Segurança em fórum será reforçada


Por Agencia Estado

O Ministério Público de São Paulo pretende reforçar a segurança em todos os edifícios em que há seções da instituição para evitar que situações como a ocorrida hoje, quando uma bomba explodiu no 16º andar, do Fórum João Mendes, no centro de São Paulo, voltem a ocorrer. Segundo o diretor-geral do MPE, promotor Alberto Carlos Dib Junior, que visitou o local, da explosão, a polícia ainda não sabe o motivo do ocorrido. Policiais do grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) estão realizando uma varredura no edifício. Ele informou que o 16º andar do edifício esta desativado desde de outubro do ano passado, quando o MPE deixou de utilizar o andar para que as reformas necessárias pudessem ser realizadas. Atualmente, promotorias cíveis do órgão funcionam no 15º andar do edifício. Dib Junior declarou ser pouco provável que, em caso de explosão criminosa, ter havido confusão em relação aos andares do Fórum João Mendes. Segundo o diretor, no local não haviam documentos guardados nem funcionários trabalhando na obra. Ele informou ainda que apenas as divisórias existentes no 16º do prédio foram danificadas. "Não houve muito estrago", disse. O diretor do Ministério Público considera pouco provável que a explosão tenha sido obra do Primeiro Comando da Capital (PCC). A hipótese chegou a ser levantada porque o corregedor dos presídios de São Paulo, o juiz Maurício Lemes Porto Alves, trabalha no 16º andar, só que do Palácio Mauá e não do Fórum João Mendes. "Acho difícil ter havido equívoco. Só se for muita ignorância por parte dos responsáveis por isso", disse. O secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi, esteve no local e afirmou que a explosão pode ser sido apenas uma tentativa de chamar a atenção. Petrelluzzi disse acreditar que a explosão pode ter ligação com outra bomba que explodiu no Fórum Criminal da Barra Funda também este ano. A polícia confirmou que três pessoas ficaram feridas com a explosão. Todas passavam pela calçada em frente ao fórum quando foram atingidas por estilhaços das janelas quebradas por causa da explosão. Segundo a polícia, as três pessoas foram levadas ao Hospital Municipal Vergueiro com ferimentos leves. O expediente no Fórum João Mendes foi suspenso e deverá ser retomado amanhã. Atualmente, 5 mil funcionários trabalham no edifício.

O Ministério Público de São Paulo pretende reforçar a segurança em todos os edifícios em que há seções da instituição para evitar que situações como a ocorrida hoje, quando uma bomba explodiu no 16º andar, do Fórum João Mendes, no centro de São Paulo, voltem a ocorrer. Segundo o diretor-geral do MPE, promotor Alberto Carlos Dib Junior, que visitou o local, da explosão, a polícia ainda não sabe o motivo do ocorrido. Policiais do grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) estão realizando uma varredura no edifício. Ele informou que o 16º andar do edifício esta desativado desde de outubro do ano passado, quando o MPE deixou de utilizar o andar para que as reformas necessárias pudessem ser realizadas. Atualmente, promotorias cíveis do órgão funcionam no 15º andar do edifício. Dib Junior declarou ser pouco provável que, em caso de explosão criminosa, ter havido confusão em relação aos andares do Fórum João Mendes. Segundo o diretor, no local não haviam documentos guardados nem funcionários trabalhando na obra. Ele informou ainda que apenas as divisórias existentes no 16º do prédio foram danificadas. "Não houve muito estrago", disse. O diretor do Ministério Público considera pouco provável que a explosão tenha sido obra do Primeiro Comando da Capital (PCC). A hipótese chegou a ser levantada porque o corregedor dos presídios de São Paulo, o juiz Maurício Lemes Porto Alves, trabalha no 16º andar, só que do Palácio Mauá e não do Fórum João Mendes. "Acho difícil ter havido equívoco. Só se for muita ignorância por parte dos responsáveis por isso", disse. O secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi, esteve no local e afirmou que a explosão pode ser sido apenas uma tentativa de chamar a atenção. Petrelluzzi disse acreditar que a explosão pode ter ligação com outra bomba que explodiu no Fórum Criminal da Barra Funda também este ano. A polícia confirmou que três pessoas ficaram feridas com a explosão. Todas passavam pela calçada em frente ao fórum quando foram atingidas por estilhaços das janelas quebradas por causa da explosão. Segundo a polícia, as três pessoas foram levadas ao Hospital Municipal Vergueiro com ferimentos leves. O expediente no Fórum João Mendes foi suspenso e deverá ser retomado amanhã. Atualmente, 5 mil funcionários trabalham no edifício.

O Ministério Público de São Paulo pretende reforçar a segurança em todos os edifícios em que há seções da instituição para evitar que situações como a ocorrida hoje, quando uma bomba explodiu no 16º andar, do Fórum João Mendes, no centro de São Paulo, voltem a ocorrer. Segundo o diretor-geral do MPE, promotor Alberto Carlos Dib Junior, que visitou o local, da explosão, a polícia ainda não sabe o motivo do ocorrido. Policiais do grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) estão realizando uma varredura no edifício. Ele informou que o 16º andar do edifício esta desativado desde de outubro do ano passado, quando o MPE deixou de utilizar o andar para que as reformas necessárias pudessem ser realizadas. Atualmente, promotorias cíveis do órgão funcionam no 15º andar do edifício. Dib Junior declarou ser pouco provável que, em caso de explosão criminosa, ter havido confusão em relação aos andares do Fórum João Mendes. Segundo o diretor, no local não haviam documentos guardados nem funcionários trabalhando na obra. Ele informou ainda que apenas as divisórias existentes no 16º do prédio foram danificadas. "Não houve muito estrago", disse. O diretor do Ministério Público considera pouco provável que a explosão tenha sido obra do Primeiro Comando da Capital (PCC). A hipótese chegou a ser levantada porque o corregedor dos presídios de São Paulo, o juiz Maurício Lemes Porto Alves, trabalha no 16º andar, só que do Palácio Mauá e não do Fórum João Mendes. "Acho difícil ter havido equívoco. Só se for muita ignorância por parte dos responsáveis por isso", disse. O secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi, esteve no local e afirmou que a explosão pode ser sido apenas uma tentativa de chamar a atenção. Petrelluzzi disse acreditar que a explosão pode ter ligação com outra bomba que explodiu no Fórum Criminal da Barra Funda também este ano. A polícia confirmou que três pessoas ficaram feridas com a explosão. Todas passavam pela calçada em frente ao fórum quando foram atingidas por estilhaços das janelas quebradas por causa da explosão. Segundo a polícia, as três pessoas foram levadas ao Hospital Municipal Vergueiro com ferimentos leves. O expediente no Fórum João Mendes foi suspenso e deverá ser retomado amanhã. Atualmente, 5 mil funcionários trabalham no edifício.

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