São Camilo decide não expulsar alunos de Medicina envolvidos em atos obscenos


Universidade alegou que medidas extremas ‘poderiam causar injustiças’; vídeos mostram estudantes exibindo as nádegas

Por José Maria Tomazela

O Centro Universitário São Camilo informou que não vai expulsar os alunos de Medicina envolvidos em atos obscenos durante jogos universitários realizados em abril deste ano, em São Carlos, interior de São Paulo. Vídeos que circulam em redes sociais mostram estudantes da universidade baixando os calções e exibindo as nádegas durante uma partida de vôlei feminino. Os vídeos apontam cerca de 15 estudantes nessas poses.

Em nota, a São Camilo disse que decidiu evitar a adoção de medidas extremas, “que poderiam causar injustiças”. Os alunos serão apenas suspensos de atividades esportivas.

Já a Universidade Santo Amaro expulsou 15 alunos recém-ingressados no curso de Medicina após terem simulado masturbação coletiva durante o evento – os jogos da CaloMed, que serviriam para a integração entre os calouros e os veteranos do curso.

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“Entendemos que tais atitudes merecem atenção, uma vez que a exposição pública de suas imagens pode comprometer suas carreiras como futuros profissionais da Saúde. Nossa vocação pela formação técnica e humanista nos leva a mantê-los em nosso corpo discente, submetidos a medidas socioeducativas”, informou a São Camilo, em nota assinada pela Reitoria.

Fachada de um dos prédios do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo. Foto: Google Street View

A universidade alega ainda que “seria injusto de nossa parte expulsarmos apenas alguns e deixarmos outros que poderiam ter participado dessas ações, mas não aparecem nas imagens divulgadas”. Alegou que não pretende tomar atitudes precipitadas, a partir de julgamentos feitos no calor dos acontecimentos, “e que muitas vezes levam a erros irreversíveis”.

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Para a São Camilo, o comportamento registrado pelas câmeras não é exclusivo de apenas uma dezena de alunos. “É uma questão estrutural que precisa ser mudada de forma eficaz, mesmo que tais ações aconteçam em espaços externos à universidade”.

A nota diz ainda que o Departamento de Psicologia da instituição ficará à disposição dos alunos e estes doarão parte de seu tempo livre para projetos sociais voltados às populações vulneráveis.

A Reitoria da São Camilo decidiu pela suspensão da participação dos alunos do curso de Medicina de quaisquer competições esportivas por tempo indeterminado. “Ressaltamos que os trotes são proibidos no Centro Universitário São Camilo. Continuamos atentos e analisando todas as situações à luz do nosso Regulamento de Medida Disciplinar Interno. Essa é a nossa contribuição para termos um ambiente acadêmico mais saudável para todos, e mudarmos definitivamente esses comportamentos”, disse.

O Centro Universitário São Camilo informou que não vai expulsar os alunos de Medicina envolvidos em atos obscenos durante jogos universitários realizados em abril deste ano, em São Carlos, interior de São Paulo. Vídeos que circulam em redes sociais mostram estudantes da universidade baixando os calções e exibindo as nádegas durante uma partida de vôlei feminino. Os vídeos apontam cerca de 15 estudantes nessas poses.

Em nota, a São Camilo disse que decidiu evitar a adoção de medidas extremas, “que poderiam causar injustiças”. Os alunos serão apenas suspensos de atividades esportivas.

Já a Universidade Santo Amaro expulsou 15 alunos recém-ingressados no curso de Medicina após terem simulado masturbação coletiva durante o evento – os jogos da CaloMed, que serviriam para a integração entre os calouros e os veteranos do curso.

“Entendemos que tais atitudes merecem atenção, uma vez que a exposição pública de suas imagens pode comprometer suas carreiras como futuros profissionais da Saúde. Nossa vocação pela formação técnica e humanista nos leva a mantê-los em nosso corpo discente, submetidos a medidas socioeducativas”, informou a São Camilo, em nota assinada pela Reitoria.

Fachada de um dos prédios do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo. Foto: Google Street View

A universidade alega ainda que “seria injusto de nossa parte expulsarmos apenas alguns e deixarmos outros que poderiam ter participado dessas ações, mas não aparecem nas imagens divulgadas”. Alegou que não pretende tomar atitudes precipitadas, a partir de julgamentos feitos no calor dos acontecimentos, “e que muitas vezes levam a erros irreversíveis”.

Para a São Camilo, o comportamento registrado pelas câmeras não é exclusivo de apenas uma dezena de alunos. “É uma questão estrutural que precisa ser mudada de forma eficaz, mesmo que tais ações aconteçam em espaços externos à universidade”.

A nota diz ainda que o Departamento de Psicologia da instituição ficará à disposição dos alunos e estes doarão parte de seu tempo livre para projetos sociais voltados às populações vulneráveis.

A Reitoria da São Camilo decidiu pela suspensão da participação dos alunos do curso de Medicina de quaisquer competições esportivas por tempo indeterminado. “Ressaltamos que os trotes são proibidos no Centro Universitário São Camilo. Continuamos atentos e analisando todas as situações à luz do nosso Regulamento de Medida Disciplinar Interno. Essa é a nossa contribuição para termos um ambiente acadêmico mais saudável para todos, e mudarmos definitivamente esses comportamentos”, disse.

O Centro Universitário São Camilo informou que não vai expulsar os alunos de Medicina envolvidos em atos obscenos durante jogos universitários realizados em abril deste ano, em São Carlos, interior de São Paulo. Vídeos que circulam em redes sociais mostram estudantes da universidade baixando os calções e exibindo as nádegas durante uma partida de vôlei feminino. Os vídeos apontam cerca de 15 estudantes nessas poses.

Em nota, a São Camilo disse que decidiu evitar a adoção de medidas extremas, “que poderiam causar injustiças”. Os alunos serão apenas suspensos de atividades esportivas.

Já a Universidade Santo Amaro expulsou 15 alunos recém-ingressados no curso de Medicina após terem simulado masturbação coletiva durante o evento – os jogos da CaloMed, que serviriam para a integração entre os calouros e os veteranos do curso.

“Entendemos que tais atitudes merecem atenção, uma vez que a exposição pública de suas imagens pode comprometer suas carreiras como futuros profissionais da Saúde. Nossa vocação pela formação técnica e humanista nos leva a mantê-los em nosso corpo discente, submetidos a medidas socioeducativas”, informou a São Camilo, em nota assinada pela Reitoria.

Fachada de um dos prédios do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo. Foto: Google Street View

A universidade alega ainda que “seria injusto de nossa parte expulsarmos apenas alguns e deixarmos outros que poderiam ter participado dessas ações, mas não aparecem nas imagens divulgadas”. Alegou que não pretende tomar atitudes precipitadas, a partir de julgamentos feitos no calor dos acontecimentos, “e que muitas vezes levam a erros irreversíveis”.

Para a São Camilo, o comportamento registrado pelas câmeras não é exclusivo de apenas uma dezena de alunos. “É uma questão estrutural que precisa ser mudada de forma eficaz, mesmo que tais ações aconteçam em espaços externos à universidade”.

A nota diz ainda que o Departamento de Psicologia da instituição ficará à disposição dos alunos e estes doarão parte de seu tempo livre para projetos sociais voltados às populações vulneráveis.

A Reitoria da São Camilo decidiu pela suspensão da participação dos alunos do curso de Medicina de quaisquer competições esportivas por tempo indeterminado. “Ressaltamos que os trotes são proibidos no Centro Universitário São Camilo. Continuamos atentos e analisando todas as situações à luz do nosso Regulamento de Medida Disciplinar Interno. Essa é a nossa contribuição para termos um ambiente acadêmico mais saudável para todos, e mudarmos definitivamente esses comportamentos”, disse.

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