Até 21 de outubro, servidores de todo o País participam do Dia Nacional de Lutas do Judiciário, que culminará com a paralisação das atividades em todos os Estados. O foco do protesto é a decisão do Conselho Nacional de Justiça de estipular carga horária de oito horas diárias em dois turnos ou sete horas ininterruptas. O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, Israel Borges,argumenta que não pode haver regressão nos direitos dos trabalhadores.