viabilizar o caso seja solucionado rapidamente. Homicídio aconteceu em março

Por Mariana Haubert

BRASÍLIA - A viúva da vereadora Marielle Franco, Mônica Benício, se reuniu nesta sexta-feira, 31, com o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, para cobrar ações mais efetivas na elucidação do assassinato da parlamentar e de seu motorista, Anderson Gomes. De acordo com o ministério, Rocha se comprometeu a atuar junto às autoridades federais para viabilizar o caso seja solucionado rapidamente.

A pasta ofereceu a Mônica a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Marielle e Anderson foram executados no Rio de Janeiro em março. Até hoje os autores do crime não foram identificados. A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio tratam o caso como sigiloso, mas indicam que a motivação para os assassinatos tenha a ver com a atuação política da vereadora. 

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De acordo com o MDH, a pasta ofereceu a Mônica a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH). Ainda segundo o órgão, Mônica afirmou, durante o encontro, que Rocha é a primeira autoridade em âmbito federal que a recebe. A ativista disse estar preocupada com a demora na conclusão das investigações.

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, já afirmou em meados de agosto que a elucidação do crime é uma "questão de honra" para o presidente Michel Temer e que a Polícia Federal tem uma equipe formada para atuar nas investigações, mas o MP do Rio ainda não aceitou a ajuda. 

Uma das linhas de investigação envolve três deputados estaduais do MDB atualmente presos pela Lava Jato no Rio: Jorge Picciani (ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio, em prisão domiciliar), Paulo Melo e Edson Albertassi. Por esta tese, o crime teria sido encomendado por conta de uma disputa política.

BRASÍLIA - A viúva da vereadora Marielle Franco, Mônica Benício, se reuniu nesta sexta-feira, 31, com o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, para cobrar ações mais efetivas na elucidação do assassinato da parlamentar e de seu motorista, Anderson Gomes. De acordo com o ministério, Rocha se comprometeu a atuar junto às autoridades federais para viabilizar o caso seja solucionado rapidamente.

A pasta ofereceu a Mônica a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Marielle e Anderson foram executados no Rio de Janeiro em março. Até hoje os autores do crime não foram identificados. A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio tratam o caso como sigiloso, mas indicam que a motivação para os assassinatos tenha a ver com a atuação política da vereadora. 

De acordo com o MDH, a pasta ofereceu a Mônica a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH). Ainda segundo o órgão, Mônica afirmou, durante o encontro, que Rocha é a primeira autoridade em âmbito federal que a recebe. A ativista disse estar preocupada com a demora na conclusão das investigações.

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, já afirmou em meados de agosto que a elucidação do crime é uma "questão de honra" para o presidente Michel Temer e que a Polícia Federal tem uma equipe formada para atuar nas investigações, mas o MP do Rio ainda não aceitou a ajuda. 

Uma das linhas de investigação envolve três deputados estaduais do MDB atualmente presos pela Lava Jato no Rio: Jorge Picciani (ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio, em prisão domiciliar), Paulo Melo e Edson Albertassi. Por esta tese, o crime teria sido encomendado por conta de uma disputa política.

BRASÍLIA - A viúva da vereadora Marielle Franco, Mônica Benício, se reuniu nesta sexta-feira, 31, com o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, para cobrar ações mais efetivas na elucidação do assassinato da parlamentar e de seu motorista, Anderson Gomes. De acordo com o ministério, Rocha se comprometeu a atuar junto às autoridades federais para viabilizar o caso seja solucionado rapidamente.

A pasta ofereceu a Mônica a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Marielle e Anderson foram executados no Rio de Janeiro em março. Até hoje os autores do crime não foram identificados. A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio tratam o caso como sigiloso, mas indicam que a motivação para os assassinatos tenha a ver com a atuação política da vereadora. 

De acordo com o MDH, a pasta ofereceu a Mônica a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH). Ainda segundo o órgão, Mônica afirmou, durante o encontro, que Rocha é a primeira autoridade em âmbito federal que a recebe. A ativista disse estar preocupada com a demora na conclusão das investigações.

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, já afirmou em meados de agosto que a elucidação do crime é uma "questão de honra" para o presidente Michel Temer e que a Polícia Federal tem uma equipe formada para atuar nas investigações, mas o MP do Rio ainda não aceitou a ajuda. 

Uma das linhas de investigação envolve três deputados estaduais do MDB atualmente presos pela Lava Jato no Rio: Jorge Picciani (ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio, em prisão domiciliar), Paulo Melo e Edson Albertassi. Por esta tese, o crime teria sido encomendado por conta de uma disputa política.

BRASÍLIA - A viúva da vereadora Marielle Franco, Mônica Benício, se reuniu nesta sexta-feira, 31, com o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, para cobrar ações mais efetivas na elucidação do assassinato da parlamentar e de seu motorista, Anderson Gomes. De acordo com o ministério, Rocha se comprometeu a atuar junto às autoridades federais para viabilizar o caso seja solucionado rapidamente.

A pasta ofereceu a Mônica a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Marielle e Anderson foram executados no Rio de Janeiro em março. Até hoje os autores do crime não foram identificados. A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio tratam o caso como sigiloso, mas indicam que a motivação para os assassinatos tenha a ver com a atuação política da vereadora. 

De acordo com o MDH, a pasta ofereceu a Mônica a inclusão no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH). Ainda segundo o órgão, Mônica afirmou, durante o encontro, que Rocha é a primeira autoridade em âmbito federal que a recebe. A ativista disse estar preocupada com a demora na conclusão das investigações.

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, já afirmou em meados de agosto que a elucidação do crime é uma "questão de honra" para o presidente Michel Temer e que a Polícia Federal tem uma equipe formada para atuar nas investigações, mas o MP do Rio ainda não aceitou a ajuda. 

Uma das linhas de investigação envolve três deputados estaduais do MDB atualmente presos pela Lava Jato no Rio: Jorge Picciani (ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio, em prisão domiciliar), Paulo Melo e Edson Albertassi. Por esta tese, o crime teria sido encomendado por conta de uma disputa política.

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