Ron Johnson deixa presidência da J.C. Penney; Mike Ullman retorna


Por Redação

O presidente-executivo da J.C. Penney, Ron Johnson, deixará a companhia depois que as vendas caíram 25 por cento no ano passado, e a rede de lojas de departamento disse que irá substituí-lo por seu predecessor Mike Ullman. Durante meses circularam rumores sobre a saída de Johnson, mas o retorno de Ullman foi recebido com choque, considerando que ele fora publicamente condenado pelo maior acionista da Penney, o gestor de hedge funds Bill Ackman. Em uma apresentação em maio de 2012, a Pershing Square, de Ackman, citou a companhia como "cronicamente mal gerida" nos últimos anos. Mas em comunicado nesta segunda-feira, o presidente do Conselho de Administração da Penney, Thomas Engibous, disse que Ullman esta "bem posicionado para analisar rapidamente a situação (que a Penney) enfrenta para tomar os passos para melhorar o desempenho da companhia". Johnson ficou na mira dos investidores depois que as vendas recuaram 25 por cento durante o primeiro ano de seu plano para reinventar a rede de lojas de departamento. (Por Ben Berkowitz e Phil Wahba)

O presidente-executivo da J.C. Penney, Ron Johnson, deixará a companhia depois que as vendas caíram 25 por cento no ano passado, e a rede de lojas de departamento disse que irá substituí-lo por seu predecessor Mike Ullman. Durante meses circularam rumores sobre a saída de Johnson, mas o retorno de Ullman foi recebido com choque, considerando que ele fora publicamente condenado pelo maior acionista da Penney, o gestor de hedge funds Bill Ackman. Em uma apresentação em maio de 2012, a Pershing Square, de Ackman, citou a companhia como "cronicamente mal gerida" nos últimos anos. Mas em comunicado nesta segunda-feira, o presidente do Conselho de Administração da Penney, Thomas Engibous, disse que Ullman esta "bem posicionado para analisar rapidamente a situação (que a Penney) enfrenta para tomar os passos para melhorar o desempenho da companhia". Johnson ficou na mira dos investidores depois que as vendas recuaram 25 por cento durante o primeiro ano de seu plano para reinventar a rede de lojas de departamento. (Por Ben Berkowitz e Phil Wahba)

O presidente-executivo da J.C. Penney, Ron Johnson, deixará a companhia depois que as vendas caíram 25 por cento no ano passado, e a rede de lojas de departamento disse que irá substituí-lo por seu predecessor Mike Ullman. Durante meses circularam rumores sobre a saída de Johnson, mas o retorno de Ullman foi recebido com choque, considerando que ele fora publicamente condenado pelo maior acionista da Penney, o gestor de hedge funds Bill Ackman. Em uma apresentação em maio de 2012, a Pershing Square, de Ackman, citou a companhia como "cronicamente mal gerida" nos últimos anos. Mas em comunicado nesta segunda-feira, o presidente do Conselho de Administração da Penney, Thomas Engibous, disse que Ullman esta "bem posicionado para analisar rapidamente a situação (que a Penney) enfrenta para tomar os passos para melhorar o desempenho da companhia". Johnson ficou na mira dos investidores depois que as vendas recuaram 25 por cento durante o primeiro ano de seu plano para reinventar a rede de lojas de departamento. (Por Ben Berkowitz e Phil Wahba)

O presidente-executivo da J.C. Penney, Ron Johnson, deixará a companhia depois que as vendas caíram 25 por cento no ano passado, e a rede de lojas de departamento disse que irá substituí-lo por seu predecessor Mike Ullman. Durante meses circularam rumores sobre a saída de Johnson, mas o retorno de Ullman foi recebido com choque, considerando que ele fora publicamente condenado pelo maior acionista da Penney, o gestor de hedge funds Bill Ackman. Em uma apresentação em maio de 2012, a Pershing Square, de Ackman, citou a companhia como "cronicamente mal gerida" nos últimos anos. Mas em comunicado nesta segunda-feira, o presidente do Conselho de Administração da Penney, Thomas Engibous, disse que Ullman esta "bem posicionado para analisar rapidamente a situação (que a Penney) enfrenta para tomar os passos para melhorar o desempenho da companhia". Johnson ficou na mira dos investidores depois que as vendas recuaram 25 por cento durante o primeiro ano de seu plano para reinventar a rede de lojas de departamento. (Por Ben Berkowitz e Phil Wahba)

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