Roubo de R$ 100 milhões em agência do Maranhão pode ter sido coordenado do Uruguai por foragido


Secretaria da Segurança aponta Zé de Lessa como arquiteto do plano. Banco em Bacabal foi explodido por quadrilha. Ação deixou três suspeitos e um morador da cidade mortos

Por Diego Emir
Atualização:

SÃO LUÍS – A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou nesta quinta-feira, 29, que o assalto a uma agência do Banco do Brasil da cidade de Bacabal, a 250 quilômetros da capital São Luís, foi coordenado do Uruguai. O roubo de cerca de R$ 100 milhões, segundo a pasta, teria sido arquitetado por José Francisco Lumes, o Zé de Lessa, que é considerado foragido e estaria vivendo no país vizinho.

“A polícia já conseguiu identificar os elos dessa organização no Maranhão que devem ser presos a qualquer momento”, disse o secretário Foto: Secretaria de Segurança do Maranhão

De acordo com o secretário Jefferson Portela, toda a ação criminosa foi coordenada por Zé de Lessa, que é procurado pela Polícia Federal (PF). Ele é apontado como chefe de um dos bandos mais violento da Bahia, conhecido como Bonde do Maluco (BDM). A quadrilha age em todo o Norte e Nordeste, com ligação com uma facção criminosa de São Paulo.

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No total, 30 homens teriam partido participado da ação criminosa que resultou na morte de três bandidos e de um morador de Bacabal, identificado como Cleonir Borges Araújo. Entre os bandidos mortos está Edielson Francisco Lumes, conhecido como Dó ou Titi, ele era irmão do Zé de Lessa.

Existe a suspeita da formação de uma extensa rede de pessoas contribuindo com o fornecimento de informações estratégicas e facilitação no deslocamento dos bandidos. Um policial militar do Piauí, um bombeiro, um delegado e um investigador da Polícia Civil do Maranhão, assim como dois advogados foram presos sob suspeita de ligação com o crime praticado.

O assalto deixou um rastro de destruição em Bacabal. A delegacia regional e o quartel da Polícia Militar foram metralhados e sete veículos foram incendiados. A agência do Banco do Brasil, segundo a polícia, que é o centro distribuidor de dinheiro da região do Médio Mearim, foi destruída pela explosão.

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Ainda de acordo com Portela, essa organização criminosa é composto por 78 membros entre homens e mulheres. Eles são especializados em assalto a instituições financeiras e explosão de veículo de transporte de valores. Em cada Estado há um representante dessa quadrilha. “A polícia já conseguiu identificar os elos dessa organização no Maranhão que devem ser presos a qualquer momento”, disse o secretário.

O secretário anunciou que a Interpol, Polícia Federal, polícia do Uruguai e a SSP do Maranhão estão trocando informações com intuito de prender Zé de Lessa e os demais membros do bando.

SÃO LUÍS – A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou nesta quinta-feira, 29, que o assalto a uma agência do Banco do Brasil da cidade de Bacabal, a 250 quilômetros da capital São Luís, foi coordenado do Uruguai. O roubo de cerca de R$ 100 milhões, segundo a pasta, teria sido arquitetado por José Francisco Lumes, o Zé de Lessa, que é considerado foragido e estaria vivendo no país vizinho.

“A polícia já conseguiu identificar os elos dessa organização no Maranhão que devem ser presos a qualquer momento”, disse o secretário Foto: Secretaria de Segurança do Maranhão

De acordo com o secretário Jefferson Portela, toda a ação criminosa foi coordenada por Zé de Lessa, que é procurado pela Polícia Federal (PF). Ele é apontado como chefe de um dos bandos mais violento da Bahia, conhecido como Bonde do Maluco (BDM). A quadrilha age em todo o Norte e Nordeste, com ligação com uma facção criminosa de São Paulo.

No total, 30 homens teriam partido participado da ação criminosa que resultou na morte de três bandidos e de um morador de Bacabal, identificado como Cleonir Borges Araújo. Entre os bandidos mortos está Edielson Francisco Lumes, conhecido como Dó ou Titi, ele era irmão do Zé de Lessa.

Existe a suspeita da formação de uma extensa rede de pessoas contribuindo com o fornecimento de informações estratégicas e facilitação no deslocamento dos bandidos. Um policial militar do Piauí, um bombeiro, um delegado e um investigador da Polícia Civil do Maranhão, assim como dois advogados foram presos sob suspeita de ligação com o crime praticado.

O assalto deixou um rastro de destruição em Bacabal. A delegacia regional e o quartel da Polícia Militar foram metralhados e sete veículos foram incendiados. A agência do Banco do Brasil, segundo a polícia, que é o centro distribuidor de dinheiro da região do Médio Mearim, foi destruída pela explosão.

Ainda de acordo com Portela, essa organização criminosa é composto por 78 membros entre homens e mulheres. Eles são especializados em assalto a instituições financeiras e explosão de veículo de transporte de valores. Em cada Estado há um representante dessa quadrilha. “A polícia já conseguiu identificar os elos dessa organização no Maranhão que devem ser presos a qualquer momento”, disse o secretário.

O secretário anunciou que a Interpol, Polícia Federal, polícia do Uruguai e a SSP do Maranhão estão trocando informações com intuito de prender Zé de Lessa e os demais membros do bando.

SÃO LUÍS – A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou nesta quinta-feira, 29, que o assalto a uma agência do Banco do Brasil da cidade de Bacabal, a 250 quilômetros da capital São Luís, foi coordenado do Uruguai. O roubo de cerca de R$ 100 milhões, segundo a pasta, teria sido arquitetado por José Francisco Lumes, o Zé de Lessa, que é considerado foragido e estaria vivendo no país vizinho.

“A polícia já conseguiu identificar os elos dessa organização no Maranhão que devem ser presos a qualquer momento”, disse o secretário Foto: Secretaria de Segurança do Maranhão

De acordo com o secretário Jefferson Portela, toda a ação criminosa foi coordenada por Zé de Lessa, que é procurado pela Polícia Federal (PF). Ele é apontado como chefe de um dos bandos mais violento da Bahia, conhecido como Bonde do Maluco (BDM). A quadrilha age em todo o Norte e Nordeste, com ligação com uma facção criminosa de São Paulo.

No total, 30 homens teriam partido participado da ação criminosa que resultou na morte de três bandidos e de um morador de Bacabal, identificado como Cleonir Borges Araújo. Entre os bandidos mortos está Edielson Francisco Lumes, conhecido como Dó ou Titi, ele era irmão do Zé de Lessa.

Existe a suspeita da formação de uma extensa rede de pessoas contribuindo com o fornecimento de informações estratégicas e facilitação no deslocamento dos bandidos. Um policial militar do Piauí, um bombeiro, um delegado e um investigador da Polícia Civil do Maranhão, assim como dois advogados foram presos sob suspeita de ligação com o crime praticado.

O assalto deixou um rastro de destruição em Bacabal. A delegacia regional e o quartel da Polícia Militar foram metralhados e sete veículos foram incendiados. A agência do Banco do Brasil, segundo a polícia, que é o centro distribuidor de dinheiro da região do Médio Mearim, foi destruída pela explosão.

Ainda de acordo com Portela, essa organização criminosa é composto por 78 membros entre homens e mulheres. Eles são especializados em assalto a instituições financeiras e explosão de veículo de transporte de valores. Em cada Estado há um representante dessa quadrilha. “A polícia já conseguiu identificar os elos dessa organização no Maranhão que devem ser presos a qualquer momento”, disse o secretário.

O secretário anunciou que a Interpol, Polícia Federal, polícia do Uruguai e a SSP do Maranhão estão trocando informações com intuito de prender Zé de Lessa e os demais membros do bando.

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