Rio Grande do Sul: imagens de satélite mostram antes e depois de enchente histórica; veja


Registros do satélite Sentinel-2 expõem o avanço da inundação recorde no interior gaúcho e na região metropolitana de Porto Alegre

Por Priscila Mengue
Atualização:

Imagens de satélite do Programa Espacial da União Europeia na segunda-feira, 6, mostram parte da destruição causada pela enchente histórica que atinge o Rio Grande do Sul há mais de uma semana. Os registros do satélite Sentinel-2 expõem o avanço da inundação no Rio Taquari, no Rio Caí, no Lago Guaíba, no Rio dos Sinos e de outros cursos d’água por municípios gaúchos.

O último boletim da Defesa Civil aponta que ao menos 1,4 milhão de pessoas foram afetadas em 417 municípios do Estado. O balanço de desalojados e desabrigados é de 230 mil pessoas, com um número ainda muito maior de moradores que estão na casa de amigos e familiares. A parcial é de 100 óbitos, mas autoridades têm destacado que os números ainda irão aumentar. Há ainda 128 pessoas desaparecidas.

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana Foto: Sentinel-2
continua após a publicidade

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana, onde os níveis dos corpos d’água seguem muito elevados, com o prognóstico de que levará ao menos 10 dias para terem uma queda significativa. O Guaíba não teve alteração significativa nas últimas 24 horas, na qual oscilou em cerca de 5,27 metros, com a cota de inundação de 3 metros.

Na parte central do Estado, a água começou a baixar no fim de semana, revelando a destruição de casas, pontes e infraestrutura em geral. A destruição é intensa em cidades como Roca Sales, Cruzeiro do Sul e Estrela, dentre outras.

continua após a publicidade

A chuva retornou em algumas partes do Estado e pode dificultar ainda mais a recuperação dos municípios. A situação tem causado preocupação especialmente no entorno da Lagoa dos Patos, na parte sul (que abrange cidades como Pelotas e Rio Grande), no qual vão desaguar grande parte das águas que estavam na Grande Porto Alegre.

Com o Estado em calamidade pública, diversos municípios são descritos por autoridades como em colapso e crise humanitária. Os acessos foram afetados em grande parte do território, assim como o Aeroporto Salgado Filho está fechado até o fim do mês e foi tomado pela enchente.

A Grande Porto Alegre vive um desabastecimento de água e supermercados esvaziados de mantimentos. Ainda há pessoas ilhadas, com serviços de resgate em curso em diversos pontos.

continua após a publicidade
Enchente em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A capital está com racionamento de água decretado, com apenas um dos seis centros de tratamento em funcionamento. Hospitais têm sido abastecidos com caminhões-pipa. Além disso, a prefeitura recomendou a evacuação de parte dos bairros das regiões sul, central e norte, além das ilhas.

Na Saúde, hospitais, postos de saúde e outras unidades foram afetados em grande parte do Estado. Também há dificuldade para a reposição do estoque de insumos, com priorização para repor itens essenciais, como oxigênio e soluções para hemodiálise. Hospitais de campanha começaram a ser montados no interior e na região metropolitana desde domingo.

Imagens de satélite do Programa Espacial da União Europeia na segunda-feira, 6, mostram parte da destruição causada pela enchente histórica que atinge o Rio Grande do Sul há mais de uma semana. Os registros do satélite Sentinel-2 expõem o avanço da inundação no Rio Taquari, no Rio Caí, no Lago Guaíba, no Rio dos Sinos e de outros cursos d’água por municípios gaúchos.

O último boletim da Defesa Civil aponta que ao menos 1,4 milhão de pessoas foram afetadas em 417 municípios do Estado. O balanço de desalojados e desabrigados é de 230 mil pessoas, com um número ainda muito maior de moradores que estão na casa de amigos e familiares. A parcial é de 100 óbitos, mas autoridades têm destacado que os números ainda irão aumentar. Há ainda 128 pessoas desaparecidas.

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana Foto: Sentinel-2

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana, onde os níveis dos corpos d’água seguem muito elevados, com o prognóstico de que levará ao menos 10 dias para terem uma queda significativa. O Guaíba não teve alteração significativa nas últimas 24 horas, na qual oscilou em cerca de 5,27 metros, com a cota de inundação de 3 metros.

Na parte central do Estado, a água começou a baixar no fim de semana, revelando a destruição de casas, pontes e infraestrutura em geral. A destruição é intensa em cidades como Roca Sales, Cruzeiro do Sul e Estrela, dentre outras.

A chuva retornou em algumas partes do Estado e pode dificultar ainda mais a recuperação dos municípios. A situação tem causado preocupação especialmente no entorno da Lagoa dos Patos, na parte sul (que abrange cidades como Pelotas e Rio Grande), no qual vão desaguar grande parte das águas que estavam na Grande Porto Alegre.

Com o Estado em calamidade pública, diversos municípios são descritos por autoridades como em colapso e crise humanitária. Os acessos foram afetados em grande parte do território, assim como o Aeroporto Salgado Filho está fechado até o fim do mês e foi tomado pela enchente.

A Grande Porto Alegre vive um desabastecimento de água e supermercados esvaziados de mantimentos. Ainda há pessoas ilhadas, com serviços de resgate em curso em diversos pontos.

Enchente em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A capital está com racionamento de água decretado, com apenas um dos seis centros de tratamento em funcionamento. Hospitais têm sido abastecidos com caminhões-pipa. Além disso, a prefeitura recomendou a evacuação de parte dos bairros das regiões sul, central e norte, além das ilhas.

Na Saúde, hospitais, postos de saúde e outras unidades foram afetados em grande parte do Estado. Também há dificuldade para a reposição do estoque de insumos, com priorização para repor itens essenciais, como oxigênio e soluções para hemodiálise. Hospitais de campanha começaram a ser montados no interior e na região metropolitana desde domingo.

Imagens de satélite do Programa Espacial da União Europeia na segunda-feira, 6, mostram parte da destruição causada pela enchente histórica que atinge o Rio Grande do Sul há mais de uma semana. Os registros do satélite Sentinel-2 expõem o avanço da inundação no Rio Taquari, no Rio Caí, no Lago Guaíba, no Rio dos Sinos e de outros cursos d’água por municípios gaúchos.

O último boletim da Defesa Civil aponta que ao menos 1,4 milhão de pessoas foram afetadas em 417 municípios do Estado. O balanço de desalojados e desabrigados é de 230 mil pessoas, com um número ainda muito maior de moradores que estão na casa de amigos e familiares. A parcial é de 100 óbitos, mas autoridades têm destacado que os números ainda irão aumentar. Há ainda 128 pessoas desaparecidas.

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana Foto: Sentinel-2

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana, onde os níveis dos corpos d’água seguem muito elevados, com o prognóstico de que levará ao menos 10 dias para terem uma queda significativa. O Guaíba não teve alteração significativa nas últimas 24 horas, na qual oscilou em cerca de 5,27 metros, com a cota de inundação de 3 metros.

Na parte central do Estado, a água começou a baixar no fim de semana, revelando a destruição de casas, pontes e infraestrutura em geral. A destruição é intensa em cidades como Roca Sales, Cruzeiro do Sul e Estrela, dentre outras.

A chuva retornou em algumas partes do Estado e pode dificultar ainda mais a recuperação dos municípios. A situação tem causado preocupação especialmente no entorno da Lagoa dos Patos, na parte sul (que abrange cidades como Pelotas e Rio Grande), no qual vão desaguar grande parte das águas que estavam na Grande Porto Alegre.

Com o Estado em calamidade pública, diversos municípios são descritos por autoridades como em colapso e crise humanitária. Os acessos foram afetados em grande parte do território, assim como o Aeroporto Salgado Filho está fechado até o fim do mês e foi tomado pela enchente.

A Grande Porto Alegre vive um desabastecimento de água e supermercados esvaziados de mantimentos. Ainda há pessoas ilhadas, com serviços de resgate em curso em diversos pontos.

Enchente em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A capital está com racionamento de água decretado, com apenas um dos seis centros de tratamento em funcionamento. Hospitais têm sido abastecidos com caminhões-pipa. Além disso, a prefeitura recomendou a evacuação de parte dos bairros das regiões sul, central e norte, além das ilhas.

Na Saúde, hospitais, postos de saúde e outras unidades foram afetados em grande parte do Estado. Também há dificuldade para a reposição do estoque de insumos, com priorização para repor itens essenciais, como oxigênio e soluções para hemodiálise. Hospitais de campanha começaram a ser montados no interior e na região metropolitana desde domingo.

Imagens de satélite do Programa Espacial da União Europeia na segunda-feira, 6, mostram parte da destruição causada pela enchente histórica que atinge o Rio Grande do Sul há mais de uma semana. Os registros do satélite Sentinel-2 expõem o avanço da inundação no Rio Taquari, no Rio Caí, no Lago Guaíba, no Rio dos Sinos e de outros cursos d’água por municípios gaúchos.

O último boletim da Defesa Civil aponta que ao menos 1,4 milhão de pessoas foram afetadas em 417 municípios do Estado. O balanço de desalojados e desabrigados é de 230 mil pessoas, com um número ainda muito maior de moradores que estão na casa de amigos e familiares. A parcial é de 100 óbitos, mas autoridades têm destacado que os números ainda irão aumentar. Há ainda 128 pessoas desaparecidas.

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana Foto: Sentinel-2

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana, onde os níveis dos corpos d’água seguem muito elevados, com o prognóstico de que levará ao menos 10 dias para terem uma queda significativa. O Guaíba não teve alteração significativa nas últimas 24 horas, na qual oscilou em cerca de 5,27 metros, com a cota de inundação de 3 metros.

Na parte central do Estado, a água começou a baixar no fim de semana, revelando a destruição de casas, pontes e infraestrutura em geral. A destruição é intensa em cidades como Roca Sales, Cruzeiro do Sul e Estrela, dentre outras.

A chuva retornou em algumas partes do Estado e pode dificultar ainda mais a recuperação dos municípios. A situação tem causado preocupação especialmente no entorno da Lagoa dos Patos, na parte sul (que abrange cidades como Pelotas e Rio Grande), no qual vão desaguar grande parte das águas que estavam na Grande Porto Alegre.

Com o Estado em calamidade pública, diversos municípios são descritos por autoridades como em colapso e crise humanitária. Os acessos foram afetados em grande parte do território, assim como o Aeroporto Salgado Filho está fechado até o fim do mês e foi tomado pela enchente.

A Grande Porto Alegre vive um desabastecimento de água e supermercados esvaziados de mantimentos. Ainda há pessoas ilhadas, com serviços de resgate em curso em diversos pontos.

Enchente em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A capital está com racionamento de água decretado, com apenas um dos seis centros de tratamento em funcionamento. Hospitais têm sido abastecidos com caminhões-pipa. Além disso, a prefeitura recomendou a evacuação de parte dos bairros das regiões sul, central e norte, além das ilhas.

Na Saúde, hospitais, postos de saúde e outras unidades foram afetados em grande parte do Estado. Também há dificuldade para a reposição do estoque de insumos, com priorização para repor itens essenciais, como oxigênio e soluções para hemodiálise. Hospitais de campanha começaram a ser montados no interior e na região metropolitana desde domingo.

Imagens de satélite do Programa Espacial da União Europeia na segunda-feira, 6, mostram parte da destruição causada pela enchente histórica que atinge o Rio Grande do Sul há mais de uma semana. Os registros do satélite Sentinel-2 expõem o avanço da inundação no Rio Taquari, no Rio Caí, no Lago Guaíba, no Rio dos Sinos e de outros cursos d’água por municípios gaúchos.

O último boletim da Defesa Civil aponta que ao menos 1,4 milhão de pessoas foram afetadas em 417 municípios do Estado. O balanço de desalojados e desabrigados é de 230 mil pessoas, com um número ainda muito maior de moradores que estão na casa de amigos e familiares. A parcial é de 100 óbitos, mas autoridades têm destacado que os números ainda irão aumentar. Há ainda 128 pessoas desaparecidas.

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana Foto: Sentinel-2

As imagens mostram a invasão das águas na região metropolitana, onde os níveis dos corpos d’água seguem muito elevados, com o prognóstico de que levará ao menos 10 dias para terem uma queda significativa. O Guaíba não teve alteração significativa nas últimas 24 horas, na qual oscilou em cerca de 5,27 metros, com a cota de inundação de 3 metros.

Na parte central do Estado, a água começou a baixar no fim de semana, revelando a destruição de casas, pontes e infraestrutura em geral. A destruição é intensa em cidades como Roca Sales, Cruzeiro do Sul e Estrela, dentre outras.

A chuva retornou em algumas partes do Estado e pode dificultar ainda mais a recuperação dos municípios. A situação tem causado preocupação especialmente no entorno da Lagoa dos Patos, na parte sul (que abrange cidades como Pelotas e Rio Grande), no qual vão desaguar grande parte das águas que estavam na Grande Porto Alegre.

Com o Estado em calamidade pública, diversos municípios são descritos por autoridades como em colapso e crise humanitária. Os acessos foram afetados em grande parte do território, assim como o Aeroporto Salgado Filho está fechado até o fim do mês e foi tomado pela enchente.

A Grande Porto Alegre vive um desabastecimento de água e supermercados esvaziados de mantimentos. Ainda há pessoas ilhadas, com serviços de resgate em curso em diversos pontos.

Enchente em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A capital está com racionamento de água decretado, com apenas um dos seis centros de tratamento em funcionamento. Hospitais têm sido abastecidos com caminhões-pipa. Além disso, a prefeitura recomendou a evacuação de parte dos bairros das regiões sul, central e norte, além das ilhas.

Na Saúde, hospitais, postos de saúde e outras unidades foram afetados em grande parte do Estado. Também há dificuldade para a reposição do estoque de insumos, com priorização para repor itens essenciais, como oxigênio e soluções para hemodiálise. Hospitais de campanha começaram a ser montados no interior e na região metropolitana desde domingo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.