Risco de câncer entre bombeiros é maior, diz pesquisa


O problema é causado por susbtâncias desprendidas pelo fogo durante incêndios

Por Agencia Estado

Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que bombeiros têm probabilidade maior do que outros profissionais de desenvolver certos tipos de câncer. Uma equipe da Universidade de Cincinnati afirmou que a exposição a substâncias como benzeno, clorofórmio e fuligem é uma ameaça à saúde destes profissionais. As taxas de câncer nos testículos foram 100% maiores, e taxas de câncer de próstata, 28% maiores entre bombeiros, sugeriu a análise, feita a partir de 32 estudos europeus e americanos. Especialistas britânicos afirmam que estes resultados destacam a necessidade de monitoramento de produtos químicos no local de trabalho. Os pesquisadores americanos analisaram estudos examinando a situação de 110 mil bombeiros, em que comparavam taxas de câncer naquela profissão com as taxas da população em geral, segundo a Revista de Medicina Ocupacional e Ambiental. Além de a taxa de câncer nos testículos entre bombeiros ser o dobro da verificada nos homens em geral, os pesquisadores também descobriram um aumento de 50% em um tipo de linfoma. Equipamento incômodo Os pesquisadores afirmam que os bombeiros são expostos a muitos compostos causadores de câncer, segundo a lista da Agência Internacional para Pesquisa de Câncer. Entre estes compostos estão o benzeno, clorofórmio, fuligem e formaldeído. Estes compostos são inalados ou absorvidos por meio da pele, nos locais de incêndio. Grace LeMasters, que liderou a pesquisa, afirmou que o equipamento de proteção dos bombeiros é "pesado, incomoda, não é confortável e eles (os bombeiros) não gostam (do equipamento)". "Então, assim que eles saem de um incêndio, eles tiram (o equipamento). Mas há muita fuligem e produtos químicos aos quais os bombeiros estão sendo expostos", disse. James Lockley, professor de saúde ambiental e medicina pulmonar, também trabalhou na pesquisa. "Há uma necessidade crítica e imediata para equipamento adicional de proteção, para ajudar os bombeiros a evitar inalação e exposição a elementos conhecidos, ou suspeitos, de causar câncer", afirmou. "Além disso, os bombeiros devem lavar cuidadosamente o corpo todo, para remover fuligem e outros resíduos de incêndios, para evitar exposição da pele", acrescentou. include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que bombeiros têm probabilidade maior do que outros profissionais de desenvolver certos tipos de câncer. Uma equipe da Universidade de Cincinnati afirmou que a exposição a substâncias como benzeno, clorofórmio e fuligem é uma ameaça à saúde destes profissionais. As taxas de câncer nos testículos foram 100% maiores, e taxas de câncer de próstata, 28% maiores entre bombeiros, sugeriu a análise, feita a partir de 32 estudos europeus e americanos. Especialistas britânicos afirmam que estes resultados destacam a necessidade de monitoramento de produtos químicos no local de trabalho. Os pesquisadores americanos analisaram estudos examinando a situação de 110 mil bombeiros, em que comparavam taxas de câncer naquela profissão com as taxas da população em geral, segundo a Revista de Medicina Ocupacional e Ambiental. Além de a taxa de câncer nos testículos entre bombeiros ser o dobro da verificada nos homens em geral, os pesquisadores também descobriram um aumento de 50% em um tipo de linfoma. Equipamento incômodo Os pesquisadores afirmam que os bombeiros são expostos a muitos compostos causadores de câncer, segundo a lista da Agência Internacional para Pesquisa de Câncer. Entre estes compostos estão o benzeno, clorofórmio, fuligem e formaldeído. Estes compostos são inalados ou absorvidos por meio da pele, nos locais de incêndio. Grace LeMasters, que liderou a pesquisa, afirmou que o equipamento de proteção dos bombeiros é "pesado, incomoda, não é confortável e eles (os bombeiros) não gostam (do equipamento)". "Então, assim que eles saem de um incêndio, eles tiram (o equipamento). Mas há muita fuligem e produtos químicos aos quais os bombeiros estão sendo expostos", disse. James Lockley, professor de saúde ambiental e medicina pulmonar, também trabalhou na pesquisa. "Há uma necessidade crítica e imediata para equipamento adicional de proteção, para ajudar os bombeiros a evitar inalação e exposição a elementos conhecidos, ou suspeitos, de causar câncer", afirmou. "Além disso, os bombeiros devem lavar cuidadosamente o corpo todo, para remover fuligem e outros resíduos de incêndios, para evitar exposição da pele", acrescentou. include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que bombeiros têm probabilidade maior do que outros profissionais de desenvolver certos tipos de câncer. Uma equipe da Universidade de Cincinnati afirmou que a exposição a substâncias como benzeno, clorofórmio e fuligem é uma ameaça à saúde destes profissionais. As taxas de câncer nos testículos foram 100% maiores, e taxas de câncer de próstata, 28% maiores entre bombeiros, sugeriu a análise, feita a partir de 32 estudos europeus e americanos. Especialistas britânicos afirmam que estes resultados destacam a necessidade de monitoramento de produtos químicos no local de trabalho. Os pesquisadores americanos analisaram estudos examinando a situação de 110 mil bombeiros, em que comparavam taxas de câncer naquela profissão com as taxas da população em geral, segundo a Revista de Medicina Ocupacional e Ambiental. Além de a taxa de câncer nos testículos entre bombeiros ser o dobro da verificada nos homens em geral, os pesquisadores também descobriram um aumento de 50% em um tipo de linfoma. Equipamento incômodo Os pesquisadores afirmam que os bombeiros são expostos a muitos compostos causadores de câncer, segundo a lista da Agência Internacional para Pesquisa de Câncer. Entre estes compostos estão o benzeno, clorofórmio, fuligem e formaldeído. Estes compostos são inalados ou absorvidos por meio da pele, nos locais de incêndio. Grace LeMasters, que liderou a pesquisa, afirmou que o equipamento de proteção dos bombeiros é "pesado, incomoda, não é confortável e eles (os bombeiros) não gostam (do equipamento)". "Então, assim que eles saem de um incêndio, eles tiram (o equipamento). Mas há muita fuligem e produtos químicos aos quais os bombeiros estão sendo expostos", disse. James Lockley, professor de saúde ambiental e medicina pulmonar, também trabalhou na pesquisa. "Há uma necessidade crítica e imediata para equipamento adicional de proteção, para ajudar os bombeiros a evitar inalação e exposição a elementos conhecidos, ou suspeitos, de causar câncer", afirmou. "Além disso, os bombeiros devem lavar cuidadosamente o corpo todo, para remover fuligem e outros resíduos de incêndios, para evitar exposição da pele", acrescentou. include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

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