São Paulo ganha novo shopping na segunda-feira


Por Agencia Estado

A capital paulista ganha mais um centro de compras, serviços e entretenimento na segunda-feira. É o Shopping Metrô Santa Cruz, localizado na Avenida Domingos de Morais, 2.564, Vila Mariana, zona sul. Inspirado nos conjuntos comerciais integrados a estações metroviárias de Tóquio, Montreal e Nova York, o Santa Cruz está interligado à estação de metrô Santa Cruz e a um terminal de ônibus que está sendo reestruturado pelos empreendedores, cuja inauguração está prevista para janeiro de 2002. Este é o segundo shopping ligado a uma estação de metrô construído na capital. O primeiro foi o Shopping Metrô Tatuapé, inaugurado em 1997 na zona leste. Segundo o diretor da Companhia Santa Cruz, José Auriemo, o objetivo é garantir a comodidade do cliente. No corredor na frente da Estação Santa Cruz, no subsolo, haverá 25 lojas - entre lanchonetes e agências de viagens, de correio e bancárias, casa de câmbio, sapataria, reveladora de fotos e copiadora. Os serviços do Piso Metrô funcionarão das 7 às 23 horas e não das 10 às 22, como o restante do shopping. No piso térreo, interligado ao terminal de ônibus em construção, haverá 34 lojas e uma unidade do Laboratório Lavoisier. De acordo com o superintendente do shopping, Felipe Horta, o investimento da Companhia Santa Cruz e de lojistas chega a R$ 100 milhões. Ao todo, serão 132 lojas, 1.200 vagas de estacionamento e 11 salas da rede de projeção de filmes Cinemark, que estarão disponíveis a partir de 7 de dezembro. Depois do conturbado período de obras do Shopping Metrô Santa Cruz, moradores e trabalhadores dos arredores da estação acreditam que o centro de compras será uma boa alternativa de consumo. Alguns não esquecem os problemas causados durante o período de construção e torcem para que os transtornos sejam recompensados a partir de segunda-feira. Para a comerciante Ana Braga, trata-se de uma união entre "duas coisas úteis". "Quando meus netos vierem me visitar, terei mais uma opção de passeio com eles", salientou. Ana mora em Mirandópolis, a uma estação da Santa Cruz, e costuma freqüentar shoppings mais distantes de casa, como o Ibirapuera e o Morumbi. "O movimento vai atrapalhar quem quiser usar só o metrô", desconfia a estudante Milena Akemi Nogushi. A também estudante e modelo Regina Reyes elogiou a criação do shopping, mas criticou o período de obras e as mudanças nas linhas de ônibus. "Antes era fácil tomar os ônibus. Agora preciso andar vários quarteirões", reclama.

A capital paulista ganha mais um centro de compras, serviços e entretenimento na segunda-feira. É o Shopping Metrô Santa Cruz, localizado na Avenida Domingos de Morais, 2.564, Vila Mariana, zona sul. Inspirado nos conjuntos comerciais integrados a estações metroviárias de Tóquio, Montreal e Nova York, o Santa Cruz está interligado à estação de metrô Santa Cruz e a um terminal de ônibus que está sendo reestruturado pelos empreendedores, cuja inauguração está prevista para janeiro de 2002. Este é o segundo shopping ligado a uma estação de metrô construído na capital. O primeiro foi o Shopping Metrô Tatuapé, inaugurado em 1997 na zona leste. Segundo o diretor da Companhia Santa Cruz, José Auriemo, o objetivo é garantir a comodidade do cliente. No corredor na frente da Estação Santa Cruz, no subsolo, haverá 25 lojas - entre lanchonetes e agências de viagens, de correio e bancárias, casa de câmbio, sapataria, reveladora de fotos e copiadora. Os serviços do Piso Metrô funcionarão das 7 às 23 horas e não das 10 às 22, como o restante do shopping. No piso térreo, interligado ao terminal de ônibus em construção, haverá 34 lojas e uma unidade do Laboratório Lavoisier. De acordo com o superintendente do shopping, Felipe Horta, o investimento da Companhia Santa Cruz e de lojistas chega a R$ 100 milhões. Ao todo, serão 132 lojas, 1.200 vagas de estacionamento e 11 salas da rede de projeção de filmes Cinemark, que estarão disponíveis a partir de 7 de dezembro. Depois do conturbado período de obras do Shopping Metrô Santa Cruz, moradores e trabalhadores dos arredores da estação acreditam que o centro de compras será uma boa alternativa de consumo. Alguns não esquecem os problemas causados durante o período de construção e torcem para que os transtornos sejam recompensados a partir de segunda-feira. Para a comerciante Ana Braga, trata-se de uma união entre "duas coisas úteis". "Quando meus netos vierem me visitar, terei mais uma opção de passeio com eles", salientou. Ana mora em Mirandópolis, a uma estação da Santa Cruz, e costuma freqüentar shoppings mais distantes de casa, como o Ibirapuera e o Morumbi. "O movimento vai atrapalhar quem quiser usar só o metrô", desconfia a estudante Milena Akemi Nogushi. A também estudante e modelo Regina Reyes elogiou a criação do shopping, mas criticou o período de obras e as mudanças nas linhas de ônibus. "Antes era fácil tomar os ônibus. Agora preciso andar vários quarteirões", reclama.

A capital paulista ganha mais um centro de compras, serviços e entretenimento na segunda-feira. É o Shopping Metrô Santa Cruz, localizado na Avenida Domingos de Morais, 2.564, Vila Mariana, zona sul. Inspirado nos conjuntos comerciais integrados a estações metroviárias de Tóquio, Montreal e Nova York, o Santa Cruz está interligado à estação de metrô Santa Cruz e a um terminal de ônibus que está sendo reestruturado pelos empreendedores, cuja inauguração está prevista para janeiro de 2002. Este é o segundo shopping ligado a uma estação de metrô construído na capital. O primeiro foi o Shopping Metrô Tatuapé, inaugurado em 1997 na zona leste. Segundo o diretor da Companhia Santa Cruz, José Auriemo, o objetivo é garantir a comodidade do cliente. No corredor na frente da Estação Santa Cruz, no subsolo, haverá 25 lojas - entre lanchonetes e agências de viagens, de correio e bancárias, casa de câmbio, sapataria, reveladora de fotos e copiadora. Os serviços do Piso Metrô funcionarão das 7 às 23 horas e não das 10 às 22, como o restante do shopping. No piso térreo, interligado ao terminal de ônibus em construção, haverá 34 lojas e uma unidade do Laboratório Lavoisier. De acordo com o superintendente do shopping, Felipe Horta, o investimento da Companhia Santa Cruz e de lojistas chega a R$ 100 milhões. Ao todo, serão 132 lojas, 1.200 vagas de estacionamento e 11 salas da rede de projeção de filmes Cinemark, que estarão disponíveis a partir de 7 de dezembro. Depois do conturbado período de obras do Shopping Metrô Santa Cruz, moradores e trabalhadores dos arredores da estação acreditam que o centro de compras será uma boa alternativa de consumo. Alguns não esquecem os problemas causados durante o período de construção e torcem para que os transtornos sejam recompensados a partir de segunda-feira. Para a comerciante Ana Braga, trata-se de uma união entre "duas coisas úteis". "Quando meus netos vierem me visitar, terei mais uma opção de passeio com eles", salientou. Ana mora em Mirandópolis, a uma estação da Santa Cruz, e costuma freqüentar shoppings mais distantes de casa, como o Ibirapuera e o Morumbi. "O movimento vai atrapalhar quem quiser usar só o metrô", desconfia a estudante Milena Akemi Nogushi. A também estudante e modelo Regina Reyes elogiou a criação do shopping, mas criticou o período de obras e as mudanças nas linhas de ônibus. "Antes era fácil tomar os ônibus. Agora preciso andar vários quarteirões", reclama.