Ruralistas anunciam fim da greve na Argentina


Expectativa é que setor volte a negociar com o governo na segunda-feira.

Por Marcia Carmo

Os líderes dos ruralistas na Argentina anunciaram, na noite desta sexta-feira, através de um comunicado, que vão suspender no domingo o protesto iniciado há quase três meses, com alguns períodos curtos de trégua. No comunicado, divulgado através da imprensa argentina, mas que não foi lido por nenhum dos ruralistas, informa-se que voltará a ser permitida a passagem dos caminhões com grãos para exportação. Os ruralistas afirmaram ainda que grupos de produtores rurais que quiserem poderão se manter em vigília na calçada das estradas. Os fazendeiros pararam suas atividades em março, logo depois que o governo da presidente Cristina Kirchner anunciou o aumento dos impostos às exportações, principalmente de soja. Nesse período, houve desabastecimento durante os 21 dias nos quais eles bloquearam o trânsito em diferentes pontos do país e ainda a saída do então ministro da Economia, Martin Lousteau. A expectativa agora é que as negociações sejam reabertas na segunda-feira, na tentativa de se colocar fim a um impasse que não foi superado nas três diferentes reuniões que governo e ruralistas tiveram recentemente. Preocupação Apesar do anúncio dos ruralistas, ainda há preocupação com o desabastecimento no país, já que os caminhoneiros, que bloqueiam estradas desde a última quarta-feira, não tinham anunciado, na noite de sexta-feira, quando suspenderiam o protesto. A manifestação que realizam, segundo seus líderes, é a favor do entendimento entre governo e ruralistas para que eles possam voltar a trabalhar. "Estamos há quase três meses parados. Caminhoneiro parado é viver sem salário", disse um deles diante das câmeras de televisão. Nesta sexta-feira, foram registrados vários incidentes entre os ruralistas e os caminhoneiros nas províncias de Santa Fé e de Córdoba, onde o trânsito esteve bloqueado por grupos dos dois setores. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os líderes dos ruralistas na Argentina anunciaram, na noite desta sexta-feira, através de um comunicado, que vão suspender no domingo o protesto iniciado há quase três meses, com alguns períodos curtos de trégua. No comunicado, divulgado através da imprensa argentina, mas que não foi lido por nenhum dos ruralistas, informa-se que voltará a ser permitida a passagem dos caminhões com grãos para exportação. Os ruralistas afirmaram ainda que grupos de produtores rurais que quiserem poderão se manter em vigília na calçada das estradas. Os fazendeiros pararam suas atividades em março, logo depois que o governo da presidente Cristina Kirchner anunciou o aumento dos impostos às exportações, principalmente de soja. Nesse período, houve desabastecimento durante os 21 dias nos quais eles bloquearam o trânsito em diferentes pontos do país e ainda a saída do então ministro da Economia, Martin Lousteau. A expectativa agora é que as negociações sejam reabertas na segunda-feira, na tentativa de se colocar fim a um impasse que não foi superado nas três diferentes reuniões que governo e ruralistas tiveram recentemente. Preocupação Apesar do anúncio dos ruralistas, ainda há preocupação com o desabastecimento no país, já que os caminhoneiros, que bloqueiam estradas desde a última quarta-feira, não tinham anunciado, na noite de sexta-feira, quando suspenderiam o protesto. A manifestação que realizam, segundo seus líderes, é a favor do entendimento entre governo e ruralistas para que eles possam voltar a trabalhar. "Estamos há quase três meses parados. Caminhoneiro parado é viver sem salário", disse um deles diante das câmeras de televisão. Nesta sexta-feira, foram registrados vários incidentes entre os ruralistas e os caminhoneiros nas províncias de Santa Fé e de Córdoba, onde o trânsito esteve bloqueado por grupos dos dois setores. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os líderes dos ruralistas na Argentina anunciaram, na noite desta sexta-feira, através de um comunicado, que vão suspender no domingo o protesto iniciado há quase três meses, com alguns períodos curtos de trégua. No comunicado, divulgado através da imprensa argentina, mas que não foi lido por nenhum dos ruralistas, informa-se que voltará a ser permitida a passagem dos caminhões com grãos para exportação. Os ruralistas afirmaram ainda que grupos de produtores rurais que quiserem poderão se manter em vigília na calçada das estradas. Os fazendeiros pararam suas atividades em março, logo depois que o governo da presidente Cristina Kirchner anunciou o aumento dos impostos às exportações, principalmente de soja. Nesse período, houve desabastecimento durante os 21 dias nos quais eles bloquearam o trânsito em diferentes pontos do país e ainda a saída do então ministro da Economia, Martin Lousteau. A expectativa agora é que as negociações sejam reabertas na segunda-feira, na tentativa de se colocar fim a um impasse que não foi superado nas três diferentes reuniões que governo e ruralistas tiveram recentemente. Preocupação Apesar do anúncio dos ruralistas, ainda há preocupação com o desabastecimento no país, já que os caminhoneiros, que bloqueiam estradas desde a última quarta-feira, não tinham anunciado, na noite de sexta-feira, quando suspenderiam o protesto. A manifestação que realizam, segundo seus líderes, é a favor do entendimento entre governo e ruralistas para que eles possam voltar a trabalhar. "Estamos há quase três meses parados. Caminhoneiro parado é viver sem salário", disse um deles diante das câmeras de televisão. Nesta sexta-feira, foram registrados vários incidentes entre os ruralistas e os caminhoneiros nas províncias de Santa Fé e de Córdoba, onde o trânsito esteve bloqueado por grupos dos dois setores. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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