Secretaria suspende desocupação de favela de SP


Por Priscila Trindade

A Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura de São Paulo suspendeu temporariamente a retirada de 80 barracos da Favela do Sapo, localizada na pista local da Marginal do Tietê, no sentido Penha, entre as Pontes da Freguesia do Ó e do Limão, na Água Branca, zona oeste da capital paulista. A operação de desocupação do terreno estava prevista para hoje pela manhã. No entanto, até o início da tarde, líderes comunitários e representantes da secretaria estavam reunidos para discutir sobre a operação. A Assessoria de Imprensa da secretaria destaca que os barracos estão na beira de um córrego, região considerada de risco. Segundo os moradores da favela, a Prefeitura chegou a fazer uma proposta que não foi aceita. As famílias que seriam retiradas do local não concordavam com os critérios de indenizações e benefícios para desocupar a área. De acordo com os moradores, foi oferecido R$ 5 mil para casais com filhos, R$ 4 mil para casais sem filhos e R$ 1,5 mil para solteiros. Ontem, os moradores fizeram uma manifestação. Na ação, as pistas expressa e local da Marginal do Tietê, no sentido Rodovia Ayrton Senna, foram interditadas. Eles chegaram a colocar fogo em um veículo.

A Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura de São Paulo suspendeu temporariamente a retirada de 80 barracos da Favela do Sapo, localizada na pista local da Marginal do Tietê, no sentido Penha, entre as Pontes da Freguesia do Ó e do Limão, na Água Branca, zona oeste da capital paulista. A operação de desocupação do terreno estava prevista para hoje pela manhã. No entanto, até o início da tarde, líderes comunitários e representantes da secretaria estavam reunidos para discutir sobre a operação. A Assessoria de Imprensa da secretaria destaca que os barracos estão na beira de um córrego, região considerada de risco. Segundo os moradores da favela, a Prefeitura chegou a fazer uma proposta que não foi aceita. As famílias que seriam retiradas do local não concordavam com os critérios de indenizações e benefícios para desocupar a área. De acordo com os moradores, foi oferecido R$ 5 mil para casais com filhos, R$ 4 mil para casais sem filhos e R$ 1,5 mil para solteiros. Ontem, os moradores fizeram uma manifestação. Na ação, as pistas expressa e local da Marginal do Tietê, no sentido Rodovia Ayrton Senna, foram interditadas. Eles chegaram a colocar fogo em um veículo.

A Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura de São Paulo suspendeu temporariamente a retirada de 80 barracos da Favela do Sapo, localizada na pista local da Marginal do Tietê, no sentido Penha, entre as Pontes da Freguesia do Ó e do Limão, na Água Branca, zona oeste da capital paulista. A operação de desocupação do terreno estava prevista para hoje pela manhã. No entanto, até o início da tarde, líderes comunitários e representantes da secretaria estavam reunidos para discutir sobre a operação. A Assessoria de Imprensa da secretaria destaca que os barracos estão na beira de um córrego, região considerada de risco. Segundo os moradores da favela, a Prefeitura chegou a fazer uma proposta que não foi aceita. As famílias que seriam retiradas do local não concordavam com os critérios de indenizações e benefícios para desocupar a área. De acordo com os moradores, foi oferecido R$ 5 mil para casais com filhos, R$ 4 mil para casais sem filhos e R$ 1,5 mil para solteiros. Ontem, os moradores fizeram uma manifestação. Na ação, as pistas expressa e local da Marginal do Tietê, no sentido Rodovia Ayrton Senna, foram interditadas. Eles chegaram a colocar fogo em um veículo.

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