Sem nome em SP, cúpula do PT cobra definição de Ciro


Enquanto tenta resolver impasse, comando amplia pressão sobre Mercadante para disputar Bandeirantes

Por Vera Rosa

BRASÍLIAA falta de palanque em São Paulo para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a indefinição do deputado Ciro Gomes (PSB) preocupam o governo e a cúpula do PT. Em mais uma tentativa de encontrar uma solução para o impasse, dirigentes paulistas do PT, PSB, PC do B e PRB reúnem-se hoje com Ciro, em Brasília. Querem saber se ele mantém sua intenção de disputar o Planalto, contrariando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou aceita a tarefa de concorrer ao governo de São Paulo.Enquanto Ciro não dá a resposta, o comando do PT aumenta a pressão sobre o líder do partido no Senado, Aloizio Mercadante (SP), por acreditar que ele pode entrar na corrida pela sucessão do governador José Serra (PSDB), provável rival de Dilma na campanha presidencial."Vamos deixar claro para Ciro que, se ele quiser ser candidato em São Paulo, terá todo o nosso apoio", afirmou o presidente do PT paulista, Edinho Silva. "Mas, se não for ele, o nome que tem mais força no PT para essa missão é o de Mercadante." O senador insiste, por enquanto, que vai concorrer à reeleição.Na prática, a movimentação de Ciro, nos últimos dias, deixou mais dúvidas do que certezas. Integrantes do PSB que conversaram com ele antes do carnaval dizem que sua resistência para entrar no páreo em São Paulo diminuiu. Não foi, porém, a impressão dos petistas."A conversa definitiva do Ciro será com o presidente Lula, em março. Até lá, nós só examinaremos cenários", disse o deputado Márcio França, presidente do PSB paulista. "Agora, se o candidato não for Ciro, os nove partidos que compõem a base de apoio do governo em São Paulo sairão divididos para a eleição e a ministra Dilma poderá ficar sem um palanque forte no maior colégio eleitoral do País." Lula deverá se encontrar com Ciro no dia 15. No início do mês, o deputado disse ao Estado que "o santo Lula está errado" ao querer que ele abra mão da disputa ao Planalto para concorrer à cadeira de Serra. "É preciso provar que o santo está errado", rebateu o presidente.Na avaliação de Lula, a campanha ao Planalto deve ser plebiscitária, com Dilma de um lado e Serra de outro. Para ele, só essa estratégia permitirá a comparação entre os governos do PT e do PSDB. Ciro pode tirar votos de Dilma, segundo ele.Foi pensando em encaixá-lo na corrida ao Palácio dos Bandeirantes que Lula pediu ao ex-ministro da Integração, que transferisse o domicílio eleitoral do Ceará para São Paulo, em 2009. Ciro atendeu, mas não se sabe se atenderá ao último apelo do presidente. Na outra ponta, a equipe de Serra corre contra o tempo para dar uma rasteira nos petistas e flerta com o PSB, na tentativa de fechar alianças no Espírito Santo, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Piauí, Paraíba, Maranhão, Amazonas e Paraná.

BRASÍLIAA falta de palanque em São Paulo para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a indefinição do deputado Ciro Gomes (PSB) preocupam o governo e a cúpula do PT. Em mais uma tentativa de encontrar uma solução para o impasse, dirigentes paulistas do PT, PSB, PC do B e PRB reúnem-se hoje com Ciro, em Brasília. Querem saber se ele mantém sua intenção de disputar o Planalto, contrariando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou aceita a tarefa de concorrer ao governo de São Paulo.Enquanto Ciro não dá a resposta, o comando do PT aumenta a pressão sobre o líder do partido no Senado, Aloizio Mercadante (SP), por acreditar que ele pode entrar na corrida pela sucessão do governador José Serra (PSDB), provável rival de Dilma na campanha presidencial."Vamos deixar claro para Ciro que, se ele quiser ser candidato em São Paulo, terá todo o nosso apoio", afirmou o presidente do PT paulista, Edinho Silva. "Mas, se não for ele, o nome que tem mais força no PT para essa missão é o de Mercadante." O senador insiste, por enquanto, que vai concorrer à reeleição.Na prática, a movimentação de Ciro, nos últimos dias, deixou mais dúvidas do que certezas. Integrantes do PSB que conversaram com ele antes do carnaval dizem que sua resistência para entrar no páreo em São Paulo diminuiu. Não foi, porém, a impressão dos petistas."A conversa definitiva do Ciro será com o presidente Lula, em março. Até lá, nós só examinaremos cenários", disse o deputado Márcio França, presidente do PSB paulista. "Agora, se o candidato não for Ciro, os nove partidos que compõem a base de apoio do governo em São Paulo sairão divididos para a eleição e a ministra Dilma poderá ficar sem um palanque forte no maior colégio eleitoral do País." Lula deverá se encontrar com Ciro no dia 15. No início do mês, o deputado disse ao Estado que "o santo Lula está errado" ao querer que ele abra mão da disputa ao Planalto para concorrer à cadeira de Serra. "É preciso provar que o santo está errado", rebateu o presidente.Na avaliação de Lula, a campanha ao Planalto deve ser plebiscitária, com Dilma de um lado e Serra de outro. Para ele, só essa estratégia permitirá a comparação entre os governos do PT e do PSDB. Ciro pode tirar votos de Dilma, segundo ele.Foi pensando em encaixá-lo na corrida ao Palácio dos Bandeirantes que Lula pediu ao ex-ministro da Integração, que transferisse o domicílio eleitoral do Ceará para São Paulo, em 2009. Ciro atendeu, mas não se sabe se atenderá ao último apelo do presidente. Na outra ponta, a equipe de Serra corre contra o tempo para dar uma rasteira nos petistas e flerta com o PSB, na tentativa de fechar alianças no Espírito Santo, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Piauí, Paraíba, Maranhão, Amazonas e Paraná.

BRASÍLIAA falta de palanque em São Paulo para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a indefinição do deputado Ciro Gomes (PSB) preocupam o governo e a cúpula do PT. Em mais uma tentativa de encontrar uma solução para o impasse, dirigentes paulistas do PT, PSB, PC do B e PRB reúnem-se hoje com Ciro, em Brasília. Querem saber se ele mantém sua intenção de disputar o Planalto, contrariando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou aceita a tarefa de concorrer ao governo de São Paulo.Enquanto Ciro não dá a resposta, o comando do PT aumenta a pressão sobre o líder do partido no Senado, Aloizio Mercadante (SP), por acreditar que ele pode entrar na corrida pela sucessão do governador José Serra (PSDB), provável rival de Dilma na campanha presidencial."Vamos deixar claro para Ciro que, se ele quiser ser candidato em São Paulo, terá todo o nosso apoio", afirmou o presidente do PT paulista, Edinho Silva. "Mas, se não for ele, o nome que tem mais força no PT para essa missão é o de Mercadante." O senador insiste, por enquanto, que vai concorrer à reeleição.Na prática, a movimentação de Ciro, nos últimos dias, deixou mais dúvidas do que certezas. Integrantes do PSB que conversaram com ele antes do carnaval dizem que sua resistência para entrar no páreo em São Paulo diminuiu. Não foi, porém, a impressão dos petistas."A conversa definitiva do Ciro será com o presidente Lula, em março. Até lá, nós só examinaremos cenários", disse o deputado Márcio França, presidente do PSB paulista. "Agora, se o candidato não for Ciro, os nove partidos que compõem a base de apoio do governo em São Paulo sairão divididos para a eleição e a ministra Dilma poderá ficar sem um palanque forte no maior colégio eleitoral do País." Lula deverá se encontrar com Ciro no dia 15. No início do mês, o deputado disse ao Estado que "o santo Lula está errado" ao querer que ele abra mão da disputa ao Planalto para concorrer à cadeira de Serra. "É preciso provar que o santo está errado", rebateu o presidente.Na avaliação de Lula, a campanha ao Planalto deve ser plebiscitária, com Dilma de um lado e Serra de outro. Para ele, só essa estratégia permitirá a comparação entre os governos do PT e do PSDB. Ciro pode tirar votos de Dilma, segundo ele.Foi pensando em encaixá-lo na corrida ao Palácio dos Bandeirantes que Lula pediu ao ex-ministro da Integração, que transferisse o domicílio eleitoral do Ceará para São Paulo, em 2009. Ciro atendeu, mas não se sabe se atenderá ao último apelo do presidente. Na outra ponta, a equipe de Serra corre contra o tempo para dar uma rasteira nos petistas e flerta com o PSB, na tentativa de fechar alianças no Espírito Santo, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Piauí, Paraíba, Maranhão, Amazonas e Paraná.

BRASÍLIAA falta de palanque em São Paulo para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a indefinição do deputado Ciro Gomes (PSB) preocupam o governo e a cúpula do PT. Em mais uma tentativa de encontrar uma solução para o impasse, dirigentes paulistas do PT, PSB, PC do B e PRB reúnem-se hoje com Ciro, em Brasília. Querem saber se ele mantém sua intenção de disputar o Planalto, contrariando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou aceita a tarefa de concorrer ao governo de São Paulo.Enquanto Ciro não dá a resposta, o comando do PT aumenta a pressão sobre o líder do partido no Senado, Aloizio Mercadante (SP), por acreditar que ele pode entrar na corrida pela sucessão do governador José Serra (PSDB), provável rival de Dilma na campanha presidencial."Vamos deixar claro para Ciro que, se ele quiser ser candidato em São Paulo, terá todo o nosso apoio", afirmou o presidente do PT paulista, Edinho Silva. "Mas, se não for ele, o nome que tem mais força no PT para essa missão é o de Mercadante." O senador insiste, por enquanto, que vai concorrer à reeleição.Na prática, a movimentação de Ciro, nos últimos dias, deixou mais dúvidas do que certezas. Integrantes do PSB que conversaram com ele antes do carnaval dizem que sua resistência para entrar no páreo em São Paulo diminuiu. Não foi, porém, a impressão dos petistas."A conversa definitiva do Ciro será com o presidente Lula, em março. Até lá, nós só examinaremos cenários", disse o deputado Márcio França, presidente do PSB paulista. "Agora, se o candidato não for Ciro, os nove partidos que compõem a base de apoio do governo em São Paulo sairão divididos para a eleição e a ministra Dilma poderá ficar sem um palanque forte no maior colégio eleitoral do País." Lula deverá se encontrar com Ciro no dia 15. No início do mês, o deputado disse ao Estado que "o santo Lula está errado" ao querer que ele abra mão da disputa ao Planalto para concorrer à cadeira de Serra. "É preciso provar que o santo está errado", rebateu o presidente.Na avaliação de Lula, a campanha ao Planalto deve ser plebiscitária, com Dilma de um lado e Serra de outro. Para ele, só essa estratégia permitirá a comparação entre os governos do PT e do PSDB. Ciro pode tirar votos de Dilma, segundo ele.Foi pensando em encaixá-lo na corrida ao Palácio dos Bandeirantes que Lula pediu ao ex-ministro da Integração, que transferisse o domicílio eleitoral do Ceará para São Paulo, em 2009. Ciro atendeu, mas não se sabe se atenderá ao último apelo do presidente. Na outra ponta, a equipe de Serra corre contra o tempo para dar uma rasteira nos petistas e flerta com o PSB, na tentativa de fechar alianças no Espírito Santo, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Piauí, Paraíba, Maranhão, Amazonas e Paraná.

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