Servidores do IML entram em greve em Alagoas


Por RICARDO RODRIGUES

Os servidores do Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima, em Maceió, e do IML de Arapiraca entraram hoje em greve por tempo indeterminado. Eles reivindicam melhorias nas condições de trabalho e uma política salarial para a categoria. As lideranças do movimento disseram que, como o governo ainda não acenou com nenhuma proposta, os servidores não tinham outra alternativa senão suspender a realização de exames de corpo delito e a liberação de laudos.A paralisação é parcial e atinge principalmente o setor de perícia, porque os funcionários que trabalham no recolhimento de corpos continuam trabalhando e cumprindo suas escalas de plantão. Estão sendo realizadas necropsias com liberação dos corpos e os exames em caso de crime sexual. "Marcaremos nova assembleia da categoria tão logo o governo nos acene com alguma proposta", afirmou o perito legal João Alfredo, do IML de Maceió.Os legistas do IML já se reuniram com o secretário da Defesa Social, delegado Paulo Rubim, e com um representante da Secretaria Estadual de Gestão Pública. Segundo eles, o governo do Estado ouviu as reivindicações, mas não acenou com nenhuma proposta para a categoria.

Os servidores do Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima, em Maceió, e do IML de Arapiraca entraram hoje em greve por tempo indeterminado. Eles reivindicam melhorias nas condições de trabalho e uma política salarial para a categoria. As lideranças do movimento disseram que, como o governo ainda não acenou com nenhuma proposta, os servidores não tinham outra alternativa senão suspender a realização de exames de corpo delito e a liberação de laudos.A paralisação é parcial e atinge principalmente o setor de perícia, porque os funcionários que trabalham no recolhimento de corpos continuam trabalhando e cumprindo suas escalas de plantão. Estão sendo realizadas necropsias com liberação dos corpos e os exames em caso de crime sexual. "Marcaremos nova assembleia da categoria tão logo o governo nos acene com alguma proposta", afirmou o perito legal João Alfredo, do IML de Maceió.Os legistas do IML já se reuniram com o secretário da Defesa Social, delegado Paulo Rubim, e com um representante da Secretaria Estadual de Gestão Pública. Segundo eles, o governo do Estado ouviu as reivindicações, mas não acenou com nenhuma proposta para a categoria.

Os servidores do Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima, em Maceió, e do IML de Arapiraca entraram hoje em greve por tempo indeterminado. Eles reivindicam melhorias nas condições de trabalho e uma política salarial para a categoria. As lideranças do movimento disseram que, como o governo ainda não acenou com nenhuma proposta, os servidores não tinham outra alternativa senão suspender a realização de exames de corpo delito e a liberação de laudos.A paralisação é parcial e atinge principalmente o setor de perícia, porque os funcionários que trabalham no recolhimento de corpos continuam trabalhando e cumprindo suas escalas de plantão. Estão sendo realizadas necropsias com liberação dos corpos e os exames em caso de crime sexual. "Marcaremos nova assembleia da categoria tão logo o governo nos acene com alguma proposta", afirmou o perito legal João Alfredo, do IML de Maceió.Os legistas do IML já se reuniram com o secretário da Defesa Social, delegado Paulo Rubim, e com um representante da Secretaria Estadual de Gestão Pública. Segundo eles, o governo do Estado ouviu as reivindicações, mas não acenou com nenhuma proposta para a categoria.

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