Romney contém críticas a democratas em evento de Bill Clinton


Por STEVE HOLLAND

Apresentado por Bill Clinton e diante de uma sala cheia de democratas, o candidato republicano à Presidência dos EUA, Mitt Romney, conteve os ataques e apresentou, nesta terça-feira, uma abordagem para a ajuda externa norte-americana que iria reforçar o papel da livre iniciativa nos países em desenvolvimento. Romney discursou na Clinton Global Initiative e desde o começo deixou clara a sua situação. O discurso de Clinton na Convenção Nacional Democrata, no mês passado, deu um impulso para o presidente norte-americano, Barack Obama, que agora está à frente de Romney em alguns Estados decisivos que serão vitais na eleição de 6 de novembro. Depois que Clinton fez uma apresentação educada de Romney, agradecendo-lhe por seu apoio ao programa de ajuda externa Americorps iniciado durante a presidência de Clinton, Romney brincou: "Se há uma coisa que aprendemos nesta época de eleição, é que algumas palavras de Bill Clinton podem fazer muito bem para um homem. Após essa introdução, acho que tudo o que tenho a fazer é esperar um dia ou dois para o impulso", disse. Risos ecoaram no público, que era formado por uma série de democratas do alto escalão, como a ex-secretária de Estado de Clinton Madeleine Albright, o ex-chefe de Gabinete de Clinton na Casa Branca John Podesta, o ex-senador por Ohio John Glenn, o general aposentado Wesley Clark e o artista Will.i.Am, entre outros. A Clinton Global Initiative é um esforço de ajuda bipartidária e Romney conteve suas habituais farpas de campanha contra Obama. Mas, com as atenções globais voltadas para a Assembleia-Geral da ONU --onde Obama falava em outra parte de Manhattan--, Romney citou uma série de desafios de política externa que implicavam críticas à forma como Obama lidou com eles. "A Síria tem testemunhado o assassinato de dezenas de milhares de pessoas. O presidente do Egito é um membro da Irmandade Muçulmana. Nosso embaixador na Líbia foi assassinado em um ataque terrorista. E o Irã está se movendo rumo à capacidade de armas nucleares. Nós sentimos que estamos à mercê dos acontecimentos, e não moldando os eventos", disse ele. Romney foi criticado por democratas e alguns republicanos há duas semanas ao injetar política sobre os acontecimentos trágicos que cercaram a morte do embaixador dos EUA na Líbia Chris Stevens e outros três funcionários diplomáticos na Líbia. Esse foi apenas um dos vários tropeços a afligir o ex-governador de Massachusetts desde a sua própria convenção republicana, e agora ele está tentando recolocar a sua campanha em terreno firme com seis semanas restando até a votação. Depois de sua visita a Nova York, ele fará uma excursão de ônibus de dois dias por Ohio, amplamente considerado como um Estado em que ele precisa vencer. Uma sondagem do Washington Post mostrou Obama com oito pontos a mais em Ohio, com 52 por cento a 44 por cento. Ele será acompanhado em um comício em Dayton por seu vice na chapa, Paul Ryan, para tentar recriar a energia para a campanha que a dupla gerou quando Romney escolheu o congressista conservador de Wisconsin para se juntar a ele na chapa, no mês passado.

Apresentado por Bill Clinton e diante de uma sala cheia de democratas, o candidato republicano à Presidência dos EUA, Mitt Romney, conteve os ataques e apresentou, nesta terça-feira, uma abordagem para a ajuda externa norte-americana que iria reforçar o papel da livre iniciativa nos países em desenvolvimento. Romney discursou na Clinton Global Initiative e desde o começo deixou clara a sua situação. O discurso de Clinton na Convenção Nacional Democrata, no mês passado, deu um impulso para o presidente norte-americano, Barack Obama, que agora está à frente de Romney em alguns Estados decisivos que serão vitais na eleição de 6 de novembro. Depois que Clinton fez uma apresentação educada de Romney, agradecendo-lhe por seu apoio ao programa de ajuda externa Americorps iniciado durante a presidência de Clinton, Romney brincou: "Se há uma coisa que aprendemos nesta época de eleição, é que algumas palavras de Bill Clinton podem fazer muito bem para um homem. Após essa introdução, acho que tudo o que tenho a fazer é esperar um dia ou dois para o impulso", disse. Risos ecoaram no público, que era formado por uma série de democratas do alto escalão, como a ex-secretária de Estado de Clinton Madeleine Albright, o ex-chefe de Gabinete de Clinton na Casa Branca John Podesta, o ex-senador por Ohio John Glenn, o general aposentado Wesley Clark e o artista Will.i.Am, entre outros. A Clinton Global Initiative é um esforço de ajuda bipartidária e Romney conteve suas habituais farpas de campanha contra Obama. Mas, com as atenções globais voltadas para a Assembleia-Geral da ONU --onde Obama falava em outra parte de Manhattan--, Romney citou uma série de desafios de política externa que implicavam críticas à forma como Obama lidou com eles. "A Síria tem testemunhado o assassinato de dezenas de milhares de pessoas. O presidente do Egito é um membro da Irmandade Muçulmana. Nosso embaixador na Líbia foi assassinado em um ataque terrorista. E o Irã está se movendo rumo à capacidade de armas nucleares. Nós sentimos que estamos à mercê dos acontecimentos, e não moldando os eventos", disse ele. Romney foi criticado por democratas e alguns republicanos há duas semanas ao injetar política sobre os acontecimentos trágicos que cercaram a morte do embaixador dos EUA na Líbia Chris Stevens e outros três funcionários diplomáticos na Líbia. Esse foi apenas um dos vários tropeços a afligir o ex-governador de Massachusetts desde a sua própria convenção republicana, e agora ele está tentando recolocar a sua campanha em terreno firme com seis semanas restando até a votação. Depois de sua visita a Nova York, ele fará uma excursão de ônibus de dois dias por Ohio, amplamente considerado como um Estado em que ele precisa vencer. Uma sondagem do Washington Post mostrou Obama com oito pontos a mais em Ohio, com 52 por cento a 44 por cento. Ele será acompanhado em um comício em Dayton por seu vice na chapa, Paul Ryan, para tentar recriar a energia para a campanha que a dupla gerou quando Romney escolheu o congressista conservador de Wisconsin para se juntar a ele na chapa, no mês passado.

Apresentado por Bill Clinton e diante de uma sala cheia de democratas, o candidato republicano à Presidência dos EUA, Mitt Romney, conteve os ataques e apresentou, nesta terça-feira, uma abordagem para a ajuda externa norte-americana que iria reforçar o papel da livre iniciativa nos países em desenvolvimento. Romney discursou na Clinton Global Initiative e desde o começo deixou clara a sua situação. O discurso de Clinton na Convenção Nacional Democrata, no mês passado, deu um impulso para o presidente norte-americano, Barack Obama, que agora está à frente de Romney em alguns Estados decisivos que serão vitais na eleição de 6 de novembro. Depois que Clinton fez uma apresentação educada de Romney, agradecendo-lhe por seu apoio ao programa de ajuda externa Americorps iniciado durante a presidência de Clinton, Romney brincou: "Se há uma coisa que aprendemos nesta época de eleição, é que algumas palavras de Bill Clinton podem fazer muito bem para um homem. Após essa introdução, acho que tudo o que tenho a fazer é esperar um dia ou dois para o impulso", disse. Risos ecoaram no público, que era formado por uma série de democratas do alto escalão, como a ex-secretária de Estado de Clinton Madeleine Albright, o ex-chefe de Gabinete de Clinton na Casa Branca John Podesta, o ex-senador por Ohio John Glenn, o general aposentado Wesley Clark e o artista Will.i.Am, entre outros. A Clinton Global Initiative é um esforço de ajuda bipartidária e Romney conteve suas habituais farpas de campanha contra Obama. Mas, com as atenções globais voltadas para a Assembleia-Geral da ONU --onde Obama falava em outra parte de Manhattan--, Romney citou uma série de desafios de política externa que implicavam críticas à forma como Obama lidou com eles. "A Síria tem testemunhado o assassinato de dezenas de milhares de pessoas. O presidente do Egito é um membro da Irmandade Muçulmana. Nosso embaixador na Líbia foi assassinado em um ataque terrorista. E o Irã está se movendo rumo à capacidade de armas nucleares. Nós sentimos que estamos à mercê dos acontecimentos, e não moldando os eventos", disse ele. Romney foi criticado por democratas e alguns republicanos há duas semanas ao injetar política sobre os acontecimentos trágicos que cercaram a morte do embaixador dos EUA na Líbia Chris Stevens e outros três funcionários diplomáticos na Líbia. Esse foi apenas um dos vários tropeços a afligir o ex-governador de Massachusetts desde a sua própria convenção republicana, e agora ele está tentando recolocar a sua campanha em terreno firme com seis semanas restando até a votação. Depois de sua visita a Nova York, ele fará uma excursão de ônibus de dois dias por Ohio, amplamente considerado como um Estado em que ele precisa vencer. Uma sondagem do Washington Post mostrou Obama com oito pontos a mais em Ohio, com 52 por cento a 44 por cento. Ele será acompanhado em um comício em Dayton por seu vice na chapa, Paul Ryan, para tentar recriar a energia para a campanha que a dupla gerou quando Romney escolheu o congressista conservador de Wisconsin para se juntar a ele na chapa, no mês passado.

Apresentado por Bill Clinton e diante de uma sala cheia de democratas, o candidato republicano à Presidência dos EUA, Mitt Romney, conteve os ataques e apresentou, nesta terça-feira, uma abordagem para a ajuda externa norte-americana que iria reforçar o papel da livre iniciativa nos países em desenvolvimento. Romney discursou na Clinton Global Initiative e desde o começo deixou clara a sua situação. O discurso de Clinton na Convenção Nacional Democrata, no mês passado, deu um impulso para o presidente norte-americano, Barack Obama, que agora está à frente de Romney em alguns Estados decisivos que serão vitais na eleição de 6 de novembro. Depois que Clinton fez uma apresentação educada de Romney, agradecendo-lhe por seu apoio ao programa de ajuda externa Americorps iniciado durante a presidência de Clinton, Romney brincou: "Se há uma coisa que aprendemos nesta época de eleição, é que algumas palavras de Bill Clinton podem fazer muito bem para um homem. Após essa introdução, acho que tudo o que tenho a fazer é esperar um dia ou dois para o impulso", disse. Risos ecoaram no público, que era formado por uma série de democratas do alto escalão, como a ex-secretária de Estado de Clinton Madeleine Albright, o ex-chefe de Gabinete de Clinton na Casa Branca John Podesta, o ex-senador por Ohio John Glenn, o general aposentado Wesley Clark e o artista Will.i.Am, entre outros. A Clinton Global Initiative é um esforço de ajuda bipartidária e Romney conteve suas habituais farpas de campanha contra Obama. Mas, com as atenções globais voltadas para a Assembleia-Geral da ONU --onde Obama falava em outra parte de Manhattan--, Romney citou uma série de desafios de política externa que implicavam críticas à forma como Obama lidou com eles. "A Síria tem testemunhado o assassinato de dezenas de milhares de pessoas. O presidente do Egito é um membro da Irmandade Muçulmana. Nosso embaixador na Líbia foi assassinado em um ataque terrorista. E o Irã está se movendo rumo à capacidade de armas nucleares. Nós sentimos que estamos à mercê dos acontecimentos, e não moldando os eventos", disse ele. Romney foi criticado por democratas e alguns republicanos há duas semanas ao injetar política sobre os acontecimentos trágicos que cercaram a morte do embaixador dos EUA na Líbia Chris Stevens e outros três funcionários diplomáticos na Líbia. Esse foi apenas um dos vários tropeços a afligir o ex-governador de Massachusetts desde a sua própria convenção republicana, e agora ele está tentando recolocar a sua campanha em terreno firme com seis semanas restando até a votação. Depois de sua visita a Nova York, ele fará uma excursão de ônibus de dois dias por Ohio, amplamente considerado como um Estado em que ele precisa vencer. Uma sondagem do Washington Post mostrou Obama com oito pontos a mais em Ohio, com 52 por cento a 44 por cento. Ele será acompanhado em um comício em Dayton por seu vice na chapa, Paul Ryan, para tentar recriar a energia para a campanha que a dupla gerou quando Romney escolheu o congressista conservador de Wisconsin para se juntar a ele na chapa, no mês passado.

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