Seqüestrador é morto durante tiroteio com a polícia em SP


Por Agencia Estado

A polícia matou hoje, durante um tiroteio, o seqüestrador André de Souza Moitinho, de 21 anos, o Loucura. Um investigador ficou ferido de raspão no pescoço e na perna pelos disparos feitos pelo criminoso. Acusado de ser um dos líderes de uma quadrilha com base no Capão Redondo, Loucura era acusado de seis seqüestros. Seu bando é suspeito em 20 casos o primeiro deles registrado em agosto do ano passado. Até agora a polícia já prendeu 13 integrantes da chamada quadrilha do Capão, entre eles Ednard Fulvio Barbosa Peralta. O bando escolhia suas vítimas, prefencialmente, entre mulheres, crianças e jovens estudantes filhos de pequenos empresários, principalmente da zona sul de São Paulo. Os bandidos exigiam resgates que variavam de R$ 15 mil a R$ 100 mil e tinham um modo especial de ameaçar suas vítimas. "Colocavam várias armas na frente das pessoas e perguntavam com qual delas a vítima queria ser morta", contou o delegado Wagner Giudice, diretor da Divisão Anti-Seqüestro (DAS). Em um dos casos, o bando chegou a receber dois resgates pela mesma vítima - após o pagamento do primeiro resgate pela família, os criminosos voltaram atrás e não libertaram a pessoa. Loucura já havia escapado de outras ações da DAS para prendê-lo. A 1.ª Delegacia da DAS recebeu uma informação de que Loucura e outro comparsa estariam escondidos no Morro do Índio, no Capão Redondo. Os policiais encontraram o acusado, na Rua Bento de Souza. Ele tentou fugir atirando com revólver calibre 38, mas foi baleado. Loucura foi levado para um pronto-socorro, onde morreu.

A polícia matou hoje, durante um tiroteio, o seqüestrador André de Souza Moitinho, de 21 anos, o Loucura. Um investigador ficou ferido de raspão no pescoço e na perna pelos disparos feitos pelo criminoso. Acusado de ser um dos líderes de uma quadrilha com base no Capão Redondo, Loucura era acusado de seis seqüestros. Seu bando é suspeito em 20 casos o primeiro deles registrado em agosto do ano passado. Até agora a polícia já prendeu 13 integrantes da chamada quadrilha do Capão, entre eles Ednard Fulvio Barbosa Peralta. O bando escolhia suas vítimas, prefencialmente, entre mulheres, crianças e jovens estudantes filhos de pequenos empresários, principalmente da zona sul de São Paulo. Os bandidos exigiam resgates que variavam de R$ 15 mil a R$ 100 mil e tinham um modo especial de ameaçar suas vítimas. "Colocavam várias armas na frente das pessoas e perguntavam com qual delas a vítima queria ser morta", contou o delegado Wagner Giudice, diretor da Divisão Anti-Seqüestro (DAS). Em um dos casos, o bando chegou a receber dois resgates pela mesma vítima - após o pagamento do primeiro resgate pela família, os criminosos voltaram atrás e não libertaram a pessoa. Loucura já havia escapado de outras ações da DAS para prendê-lo. A 1.ª Delegacia da DAS recebeu uma informação de que Loucura e outro comparsa estariam escondidos no Morro do Índio, no Capão Redondo. Os policiais encontraram o acusado, na Rua Bento de Souza. Ele tentou fugir atirando com revólver calibre 38, mas foi baleado. Loucura foi levado para um pronto-socorro, onde morreu.

A polícia matou hoje, durante um tiroteio, o seqüestrador André de Souza Moitinho, de 21 anos, o Loucura. Um investigador ficou ferido de raspão no pescoço e na perna pelos disparos feitos pelo criminoso. Acusado de ser um dos líderes de uma quadrilha com base no Capão Redondo, Loucura era acusado de seis seqüestros. Seu bando é suspeito em 20 casos o primeiro deles registrado em agosto do ano passado. Até agora a polícia já prendeu 13 integrantes da chamada quadrilha do Capão, entre eles Ednard Fulvio Barbosa Peralta. O bando escolhia suas vítimas, prefencialmente, entre mulheres, crianças e jovens estudantes filhos de pequenos empresários, principalmente da zona sul de São Paulo. Os bandidos exigiam resgates que variavam de R$ 15 mil a R$ 100 mil e tinham um modo especial de ameaçar suas vítimas. "Colocavam várias armas na frente das pessoas e perguntavam com qual delas a vítima queria ser morta", contou o delegado Wagner Giudice, diretor da Divisão Anti-Seqüestro (DAS). Em um dos casos, o bando chegou a receber dois resgates pela mesma vítima - após o pagamento do primeiro resgate pela família, os criminosos voltaram atrás e não libertaram a pessoa. Loucura já havia escapado de outras ações da DAS para prendê-lo. A 1.ª Delegacia da DAS recebeu uma informação de que Loucura e outro comparsa estariam escondidos no Morro do Índio, no Capão Redondo. Os policiais encontraram o acusado, na Rua Bento de Souza. Ele tentou fugir atirando com revólver calibre 38, mas foi baleado. Loucura foi levado para um pronto-socorro, onde morreu.

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