Secretário da Prefeitura de Porto Alegre pede demissão em meio à tragédia climática


Atingida pela maior enchente de sua história, capital gaúcha tem milhares de desabrigados e enfrenta desabastecimento

Por Leonardo Zvarick
Atualização:

Em meio à maior tragédia climática de sua história, a cidade de Porto Alegre teve troca no comando da Secretaria de Desenvolvimento Social. Nesta terça-feira, 7, o então secretário de Desenvolvimento Social Léo Voigt pediu para deixar o cargo.

A exoneração foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial do município. A pasta, que tem como atribuição garantir direitos básicos ao cidadão em risco ou vulnerabilidade social, será assumida interinamente pelo secretário adjunto Jorge Brasil.

Homem navega em rua inundada de Porto Alegre com barco improvisado Foto: Andre Penner/AP
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Vários bairros da capital gaúcha ainda estão tomados pela enchente, e a população enfrenta dificuldades para acessar alimentos e água potável.

Segundo pesquisadores, a inundação do Lago Guaíba - a maior já registrada - deve persistir por tempo indeterminado na região metropolitana, diante da previsão de temporais intensos em grande parte do território gaúcho nos próximos dias.

Diferentes bairros de Porto Alegre foram esvaziados em razão da enchente, e as autoridades pedem racionamento de água aos moradores. A indicação é que o consumo envolva apenas o essencial, já que as estações de tratamento que atendem o município estão funcionando com capacidade reduzida. Afetados ainda pelo desabastecimento nos supermercados e falta de energia elétrica, moradores têm partido em massa para cidades menos atingidas pelo evento climático.

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Em razão das chuvas, cerca de 11 mil pessoas buscaram acolhimento em abrigos temporários na cidade. Em todo o Rio Grande do Sul, as chuvas já deixaram ao menos 100 mortos, enquanto 128 pessoas estão desaparecidas.

Em meio à maior tragédia climática de sua história, a cidade de Porto Alegre teve troca no comando da Secretaria de Desenvolvimento Social. Nesta terça-feira, 7, o então secretário de Desenvolvimento Social Léo Voigt pediu para deixar o cargo.

A exoneração foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial do município. A pasta, que tem como atribuição garantir direitos básicos ao cidadão em risco ou vulnerabilidade social, será assumida interinamente pelo secretário adjunto Jorge Brasil.

Homem navega em rua inundada de Porto Alegre com barco improvisado Foto: Andre Penner/AP

Vários bairros da capital gaúcha ainda estão tomados pela enchente, e a população enfrenta dificuldades para acessar alimentos e água potável.

Segundo pesquisadores, a inundação do Lago Guaíba - a maior já registrada - deve persistir por tempo indeterminado na região metropolitana, diante da previsão de temporais intensos em grande parte do território gaúcho nos próximos dias.

Diferentes bairros de Porto Alegre foram esvaziados em razão da enchente, e as autoridades pedem racionamento de água aos moradores. A indicação é que o consumo envolva apenas o essencial, já que as estações de tratamento que atendem o município estão funcionando com capacidade reduzida. Afetados ainda pelo desabastecimento nos supermercados e falta de energia elétrica, moradores têm partido em massa para cidades menos atingidas pelo evento climático.

Em razão das chuvas, cerca de 11 mil pessoas buscaram acolhimento em abrigos temporários na cidade. Em todo o Rio Grande do Sul, as chuvas já deixaram ao menos 100 mortos, enquanto 128 pessoas estão desaparecidas.

Em meio à maior tragédia climática de sua história, a cidade de Porto Alegre teve troca no comando da Secretaria de Desenvolvimento Social. Nesta terça-feira, 7, o então secretário de Desenvolvimento Social Léo Voigt pediu para deixar o cargo.

A exoneração foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial do município. A pasta, que tem como atribuição garantir direitos básicos ao cidadão em risco ou vulnerabilidade social, será assumida interinamente pelo secretário adjunto Jorge Brasil.

Homem navega em rua inundada de Porto Alegre com barco improvisado Foto: Andre Penner/AP

Vários bairros da capital gaúcha ainda estão tomados pela enchente, e a população enfrenta dificuldades para acessar alimentos e água potável.

Segundo pesquisadores, a inundação do Lago Guaíba - a maior já registrada - deve persistir por tempo indeterminado na região metropolitana, diante da previsão de temporais intensos em grande parte do território gaúcho nos próximos dias.

Diferentes bairros de Porto Alegre foram esvaziados em razão da enchente, e as autoridades pedem racionamento de água aos moradores. A indicação é que o consumo envolva apenas o essencial, já que as estações de tratamento que atendem o município estão funcionando com capacidade reduzida. Afetados ainda pelo desabastecimento nos supermercados e falta de energia elétrica, moradores têm partido em massa para cidades menos atingidas pelo evento climático.

Em razão das chuvas, cerca de 11 mil pessoas buscaram acolhimento em abrigos temporários na cidade. Em todo o Rio Grande do Sul, as chuvas já deixaram ao menos 100 mortos, enquanto 128 pessoas estão desaparecidas.

Em meio à maior tragédia climática de sua história, a cidade de Porto Alegre teve troca no comando da Secretaria de Desenvolvimento Social. Nesta terça-feira, 7, o então secretário de Desenvolvimento Social Léo Voigt pediu para deixar o cargo.

A exoneração foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial do município. A pasta, que tem como atribuição garantir direitos básicos ao cidadão em risco ou vulnerabilidade social, será assumida interinamente pelo secretário adjunto Jorge Brasil.

Homem navega em rua inundada de Porto Alegre com barco improvisado Foto: Andre Penner/AP

Vários bairros da capital gaúcha ainda estão tomados pela enchente, e a população enfrenta dificuldades para acessar alimentos e água potável.

Segundo pesquisadores, a inundação do Lago Guaíba - a maior já registrada - deve persistir por tempo indeterminado na região metropolitana, diante da previsão de temporais intensos em grande parte do território gaúcho nos próximos dias.

Diferentes bairros de Porto Alegre foram esvaziados em razão da enchente, e as autoridades pedem racionamento de água aos moradores. A indicação é que o consumo envolva apenas o essencial, já que as estações de tratamento que atendem o município estão funcionando com capacidade reduzida. Afetados ainda pelo desabastecimento nos supermercados e falta de energia elétrica, moradores têm partido em massa para cidades menos atingidas pelo evento climático.

Em razão das chuvas, cerca de 11 mil pessoas buscaram acolhimento em abrigos temporários na cidade. Em todo o Rio Grande do Sul, as chuvas já deixaram ao menos 100 mortos, enquanto 128 pessoas estão desaparecidas.

Em meio à maior tragédia climática de sua história, a cidade de Porto Alegre teve troca no comando da Secretaria de Desenvolvimento Social. Nesta terça-feira, 7, o então secretário de Desenvolvimento Social Léo Voigt pediu para deixar o cargo.

A exoneração foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial do município. A pasta, que tem como atribuição garantir direitos básicos ao cidadão em risco ou vulnerabilidade social, será assumida interinamente pelo secretário adjunto Jorge Brasil.

Homem navega em rua inundada de Porto Alegre com barco improvisado Foto: Andre Penner/AP

Vários bairros da capital gaúcha ainda estão tomados pela enchente, e a população enfrenta dificuldades para acessar alimentos e água potável.

Segundo pesquisadores, a inundação do Lago Guaíba - a maior já registrada - deve persistir por tempo indeterminado na região metropolitana, diante da previsão de temporais intensos em grande parte do território gaúcho nos próximos dias.

Diferentes bairros de Porto Alegre foram esvaziados em razão da enchente, e as autoridades pedem racionamento de água aos moradores. A indicação é que o consumo envolva apenas o essencial, já que as estações de tratamento que atendem o município estão funcionando com capacidade reduzida. Afetados ainda pelo desabastecimento nos supermercados e falta de energia elétrica, moradores têm partido em massa para cidades menos atingidas pelo evento climático.

Em razão das chuvas, cerca de 11 mil pessoas buscaram acolhimento em abrigos temporários na cidade. Em todo o Rio Grande do Sul, as chuvas já deixaram ao menos 100 mortos, enquanto 128 pessoas estão desaparecidas.

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